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Louis morava em um apartamento consideravelmente grande relevando que divide ele com Niall e Rafaella morava no andar ultimo andar do mesmo edifício. Os três são melhores amigos desde os 14 anos, quando Niall chegou em uma escola nova e no recreio Rafaella e Louis se sentaram com o loiro, os dois ômegas estavam preocupados com o pequeno loiro sozinho. E o resto é historia, desde então estão juntos, Louis estudou biomedicina com a omega ruiva e Niall decidiu cursar gastronomia. Hoje em dia Rafaella e Louis trabalham em um laboratório no hospital Royal Liverpool University Hospital e Niall no restaurante Panoramic 34. Depois do final de semana, veio infelizmente a segunda-feira​ e com ela a indisposição de levantar, era sempre a mesma coisa, Louis acordava, tomava um logo banho para despertar, se trocava e secava o cabelo, isso tudo era a parte fácil, logo depois tinha que subir até o último andar e acordar a amiga, Rafaella era uma pessoa difícil, fazia amizade com facilidade, porém não conseguia manter as pessoas, as raposas são conhecidas por serem inteligentes, falsas, traiçoeiras e ruins – um perfeito assassino. Quando descobrem que ela é uma raposa as pessoas se afastam, Louis nunca julgaria pessoas por tão pouco, esse é um dois motivos de sempre proteger a amiga.

Louis abre a porta do apartamento da ômega, achava engraçado a quantidade de arranhadores tinha espalhando pela casa, um dos motivos da ruiva não morar com ele, ela precisava de seu próprio espaço, era muito solitária as vezes, e precisava de espaço para ficar correndo pelo apartamento como uma raposa. Ele entra no quarto da ômega e não vê a própria, acende a luz na tentativa de a encontrar.

"Vai Rafa, por que você insiste em sempre nos atrasar segunda?" diz revirando as cobertas. Quando foi olhar embaixo da cama lá estava a pequena raposa "Uma cama desse tamanho, cheia de travesseiros e cobertas e a bonita deitada no chão" diz enquanto tentava puxar o rabo da raposa, quando conseguiu puxar a omega acordou e pulou para longe de Louis, indo em direção ao banheiro gritando.

"Bom dia pra você também" Louis fala irônico

Algum tempo depois Rafaella sai do banheiro já trocada e com um coque na cabeça, porém ainda estava com a expressão de poucos amigos. Ela então pega sua mochila e os dois ômegas saem de casa.

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"Chegou mais um animal ferido" Louis fala triste e quando olhava para sua prancheta "É o terceiro só hoje, é não são animais de pequeno porte, esse que chegou agora era um tigre" o ômega ainda se questionava.

"Animais? Mas não é normal ver animais por aqui, a não ser híbridos transformados" a ômega para de analisar as amostras sanguíneas para dar atenção ao amigo.

"Até agora foi dito que era animais" diz o ômega revendo os prontuários

"Já retiraram alguma amostra ou deixaram alguém analisar?"

"Não, eles estão em estados graves e seria arriscado demais" o ômega fala frustrado.

"Louis trabalhamos em um hospital, não em uma clínica veterinária" Rafa diz óbvio "Por que estão trazendo animais para cá?"

"Dizem que a clínica está cheia e que era melhor tratar aqui, temos uma ala veterinária" Louis lembra a amiga.

"Mesmo assim continua sendo estranho" a ruiva volta sua atenção às amostras.

"Atenção funcionários ala biomedicinal, precisamos que venham buscar amostras na ala veterinária"

Louis e Rafaella rapidamente param o que estão fazendo assim que o chamado foi executado, e vão para a ala veterinária.

Chegando lá conseguiram ver vários animais em macas, não estavam mortos porém muitos estavam em coma. Os dois ômegas chegaram e logo lhe foram entregues as amostras. Louis encara as amostras, estavam escuras e pareciam "grossas" demais.
Já no laboratório, o ômega encara a ruiva e os frascos.

The HybridsOnde histórias criam vida. Descubra agora