Capítulo 17

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{Narrador oculto}

O dia parecia que havia amanhecido pesado com uma negatividade que rondava a casa da família Abrahão, após a menina acorda sua mãe levou um café da manhã na cama sabendo que a filha estava muito magoada para encarar a mesa de café da manhã junto ao seu pai! Depois de já estária disposta com um bom banho e roupas limpas sua mão pegou a mala marrom que já estava empoeirada pelo tempo que estava guardada no armário, começaram a dobrar os vestidos mais novos de Sophia, a cada vestido colocado em sua mala era um passo pra longe do seu amor que não teve tempo de se despedir e muito menos saber como ele se sentia naquele momento, ela estava se sentia fraca como nunca, era como se toda sua força de encarar o mundo tivesse sido sugado, oh céus a garota ruiva vibrante que tinha sua luz própria estava apagando e ficando mais "escura".
O dia se arrastou desse mesmo modo, a  casa que costumava ser movimentada estava mais parada do que o normal, os empregados calados apenas com alguns cochichos de canto, a essa altura todos sabiam da decisão do Conde, todos tinham muito medo dele, isso era apenas mais uma prova do que ele era capaz de fazer, se fez isso com sua própria filha.
A noite caiu novamente, ela queria poder ao menos dizer a Deus a Micael, contar que ficaria bem, então teve a idéia de escrever uma carta explicando tudo que havia acontecido, pra onde ela iria e que ele ficaria bem, disse também para espera-lá que um dia ela iria voltar pros braços dele que ali era o lugar dela! Após escrever a carta a garota colocou em um envelope escrito seus nomes e assim envio embaixo do travesseiro. No dia seguinte vez toda sua rotina matinal e tomou seu café da manhã, estava na horade partir, um dos empregados foi até seu quarto levando a mala da garota, após ele sair ela levantou aeu travesseiro pegando a carta e escondendo em seu sinto na cintura, andou até a porta do casarão onde o carro a esperava, despediu de sua Mãe com um longo abraço apertado, de seu pai apenas encostou nele e deixou que o mesmo a abrassasse, olhou Aline em seu canto e abraçou a garota com força dizendo que sentiria muito a sua falta, olhou pra trás e seus pais estavam distraídos falando com o motorista, a garota aproveitou para tirar a carta e entregar a Aline.

Sophia: Aline, entregue essa carta a Micael, não abra e nem fale dela pra ninguém, por favor!-disse rapidamente e baixo pra garota-

Aline: Pode deixar Sophia, entregarei

Sophia: Sabia que podia contar com você- beijou a bochecha dela e se virou, Aline pôs as mãos pra trás escondendo a carta-

Caminhou se até o carro subindo nele onde sua mala se encontrava, sua mãe lê seu um beijo com lágrimas no rosto

Sophia: Não chore mamãe eu estarei sempre com a senhora aqui-pôs a mão no coração e carro começou andar-

A garota olhou pra trás e a viu, viu seu amor ficando pra trás, ele estava parado com olhos cheios de lágrimas, foi isso mesmo?  Ele estava chorando! Um amor ia e o outro ficava pobre e cruel destino porquê fazia isso?!
A viagem séria longa até o destino a garota ficaria dias até chegar no destino final, ainda pegaria uma longa viagem de navio, isso tudo era um pesadelo sem fim!
Aline olhou pra carta e se passou muitas coisas por sua cabeça onde somente ela sabia, pensou em abri-la, mas Sophia tinha peço sigilo, mas a dúvida veio apairar, e se ela entregasse essa carta é tudo tivesse sido em vão. Não ela tinha que ler! Andou até um lugar a afastado e leu toda a carta deixada por Sophia onde dizia que era pra Micael espera-lá que rla voltaria um dia, a garota guardou a carta em sua saia e depois escondeu no meio de suas coisas pessoais, ela não tinha entregue a carta como foi peço, enquanto isso Micael se culpava e tentava degerir toda situação, por que ela não contou a ele? Não disse nem um tchau? O garoto se perguntava e a única coisa que sabia era o que os empregados comentavam entre cochichos pelos cantos.
Ele não aguentaria viver em uma casa onde sabia que sua amada tinha ido embora por sua causa, na verdade ele já esperava ser mandado embora quando o Conde o chamou para uma conversa rápida e sem muito diálogo, a Condessa Cassia havia conversado com o marido e peço para que Micael continuasse afinal ele sempre foi um bom empregado, mesmo Micael não querendo aceitar continuar a trabalhar na casa da família Abrahão ele sedeu com uma conversa em particular com Cassia que deixou bem claro que foi um pedido de Sophia para ela onde teria feito a mesma jurar! Quando o garoto estava saindo da casa após a conversa com a Condessa e o Conde encontrou Aline que aparentava estar desconfiada.

Aline: Você foi mandado embora?

Micael: Não, a Condessa pediu que eu ficasse

Aline: Que bom, fico feliz em saber que você não perdeu seu emprego, ele é muito importante pra você

Micael: A Sophia era mais pode ter certeza!

Aline: Eu falei pra ficar longe dela, Sophia sempre foi de arrumar confusão

Micael: Mas dessa vez fui eu que arrumei confusão e ela levou a culpa sozinha, deve está me odiando, nem tchau ela me deu

Aline: Ela aparentava está bem chateada- oh céus a garota estava distorcendo tudo, passou por sua cabeça a carta que Sophia tinha deixado, mas ela nem se quer tocou no assunto-

Micael: Acho que devo seguir minha vida, focar em meu trabalho, é o melhor wue eu faço, que Sophia seja muito feliz, onde quer que ela esteja!

Aline: Ela vai seguir sim, pelo o que conheço, Sophia esquece fácil, e você deve fazer o mesmo- sorriu pondo a mão no ombro dele-

Micael: Eu vou indo, até depois Aline- disse com a voz meio triste e saiu andando do local deixando a garota sozinha-

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