Novos alunos part. 1

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Eu vim postar uma fic aonde (Provavelmente) ninguém vai ler.

Mais enfim...

Olá gente 🤗 eu queria avisar vcs dez de já que eu sou ruim muito ruim mesmo em português.
Então me desculpe se você encontrar muitos erros, eu juro que vou trabalhar para consertar.
Eu vou postar um cap. Por semana mais dependendo do sucesso dessa fic eu começo postar dois cap por semana.
Outra coisa que eu queria pedir pra vcs comentem se vc gostar ou se quiser perguntar/fazer critica (mais não ofendem blz), eu gosto bastante dos comentários.

E eu queria Informar que tem algumas palavras es japonês que vem com um numero na frente {1} ⬅ quer dizer que lá em baixa vão tar a tradução /ou o significado.

* Também publicada no spirit *

Tudo certo, eu acho que eu não esqueci nada. O.k.

Boa leitura minhas raposas.

♦♥♦

Antigamente costumava a me perguntar: "O Que estou fazendo da minha vida?" Geralmente (ou quase sempre), a resposta era um simples e grande: Merda.

Minha adolescência foi muito bagunçada. Não tinha paciência com o meu Otōto {1} e vivia brigando com minha Shimai{2}. Não obedecia minha Mama{3} e vivia discutindo com meu Otōsan{4}. Ia mal na escola, e quase sempre arranjava briga.

Se me perguntarem se eu gosto de criança, vou responder sim sem pensar duas vezes. Agora o porquê eu não tinha paciência com o meu Otōto? A resposta seria ciúme. Ciúmes de como ele conseguia roubar a atenção com um simples dedo na boca e um sorriso desdentado, ou coisa do tipo.

Se me perguntarem se eu gostava da minha Shimai, seria a mesma resposta da anterior. O porquê de eu brigar tanto com ela? Provavelmente era só cansaço de sua perfeição. Eu era cansado de todo mundo me falar que eu tinha que ser igual a ela.

Se me perguntarem se eu amava a minha Mama e o meu Otōsan? Eu ficaria insultado se me fazerem uma pergunta tão absurda como essa!

O porquê de eu não obedecer nem um dos dois? Eu queria liberdade. Sem ninguém mandar o que fazer da minha vida a cada dois passos que eu daria.

Mais agora com recém-nascido no colo e uma criança de 3 anos de idade, segurando minha mão como se sua vida dependesse disso (e talvez dependa), eu gostaria de poder voltar no tempo, só para que eu não precisasse estar saindo do velório deles agora.

¥•¥ 3 anos mais tarde.

"Acorda seu pleguiçoso. - Foi o primeiro som que escutei ao acordar. Abri os olhos lentamente e pisquei algumas vezes, para me acostumar com a claridade, e olhei para baixo encontrando lindos olhos Azul-escuros me fitando. Olhei para o lado, só para poder encontrar uma fofura com um sorriso brilhante e os mesmos olhos Azul-escuros, e deixei um meio sorriso se formar no meu rosto.

"Bom dia! Dormiram bem? - Perguntei meio que querendo voltar a dormir.

"Hai{5}. - Veio a resposta em couro.

"Ótimo! Agora vão se ajeitar, antes que nós nos atrasamos para a escola. - Falei expulsando eles do meu quarto. Levantei ainda meio grogue e fui ao banheiro dando de cara com o espelho. Observei meus cabelos loiros (um ninho de passarinho), meus olhos azuis (cheios de meleca), minha boca pequena (mais carnuda), meu rosto (que mesmo com o passar do tempo ainda continua com gordura de bebê) e minha tão famosa (e estranha) marca de nascença, três riscos em cada bochecha (tipo raposa). Fiz as minhas necessidades, lavei a cara, escovei os dentes e penteei meu cabelo (tentei pelo menos). Logo depois eu estava fazendo um pequeno café da manhã que consiste em: Gohan{6}, sopa de missô, tamagoyaki{7}, nori{8} e Furaidochikin{9}. Não demorou muito para minha mania que eu peguei da minha Mama atacar. Então eu comecei a cantar.

Qual dos dois? Onde histórias criam vida. Descubra agora