Capítulo LXXVIII - HELÔ

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Uma semana depois do meu último contato, o Bruno ainda não tinha me respondido. Meu lado otimista me dizia que ele estava com a cabeça ocupada demais para se lembrar de mim. Já o meu lado pessimista insistia que algo de errado estava acontecendo e eu precisava saber o que era.

– Está pensando na morte da bezerra? – perguntou a Sara.

– Estou pensando na morte de um certo idiota – resmunguei, irritada.

– Eu, hein? O que aconteceu?

– O Bruno vem me ignorando e eu não sei o motivo – expliquei. – Nós não brigamos, mas de repente ele simplesmente parou de me responder. E eu não faço ideia do que eu fiz de errado!

– Talvez você não tenha feito nada de errado – disse, tentando apaziguar a situação. – Por que você não pede pra ele te explicar o que está acontecendo?

– Acho que você está certa.

Sem paciência para esse tipo de joguinho, peguei um pedaço de papel e escrevi um bilhete curto e grosso. Coloquei na mão da Dani e pedi que ela o levasse ao Bruno o mais rápido possível.

Agora era só esperar pela resposta e, se ela não viesse, eu sabia que era o fim. Eu só precisava entender o que eu fizera de errado.

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Eita! Que bad.

Mais tarde tem capítulo novo.

Beijo e até

As Últimas Cobaias - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora