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A sexta feira começou muito ruim, acordei atrasada, tinha prova de biologia no primeiro período e o pessoal da republica já tinha se mandado, ou seja, perdi também a carona. Procurei não me estressar, tomei um banho rápido, vesti uma saia e um camiseta branca, peguei minha bolsa e a pilha de livros e saí correndo, perdi a prova e tomei uma baita bronca da professora. Eu estava tão cheia de raiva que nem prestei atenção nas outras aulas. Quando saí da sala de aula vi uma galera parada na porta, só então percebi que estava chovendo, sempre adorei chuva, aquela era uma boa oportunidade pra relaxar, deixei meus livros no armário e caminhei até a porta, precisei abrir caminho entre as pessoas pra poder chegar até la, ouvi cochichos de algumas estressadinhas, mas nem dei bola, saí no meio da chuva, não demorou muito e minha roupa já estava ensopada, eu já estava chegando no portão da faculdade quando um carro parou ao meu lado e abriu um pouco o vidro.

– Camila, entra aqui, você vai pegar um resfriado andando nessa chuva!
– Relaxa professora, já estou ferrada mesmo.
– Para de ser teimosa e entra logo no carro.
– Já estou toda molhada, quer que eu molhe todo seu carro?
– Não tem problema, entra aqui agora.
Não estava mentalmente disposta a discutir, então entrei no carro.
– Quer que eu lhe deixe onde?
– Em qualquer ponto de ônibus, vou direto para a republica.
– Me diz onde é, que te deixo lá.
– Não precisa se incomodar eu…
– Porque a senhorita é tão teimosa?
– E porque você esta tão prestativa se me deixou com zero a umas duas horas atrás?
– Medida disciplinar, posso garantir que na próxima avaliação a senhorita chegara no horário.
Olhei pra ela e imaginei mil maneiras de matá-la e desová-la em qualquer canto, ela sempre foi a professora mais cobiçadas entre as alunas e alunos e a mais tirana também, ela estava concentrada no transito, tão bonita, e eu do lado dela, toda descabelada, com a roupa transparente por causa da chuva e arrepiada de frio.
– A sua noiva sabe que a senhora da carona para suas alunas professora?
– Não, porque eu não costumo dar carona para alunos.
– Hmmmm, e o que ela vai pensar quando descobrir?
– Não importa o que ela vai pensar, não estou fazendo nada demais. Mas e o seu namorado, porque não veio buscar a senhorita?
– Porque não tenho namorado, oras!
– E porque não?
Percebi que ela estava tensa, logo minha imaginação começou a trabalhar pro mal, tive que segurar uma risada.
– Austin era careta demais!
– Não deixava a senhorita se drogar?
– Tenho cara de viciada por acaso? Ela riu do meu mal humor. – Na verdade nosso problema era o sexo.
Percebi ela um pouco constrangida, porém excitada, resolvi apelar.
– Ele sempre gostou do papai-e-mamãe, o que não era muito o meu forte, nunca topou ousar, tipo fazer num local publico, ou que eu convidasse uma amiga, até que eu cansei e resolvi largar. – tive a impressão que ela estava prendendo a respiração – E sua noiva professora, gosta de ousar?
– Ela é mais conservadora e…
– Sinto muito pela senhora! – Olhei pra ela e sorri, me fazendo de inocente. – Posso perguntar uma coisa professora?
– Claro.
– Porque nossa pele se arrepia? Ela quase suspirou de alivio, quando terminei a pergunta e novamente tive que me controlar pra não rir.
– Assim como os animais essa reação pode ocorrer por diversos fatores, frio, excitação, nos animais é comum para intimidar adversários, os pelos se eriçam para dar a impressão de que são maiores do que realmente são. – me ajeitei no banco do carro o que fez minha saia subir um pouco, deixando parte das coxas a mostra, percebi o olhar dela e sorri, ela logo desviou os olhos – respondida sua pergunta?
– Sim, mas tenho outra!
– Diga.
– A senhora esta tentando parecer maior pra mim professora? – ela pareceu surpresa com a pergunta, passei a ponta dos dedos sobre o volume que havia sob sua calça – disso que estou falando.
Ela quase perdeu a direção do carro e eu ri, me aproximei e falei no ouvido dela.
– Não precisa se preocupar, não vou contar pra ninguém professora.
– A senhorita só pode estar perdendo o juízo e …..
– Shhhhh! Garanto que não vai se arrepender – comecei a abrir o botão da calça e a baixar o zíper, ela soltou um gemido baixo.
O volume na cueca era enorme, e aquela situação estava me deixando extremamente excitada.
– Estamos num carro, alguém pode ver…
– E isto não te excita professora? Porque me deixa molhadinha! – Ela soltou um gemido, puxei um pouco a cueca deixando a cabecinha visível, passei a acariciá-la com a pontinha dos dedos.
– Não pense que vai conseguir nota com isso Camila…Dei uma gargalhada e olhei pra ela..
– Eu quero outra coisa professora.
– Que.. que coisa? – Ela estava apertando com força o volante enquanto eu a acariciava.
