a jiwoo pode ouvir, amor

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d o y o u n g; 1

Sabe... eu amo o Taeil, de verdade, com todo o meu amor!

Somos casados há um ano. Temos uma filhinha que é a nossa alegria. Nós três somos a alegria uns para os outros. Estou feliz da família que eu tenho.

Nossa vida é corrida. Taeil e eu saímos pela manhã para trabalhar, deixamos nossa filhinha com a babá. Quando chegamos em casa, ao invés de nos jogarmos na cama sem fazer mais nada, vamos com nossa filhinha, brincamos com ela. E depois de quase duas horas fazendo os caprichos da pequena Jiwoo, a colocamos para dormir e nós dois vamos fazer o mesmo, dormir.

Acredita?!

Apenas dormir!

Eu não entendo, poxa, não temos mais um momento só para nós!

Não que a nossa pequena esteja atrapalhado algo, para mim não atrapalha, ela está no quartinho dela dormindo! E eu não posso aproveitar um pouco com meu marido? Poder eu posso, mas Taeil é que inventa problema.

E agora, vamos ver umas das desculpas de Moon Taeil para não querer transar com o marido, e minhas respostas:

'Podemos acordar a Jiwoo'

'Então eu não vou gemer alto'

'E se a Jiwoo acordar e viver aqui e nos flagrar?'

'Eu tranco a porta!'

'Mas e se ela ouvir alguma coisa e achar que é um mostro que está devorando os pais?'

'Pera, essa eu nem entendi!'

Aish! Eu só quero fazer amor com meu marido! Qual a frescura?

E eu não vou bater punheta, eu tenho um marido que pode me satisfazer! Não vou ficar batendo punheta!

Eu tento chegar e fazer coisas para tentar ficar com ele. Mas ele percebe que eu quero mais que alguns beijos e carícias e dá uma desculpa e saí do nosso ósculo.

Eu só quero um momento mais quente com Taeil, eu preciso.

Quanto tempo não transamos? Que eu me lembre a Jiwoo nasceu, esperei uns três meses, aí a gente teve nosso momento. Mas, faz tanto tempo.

Eu não entendo Taeil!

Agora estou deitado na cama, Tae está no banheiro terminando de colocar uma roupa para dormir.

— Querido? — digo o vendo colocar apenas a calça do moletom.

— Sim, amor? — ele sorri e vem até a cama, e se deita ao meu lado.

Vou ser um pouco atrevido, não sou muito disso, mas eu tenho que ser, para ver se desperta alguma coisa nele.

Ele deita com a costa colada no colchão, então subo em seu colo, deixando minhas pernas de cada lado de seu abdômen, e fiz questão de roçar minha bunda em seu membro.

— O q-que foi? — ele gaguejou? Bem, ele já deve saber o que eu quero.

Ah, eu sei que ele também quer.

— Como foi o trabalho? — pergunto, e me inclino, deixando meu peito ainda coberto pelo blusão colado em seu peito desnudo — Foi tudo bem?

Deito minha cabeça na curva entre seu pescoço e ombro, e senti seu cheirinho. E dou um leve selar em seu maxilar.

só a cabecinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora