47. A União Faz A Força

77 10 34
                                    

(Atenção: os capítulos 47, 48, 49 e 50 foram postados ao mesmo tempo. Caso não tenha recebido as notificações, avance ou volte para ler os capítulos.)


- Rebecca ? - O pai dela bate na porta. - Filha, já são 11h. Está na hora de acordar.

Ele bate de novo.

- Rebecca ?

Ele abre a porta e fica surpreso por não encontrar a filha lá.

- Rebecca ?

Uma das regras principais da condicional é que ela não poderia sair de casa. E ela saiu.

E ele sabia exatamente aonde ela deve ter ido.

SHAWN

Seguro a Alice nos meus braços e fico encantado ao ver ela me olhando.

Era incrível o quanto ela era parecida comigo e com a Katy ao mesmo tempo.

O rosto era todo meu, mas os olhos eram todos dela.

Não dava pra imaginar uma coisa mais linda do que aquele bebê.

- Nossa, você vai ser mesmo um pai coruja ... - Katy fala, meio sonolenta, deitada na cama.

- É ... - Sorrio. - Isso é fato. Eu só ... não consigo soltar essa menina. Eu quero ficar com ela, para sempre.

- Você vai ficar. Você vai ficar com ela pra sempre. Nós vamos ser os melhores pais do mundo para a Alice. E vamos protegê-la, sempre.

- É tão estranho. - Falo, olhando pra ela. - Antes de ela nascer, eu já a amava, mas ... agora que ela está aqui ... parece que esse amor aumentou mil vezes. Eu quero proteger ela sempre. Eu faria qualquer coisa por ela.

- Você não tem ideia do quanto foi fofo o que você acabou de dizer agora ... - Katy sorri.

- E você ? Como vai essa força ? - Pergunto.

- Bom ... parir alguém é uma coisa bem exaustiva. Desculpa por eu não estar dando pulos de alegria agora.

- Katy, está tudo bem. Você está cansada. Pode dormir, se quiser.

- Não, eu não estou com sono ...

Segundos depois, Katy desmaia de sono.

A enfermeira entra na sala.

- Com licença. Eu preciso levar o bebê para o banho.

- Ah, claro. - Levanto e entrego a Alice. - Cuida bem dela.

- Pode deixar.

Também saio do quarto, junto com ela e vou até a sala de espera.

- Oi. - Me sento do lado da Camilla.

- Oi, papai. - Ela responde, sarcástica. - Já pode tirar esse sorrisinho do rosto.

- Não vai dar. - Sorrio. - Eu estou muito feliz.

- E a minha sobrinha ? Quando é a que gente vai poder levar ela pra casa ?

- Acho que daqui à 2 dias. Ela não pode sair do hospital antes disso. Cadê a mamãe ?

- Ela teve que voltar pra casa pra resolver um negócio. A Scarlett tá lá fora, falando no telefone com o namorado. E as meninas estão na lanchonete, obviamente. Eu já provei o x-tudo daqui, mas tava ruim pra caralho.

A atendente olha feio pra Camilla.

- Caralho. - Camilla debocha. - Caralho Caralho Caralho Caralho Caralho Caralho Caralho Caralho Caralho. Não pode xingar aqui não ?

Teenage DreamOnde histórias criam vida. Descubra agora