Nós estávamos no nosso quinto encontro, obviamente estava fazendo jogo de difícil por que ele parecia ficar mais bobo e louco de vontade por mim todo final de noite quando só encostava meus lábios aos dele e dava boa noite, voltando para a minha própria casa e não a dele.
Estávamos na mesa com mais privacidade do restaurante, deveria ter sido uma grana, penso. Passo a ponta do meu salto delicadamente por seu tornozelo como que sem querer, enquanto admiro ele falando sobre alguma história que já aconteceu com ele em alguma cidade perto de Los Angeles. Seu maxilar era bem marcado coberto por uma barba, seus olhos eram em um tom azul (tão azul quanto o mar de alguma praia distante na Itália) e combinavam perfeitamente com sua boca rosada e a voz tranquila que saia dela, cada palavra era seguida de um sorriso. Tudo nele parecia estar em perfeita harmonia. Seu corpo era visivelmente musculoso e bem definido por baixo do terno que usava e enquanto falava, minha mente não parava de pensar na minha vontade animal de arrancar todas as suas roupas ali, naquela mesma hora. Sebastian Stan, seu nome.
Conversa vai, conversa vem, flerte vai, flerte vem. Eu simplesmente não aguentava mais esperar mais um segundo para beijar ele, porém espero o convite vir dele.
- Então, tem mais algum plano comigo para essa noite? - Ele sorri atrevido então continua - Eu espero que sim.
- Para sua felicidade, tenho sim.
Ele entende o recado e posso ver a ansiedade e o desejo quase pularem para fora de seus olhos. Eu amava ver aquele olhar.
- Signora. - Ele diz abrindo a porta de sua Mercedes Benz preta, fazendo graça ao fato de eu ser italiana. O sotaque dele ao falar italiano era forte porém muito sexy. Como que eu consegui passar tanto tempo sem dar para ele, me pergunto.
- Seu sotaque é sexy. Sabe mais alguma coisa em italiano? - falo quando ele entra no carro. Uso todo o meu charme e meu sotaque para ficar o mais irresistível possível a ele.
- Voglio la tua figa e voglio della buona pasta. nello stesso ordine. Eu nem sei o que isso significa. - Dá risada e espera que eu lhe explique a frase - Foi uma..... amiga minha que me ensinou. Sim, uma amiga.
- Acho que não quer saber o que significa - Falo entre risadas mas ele insista que eu diga. - "Quero sua buceta e quero uma boa pasta. Nessa mesma ordem".
Rimos muito e observei ele ao máximo agora, enquanto ainda parecia fofo. Nos meus planos daqui pra frente ele só estaria suado, violento e pelado. Enquanto me mostrava sua playlist para dirigir, coloco a mão em seu joelho e ele estaciona em frente à seu hotel. O clima nessa noite na Itália era perfeito.Entramos no apartamento já aos beijos, ele agarra minha cintura com a mão e com a outra fecha a porta. Sua língua conduz a minha e passa desejo e poder pelo beijo. Sebastian separa nossas bocas e me olha no fundo dos meus olhos, me pegando pelas coxas e me jogando na parede. Sua mão passa pela minha cintura e aperta meu seio com firmeza, enquanto a outra mão sustenta a minha coxa. Beijo ele com destreza e sinto minha calcinha molhar. Porra, ele é bom nisso. Minha unha crava sua nuca e solto pequenos gemidos durante o beijo, o que faz ele sorrir.
Vamos para o sofá e estou sentada no colo do Stan de frente para ele. Minha perna esquerda está inteira descoberta por conta fecho do meu vestido vermelho e a mão dele está pousada na minha coxa. Ele morde meu lábio quase arrancando-o e diz:
- Você sabe o quão difícil foi pra mim não poder te ter durante todo esse tempo? - Fala enquanto faz movimentos circulares com os dedos na minha coxa, descendo em direção a bunda - Eu acho que mereço até um prêmio...
- Você acha que está merecendo mesmo? - Desvio meu olhar de seus olhos para sua boca macia e avermelhada por conta do meu batom - Você acha que pode me oferecer tudo o que quero?
- Posso tentar - ele sorri de canto - mas quase certeza que você vai aprovar.
Sua mão chega na minha bunda e me aperta com a maior força que já vi na vida, jogo meu pescoço para trás, fechando meus olhos e mordendo meu lábio inferior enquanto a boca dele beija meu pescoço ferozmente.
- Mi vuoi? quindi ho un regalo per te.
Ao dizer essas palavras, sussurrando-as na sua orelha quente (seu corpo inteiro parecia estar em chamas), o puxo pela gravata e o levo até seu quarto. A suite do hotel era grande, de luxo. A sala era iluminada por um grande lustre antigo e o sofá se estendia por quase todo o espaço, com um piano e TV ao lado. O quarto, alguns passos a diante, era composto por uma cama de casal digna da família real. Ali, eu faria dele meu trono e eu, sua rainha.
