- Altair Smith, Garoto de 13 anos. Suas férias de verão acabara de começar. Ele é um garoto inteligente e com uma imaginação muito grande. Seu avô que o cuidou desde que Alatir tinha 2 anos, sempre ficava no quarto que dividia com o garoto, sentado em sua poutrona, que era a coisa mais limpa daquele comodo. Todos os dias aquele velho senhor desenhava e pintava quadros e pendurava sabe-se lá aonde.
- Todos os dias o avô do garoto o dizia coisas como: "A arte é mágica e a mágica é arte". O garoto já estava acostumados com a loucura de seu avô, então o iguinorava. Teu avô sempre arranjava um presente para o seu neto, coisas pequenas, mas valiosas por serem entregas por alguém muito querido pelo garoto.
- Mal sabia o garoto que seu velho escondia um segredo muito grande dele: O verdadeiro motivo pela morte de seus pais, o que seus pais faziam antes de morrer. Altair não sabia como ele era especial, não só para seu avô, quanto para, praticamente, um mundo inteiro.
- Que mundo é esse que um simples garoto de 13 anos é especial? Não é a terra e sim algo ainda mais belo e mágico. Um dia aquele garoto se tornaria um herói e seu nome seria lembrado por várias pessoas.
- Mas por enquanto ele era apenas um garoto normal. Por enquanto! Depois de ter chegado da escola teve que ajudar a um velho amigo de seu pai, dono de um pequeno mercado. Ele sempre cuidou dos dois os acolhendo e dando alimento a eles, mas em troca, Altair teria que o ajudar com a loja nos feriados toda manhã.
- Um dia o garoto escutou econdido uma conversa estranha de seu avô com o dono da loja.
- Ele é um artista lendário, já está na hora de ir para Wollder. - Cochichou o home para o velho.
- Também acho que já está na hora - Respondeu o velho também cochichando.
- O garoto ficou vários dias pensando na conversa, mas um dia a esqueceu. Até que a data tão esperada e magica chegou, 25 de abril, seu aniversário de 14 anos. Mal sabia que seu presente iria tornar a vida dele diferente...
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Wollder
Fantasy-"A arte é mágica, e a mágica é arte". Isso era o que meu avô dizia quase todos os dias para mim. Eu sempre o iguinorava achando era algum tipo de costume dele. Porém, depois que eu abrí aquela porta e ví o que havia além dela: um lugar onde quase...