– Isso – Passei a língua pela cabecinha e terminei de baixar a cueca, ela gemeu e elevou o quadril para que seu pau deslizasse por entre meus lábios, eu sorri e comecei a chupá-la de verdade, com movimentos circulares lentos, meus lábios fazendo pressão em volta dela.
– Hmmmmmm – ela estava gemendo e me deixando louca de tesão – que delicia
Ela fez uma curva, provavelmente uma conversão perigosa, dirigiu por mais uns cinco minutos e parou, ela passou os dedos pelos meus cabelos e os segurou com força, coordenando os movimentos de entra e sai, os gemidos dela e a possibilidade de alguém nos ver ali dentro do carro , naquela situação estava me deixando louca, coloquei minha mão por baixo da saia, afastei um pouco minha calcinha e comecei a me tocar, sem nunca perder o contato dos meus lábios com o membro dela, não demorou muito pra que a mão dela tomasse o lugar da minha.
– Hmmmm, tão apertadinha – ela falou no meu ouvido – talvez meu pau te machuque.
Aumentei ainda mais os movimentos de entra e sai, quando senti ela pulsar, tirei meus lábios. Ela gemeu em protesto e eu sorri, cheia de tesão. Ela ainda me acariciava, os dois dedos entravam apertadinhos. Eu segurei o cabelo dela com força e falei em seu ouvido.
– Quero seu pau no lugar dos dedos! – para provocar, dei uma mordidinha no lóbulo da orelha – quero sentir ele entrando bem apertadinho.
– Posso te machucar assim – ela falou com a voz rouca de tesão.
– Sei que não vai, – peguei a mão que ela me acariciava, os dedos completamente melados – e olha como estou por sua causa.
Ela não teve paciência de tirar minha calcinha, rasgou ela toda e me colocou sentada em seu colo, com uma perna de cada lado, mas não me penetrou, ela resolveu me torturar um pouco, começou a passar a cabecinha pelo meu clitóris, ia até a entradinha e voltava, movimentei meu quadril para que nos encaixássemos mas ela me segurou.
– O que você quer? – ela estava me provocando.
– Quero seu pau Lauren.
– E você quer ele onde? Diz pra mim Camila.
– Quero ele dentro de mim, na minha buceta, quero você metendo com força.
Ela não parou de esfregar nenhum minuto, e estava sentindo um prazer enorme em me torturar. Eu gemia e me contorcia em seu colo.
– Quer que eu coma você bem forte? E se eu te machucar? Aposto que não esta acostumada, é tão apertadinha. – ela falou isso e colocou a cabecinha, o que me fez gemer bem alto.
A chuva la fora ainda caia bem forte, nos estávamos parados no que parecia uma avenida industrial, deserta pra uma tarde chuvosa de sexta-feira. Ela abriu a porta do carro e desceu comigo no colo, ela ficou em pé, puxou meu quadril com força contra seu corpo, fazendo seu pau entrar todo de uma vez na minha buceta soltei um gemido alto, segurei seus cabelos negros com força, e comecei a rebolar em seu pau, num instante a camisa dela estava ensopada, deslizei minha mão por baixo dela e arranhei de leve seu seio. Ela me colocou deitada no capô do carro e ficou entre minhas pernas, metendo com força, porem com ritmo alternado. Ela abriu os botões do meu camisete com cuidado, mas não teve o mesmo cuidado ao puxar meu top, o que fez meus seios saltarem, ela se inclinou perto do meu rosto e falou no meu ouvido.
– Estou adorando ver o movimento dos seus seios enquanto meto em você com força, e a água rolando por eles, hmmm me deixa louca Camila. – ela segurou meu quadril com força e começou a meter ainda mais rápido, eu movimentava o quadril enquanto o pau dela entrava e saia apertadinho em cada estocada ela me fazia gemer mais alto.
Os lábios dela deslizaram pelo meu pescoço, até chegar aos seios, as sensações térmicas estavam me deixando louca, a água gelada da chuva e a língua dela quente sugando meus mamilos os deixavam ainda mais intumescidos, eu sentia o ápice se aproximando, era estranho, nunca havia sentido nada parecido, era louco, eu estava quase gozando.
-Hmmmm, isso professora, mete com força, me faz gozar no seu pau! Hmmmmmmmmm
Não demorou muito e nós duas gozamos, eu estava exausta, meu corpo todo tremia, uma sensação maravilhosa, arrumamos nossas roupas e voltamos para o carro. Expliquei para ela onde era a republica e nós partimos, ficou um silencio estranho por quase todo o caminho, a uns dois quarteirões da republica eu disse.
– a senhora rasgou toda a minha calcinha, portanto agora vai jogá-la fora e cuidado pra sua noiva não ver.
Ela riu e parou o carro em frente a republica, eu já estava descendo quando ela me chamou:
– A senhorita poderá fazer uma nova prova na semana que vem – ela ainda sorria – me procure na minha sala no final das aulas, e caso não queira ter mais nenhuma calcinha rasgada, aconselho que vá sem.

Então gente essa foi a fic.
Desculpem os erros
Espero que tenham gostado, dependendo do resultado dessa história eu vou começar a postar mais.
Beijo no coração ❤️

Aluna SafadaOnde histórias criam vida. Descubra agora