O jogo na cama e troco beijos com ele. Nossa boca se encosta e só respiramos um para dentro do outro, sentindo o vapor quente de desejo e tesão fluir entre nós. Sinto suas mãos brincando nas minhas curvas, o toque é suave por cima do meu vestido de cetim, sua mão é forte e me aperta para mais perto dele.
Peço a ele que me tire minhas roupas, em italiano, deixo claro a ele qual era sua função quando ponho seus dedos sobre meu ombro. Ele puxa o meu vestido para baixo e seus olhos parecem estar girando, hipnotizados ao ver minha lingerie preta pequena comparado ao tamanho dos meus seios. Termino de tirar meu vestido para ele e me deito em cima do corpo de Sebastian.
Ele está rígido na cama e sinto ansiedade correr por suas veias, até nas veias do pau. Uma de minhas mãos tira a camiseta de dentro de sua calça e passo os dedos pelo seu tanquinho, o que o deixa arrepiado, depois vou mais para baixo e massageio o pênis dele por cima da calça enquanto desfaço o nó de sua gravata com a boca.
Eu tenho meus dons.
Deixo ele despido por completo, nu, sem roupa alguma, ali á minha vontade e disposição, aos meus pés esperando que eu faça tudo o que quiser com ele. Deliro.
Passando minha língua sobre seu tronco malhado, ouço ele ofegante e seu pau duro colado a parte de baixo da minha lingerie preta de renda, faço movimentos para deixá-lo mais duro.
- Faça de mim sua rainha - encaro Sebastian Stan no fundo de sua alma e espero que ele entenda o recado. Num ato bruto ele agarra minha bunda com suas duas mãos e me levanta, ficando sentado em frente à meu corpo de joelhos.
Ele diz:
- Eu também tenho meus dons - Seb tira cuidadosamente minha calcinha com seus dentes, sem tirar os olhos de mim e eu aperto-lhe os cabelos. Tudo ali era extremamente excitante.
Ele volta a se deitar e sento em sua cara.
Sua língua precisamente lambe meu ânus enquanto faço movimentos me esfregando a ele, suas mãos percorrem minha cintura até minha bunda, deixando marcas de arranhão ali. Eu me seguro na cabeceira da cama, quase quebrando-a com tanta força que estava fazendo. Gemo alto quando ele passa sua língua para meu clitóris e facilmente achando meu ponto G. Ele faz movimentos de circulares e de zigue-zague em minha buceta, me fazendo chegar rapidamente e muito prazerosamente ao meu clímax. Stan parece se divertir com a intensidade de meus gemidos então, gemo mais só para ele.
Ele altera entre apertos e tapas que me fazem dar gritinhos de prazer e que lhe deixam mais excitado. Após eu gozar, saio de cima do rosto dele e o beijo com muita garra, mordendo seu lábio inferior. Me posiciono em cima de seu pau, sem introduzi-lo em mim mas só dançando em cima dele, sinto ele duro e aquilo alimenta uma chama que nunca tinha visto tamanho tesão em mim.
Tiro meu sutiã em uma posição boa para que ele veja meus mamilos duros, e ele já os agarra levando eles para sua boca que chupa e beija meus peitos. Ele também solta gemidos durante o processo e me deixam mais excitada ainda.
Massageio seu pênis olhando para ele se arquear e fechar os olhos, passando a língua por sua boca e soltando pequenos palavrões entre gemidos, "fuck". Americanos.
Quando não aguento mais ficar sem ele dentro de mim, pego teu pênis (que era de um ótimo tamanho e absurdamente grosso. Iria doer muito e era disso que eu gostava) e o penetro em mim. Arqueio minhas costas para trás me deliciando sentindo seu pau inteiro entrando de uma vez na minha vagina, fecho os olhos e quase grito de dor. Me apoio nos seus ombros e ele aperta meu quadril.
Suas mãos firmes e seus dedos grossos conduzem meu quadril a dançar e rebolar no pênis dele, eu pulo em cima dele de leve para poder tirá-lo de mim e colocava tudo de volta de novo, aumentando o ritmo. Os dois gemiam cada vez mais e ambos se excitavam muito com sua voz e o sotaque de cada um.
Sinto que ele não vai mais aguentar, que irá gozar logo quando fica mais ofegante e o nosso ritmo está muito mais rápido. Meus peitos balançam e ele agarra um deles enquanto sua outra mão está muito ocupada dando tapas na minha bunda, para fazer eu deixar o ritmo mais rápido. Suas pernas ficam trêmulas e ele solta um gemido alto final, me retiro dele e seu gozo escorre pela minha barriga.
Continuo passando a mão em seu penis enquanto distribuo beijos no Sebastian. Seus olhos estão fechados mas sua boca denuncia um sorriso de imenso prazer.
Eu sorria junto à ele.