Capítulo I

8 2 0
                                    

Oi, meu nome é Estelar, sou uma mulher (óbvio), tenho mais ou menos 1,60 (sim sou baixa) cabelos loiros acizentados natural, olhos verdes misturados com azuis, lá no fim tem um toque meio roxo, parece uma galáxia, sou tipo menina "padrão" esses padrões ridículos que as revistas de moda nos fazem acreditar que é bonito, acho isso uma bobagem, cada pessoa é linda do seu feito único, não queira se mudar pelas pessoas, seja você, moro em New York, mas lutei bastante para chegar até aqui, faço faculdade de direito, mas pela minha idade da pra se perceber que já é era pra mim ter acabado, mas também fiz artes cênicas, mas não fui com a cara, fiz engenharia civil, mas não gosto de matemática, então estou ao rumo de encontrar algo que gosto, meu sonho é gritar - exceção meritíssimo (nem sei se é isso mas ok)

Vou começar pelo final, mentirinha que não sou aquele escritor lá sabe, o nome fugiu da minha cabeça, posso esta falando merda? Sim! Mas continuando começaremos pelo começo né crianças.

As feiras do orfanato, sempre me contaram essa história, recém nascida elas me encontraram do nada, não como se tivesse andando na rua e tropeçado em mim, não, em um dia em que uma estrela cadente passou pela cidade de Portland em Oregon, num pequeno orfanato dirigido pela igreja central, lá estava eu sem cesta sem nada, nua, pelada digamos só com um colar, de uma estrela, e ele é mais nada, no frio de 10 graus  no meio de um dia com uma leve garoa, uma coisa chamou a atenção de uma feira chamada Mariane, ela foi em busca de algo, até que ela saiu para fora, não viu nada além de uma rua vazia, quando ela estava prestes a entrar pra dentro, ela ouviu um gemido seguido de um choro bem baixinho, ela foi em minha direção, me pegou correndo e me levou para dentro, eu estava aquecida, por mais que estivesse nua na no lado de fora, eu estava aquecida, ela ficou se perguntando como, então ela pegou uns pedaços de trapos velhos e me embrulhou, mostrou-me para as outras feiras, então elas ficaram até então felizes, me alimentaram, me deram banho e com o passar do tempo eu fui crescendo, brincado, caindo, me apaixonando por outros garotos do orfanato, ao completar 18 anos, fui procurar emprego, como a cidade era pequena eu achei fácil, então sai do orfanato e montei uma "vida".
   Ao juntar um bom dinheiro sai de Oregon e fui pra New York, lá arrumei um emprego bem melhor em questão de salário, nesse emprego subi de cargo, com isso o salário aumentou, com o salário maior, eu com 21 anos, 3 anos se passaram e eu finalmente mudei de cargo, meus 21 anos, resolvi fazer faculdade, como meu salário dava pra pagar a faculdade e o apartamento (que estava mais para apertamento, de tão minúsculo), contas, e tudo mais, resolvi embarca nessa aventura, fiz quatro anos de artes cênicas, mas enjoei, fiz mais quatro anos de mestrado de cozinheira, não serviu pra nada, mas pelo menos cozinhar eu sei, acabei de terminar minha terceira faculdade com 33 anos, agora vou embarca numa nova aventura advogada, espero que goste...

&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&@@@@@@@@@@@@@@@@@@¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥£££££££££££££££££££££££££££€€€€€€€€€€€€€€€€€€€ €€€€€€

Oi pessoas, espero que tenham gostado, não esquece da estrelinha, e de dar seu palpite sobre o que está achando, qualquer coisa me avisem...

Estelar, A vida da estrelaOnde histórias criam vida. Descubra agora