twentieth-second

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NOTAS INICIAIS:
Oi gente, to tliste :')
O hexa não saiu, mas 2022 nós tenta de novo *-*

Cara, não sei se alguém aqui lê minha outra fic (no spirit), mas lá eu havia comentado que iria postar um capítulo de cada fic minha quando o BR fosse campeão, but vocês já sabem o que aconteceu :(
Não sei se eu rio ou choro, gente, real
MAS COMO EU AMO MEUS LEITORES, vou marcar sim uma data para postar esse especial!! E tô pensando em fazer lá pro dia 11 agosto - que é o aniversário da minha melhor amiga. PORÉM, se alguém aqui tiver fazendo aniversário mais cedo, informem que eu vejo se posto um capítulo de aniversário 🙃 ou então cito aqui nas notas <3

GENTE O CAPÍTULO HOJE TA FOFO DEMAIS, EH ISTO

Perdoem os erros e boa leitura <3


Perdoem os erros e boa leitura <3

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Milene Delilah Blanche

Seattle, Washington — EUA. 27 de junho de 2017. 15h56min.

Consultório de Psicologia Particular Diego Blanche.

— E então nós nos beijamos — termino de contar os ocorridos do dia 22 de junho.

— E o que você sentiu enquanto o beijava, Delilah? — a doutora Hess pergunta com sua típica calma.

— Eu... me senti bem. Como se estivesse num mar calmo, seguro e sem escuridão nas suas profundezas — confesso com um suspiro. — Eu não senti nojo do seu toque. Ou medo deles. Muito menos vontade de chorar. E é isso que eu não entendo!

— O que você não entende?

Isso! O fato dele não me afetar como Kit ou qualquer outro me afetaria. Só de pensar nele meu corpo coça, de medo e angústia do que ele poderia fazer comigo de novo — gesticulo de modo nervoso. — Mas, quando penso no Justin... não é desse jeito.

— E qual é esse jeito? — me incentiva a continuar.

Como é esse jeito?

— É um jeito bom. Ele me traz paz. Quando estou nos braços dele, é como estar protegida pelos melhores escudos do mundo. Seu calor me aquece de um jeito acolhedor que só sentia por June. E seu sorriso... É tão caloroso, me acalma, traz paz para mim. Eu não sei, doutora, é como se eu não tivesse palavras para expressar o quanto ele me faz bem.

— Entendo, querida — faz uma pausa e ouço o barulho da caneta. Ela está anotando mais coisas. — Quer compartilhar o que houve depois?

— Nós fomos interrompidos pelo toque do celular dele, e quando li o nome "Amor" na tela foi como levar um soco na cara. Justin tem uma mulher, grávida, linda e incrível! E eu, agi como uma vadia o ajudando a trair a mesma. É como se eu fosse ainda mais suja do que já era. Me sinto tão mal, Nayrah, é horrível a sensação de que posso a magoar a partir do momento que ela souber disso — digo sentindo uma lágrima escorrer no meu rosto. — Justin parece ter sentindo o mesmo, pois se despediu de mim e foi embora. Não o culpo, talvez tenha sido a bebida que nos fez cometer esse erro e...

Promisse-me Onde histórias criam vida. Descubra agora