Fui pra cozinha fazer um café e enquanto a cafeteira fazia seu trabalho fui tomar um banho.
Por mais que tentasse levar na boa, já tinha visto vários caras nu antes, mas não estava dando. Tirei minha roupa, tranquei a porta, me sentei no vaso porque sabia que aquela "brincadeirinha" me deixaria de pernas bambas. Encostei minhas costas confortavelmente no encosto e enquanto acariciava meus seios esfregava meus dedos no meu grelinho, estava a muito dias sem nenhum estímulo ali sabia que não precisaria de muito pra me desmanchar e realmente não foi necessário, precisei apenas de algumas esfregadas pra me entregar ao prazer.
Os dias que se sucederam foram parecidos com esse, antes de todo banho eu precisava usar meus dedinhos pra me divertir. Aquele guri estava enlouquecendo meus hormônios. A cada dia que se passava se tornava mais lindo, companheiro e divertido. Era excelente ter alguém pra conversar.
De uma semana pra cá ele andava mais carente e afetuoso, sempre que a gente sentava pra ver TV ele faz questão de ficar no mesmo sofá que eu, de me perguntar coisas o tempo todo, de me dar abraços e beijar meu rosto quando nos despedimos. Esse modo carinhoso dele tem me conquistado, me deixado envolvida.
Numa dessas noites me despedi dele e fui deitar, já era madrugada quando escutei um barulho, levantei e fui ver, o encontrei na cozinha.
_Assaltando a geladeira mocinho!
_Desculpa acorda você é que eu não tô me sentindo bem.
Me aproximei dele e descobri que o meu guri estava febril outra vez, talvez outra chuva ou a imunidade dele que estava baixa, uma garganta inflamada qualquer coisa podia gerar aquele sintoma, dei a ele um anti térmico, liguei a TV e fui assistir alguma coisa com ele até a febre ceder. Estava exausta acabei deitando minha cabeça no seu colo e me permiti dar uma cochilada. Acordei com um gemido baixo, quando abri devagar meus olhos vi que passava um pornô na TV, decidi ficar quieta e deixa lo curtir seu filme. Minha ideia era não me mover mas ficava meio difícil com uma barraca armada embaixo da minha cabeça. Queria deixa lo terminar seu filme, mas a tortura estava grande demais, para ambos, ele a ponto de rasgar a calça de tão duro e eu completamente molhada com os gemidos da TV, sua respiração alterada e as estocadas involuntárias que seu pau dava. Me mexi um pouco, ele desligou a TV.
_Desculpa, desmaiei aqui. Eai a febre cedeu?
_Simm!! Eu não quis te acorda, tava dormindo tão gostoso.
_Vem comigo! Tu vai dormir no meu quarto hoje, vai ser melhor se a febre voltar fica mais fácil para que eu cuide de tu!
Boom o que posso dizer é que cuidamos um do outro com muito prazer.
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o guri da esquina
Short Story...Ele saiu debaixo da coberta sem camisa com uma calça de pijama de gatinho, que no caso era minha, imaginem a cena né, um guri no auge da sua juventude com uma calça de mulher, o fato de ser um pano mole marcava extremamente sua virilidade, não ti...