lips [lily evans x marlene mckinnon]

único

notas: já faz algum tempo em que eu queria escrever algo sobre, com lilene envolvido. e a inspiração veio no dia do seu aniversário (surprise, bitch)! feliz aniversário, sua puta suja. amo você.

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lips

[nsfw]

marlene mckinnon x lily evans

Os lábios de Marlene percorreram o pescoço de Lily e o mordiscou, fazendo a ruiva gemer baixo. As mãos de Marlene apertaram as coxas de sua amiga, raspando suas unhas em sua pele, fazendo ela suspirar. Os dedos foram até o interior das coxas de Lily, separando elas ainda mais, fazendo a saia subir. O desejo de ter sua melhor amiga sob sua boca, tendo seu gosto em sua língua, aumentou. Marlene se pôs de joelhos e olhou para Lily, com malícia.

Marlene passou dois dedos por cima da calcinha de sua amiga, fazendo ela estremecer com o toque. Lene mordeu o lábio inferior e isso fez seu clitóris pulsar.

— Ah, baby… Você está encharcada.

Lily assentiu, mordendo a mão, que agora estava fechada, para ocultar algo parecido com um gemido. Marlene sorriu e segurou na barra da calcinha, afastando-a para o lado. Suspirou ao ver os lábios vaginais de Lily e percorreu os dedos sobre eles, e com o dedão, estimulou intenso e lentamente o clitóris da ruiva.

Lily tombou a cabeça para trás, a boca entreaberta, dando um gemido mudo. Seus cabelos estavam levemente bagunçados e seus seios rígidos, com os mamilos eriçados. Então era essa a visão de James Potter?

Lambendo os lábios, Marlene inclinou a cabeça e beijou o clitóris de Lily, antes de lamber e finalmente, abocanhando ele, sugando desesperadamente entre seus lábios. Lily não conseguiu reprimir um gritinho, que escapou de seus lábios. Marlene segurou suas coxas novamente para impedir delas baterem contra sua cabeça. Então, penetrou a língua em sua entrada apertada.

Lily procurou segurar a borda da pia na qual estava sentada. Elas estavam no banheiro feminino do primeiro andar, o assombrado pela Murta-Que-Geme. Ninguém ia lá, e eram 23h da noite, então sem chances de serem pegas. E pelo visto, a Murta não seria a única que iria gemer ali naquela noite.

Os dentes de Marlene raspando por seu clitóris, fez Lily tremer, seu quadril começou a se contrair e o orgasmo estava cada vez mais próximo. Marlene voltou a sugar o clitóris ao invés de mordisca-lo levemente.

— Jesus Cristo, Leney! — grunhiu Lily, sentindo um calor se espalhar entre suas coxas e gozar, expelindo seu líquido doce na boca de Marlene.

Marlene chupou sua amiga uma última vez e sorriu, levantando-se.

— Chame-o quanto quiser. Ele não pode te salvar agora. — respondeu, beijando os lábios de Lily, que correspondeu na mesma intensidade.

Lily achou sexy, experimentar o próprio gosto pela boca de Marlene. As duas se separaram e a ruiva pulou da pia, forçando Marlene se curvar sobre o monumento com as pernas entreabertas, totalmente à mercê de Lily. A garota deu um tapa na bunda de Marlene, fazendo a loira gritar e sentir uma banda formigar. Lily subiu a saia de Marlene e abaixou sua calcinha, ficando de joelhos atrás da amiga, encarando com desejo aquela bunda gorda.

Marlene aguardou, olhando para a porta e imaginando Sirius ou até James, passar por ela e ver a cena da ruiva chupando sua boceta. Marlene gemeu quando a língua quente de Lily passou por sua vagina. Suas mãos agarraram sua bunda e as separaram um pouco, e sugou seu clitóris. Marlene estremeceu, e nem se importava de tirar seu sutiã, a cabeça de Lily entre suas pernas era o que lhe interessava. Sua mão percorreu os cabelos ruivos e o agarrou. Lily balançava a cabeça de um lado para o outro, fazendo Marlene rolar os olhos de prazer e agarrar a borda da pia com as duas mãos e descansar a cabeça na mesma.

— Não pare! — exclamou Marlene, empinado a bunda e gritou quando dois dedos foram penetrados em sua boceta, sendo socados com rispidez e bem rápido.

Lily agora estava de pé, abraçando a cintura de Marlene e fodendo sua vagina com a mão. Ela achou seu ponto g, fazendo Marlene agarrar uma das mãos de Lily, e então, sem aviso, gozou. E desabou sobre a pia, com a respiração acelerada.

Sem trocar palavras, as duas vestiram suas roupas e encararam a fantasma, que estava sentada no peitoril da janela do banheiro.

— Murta? — chamou Marlene, colocando o dedo indicador na boca, pedindo silêncio. Murta prendeu os lábios, confirmado que ficaria calada. As amigas voltaram para o salão comunal da grifinória, tomando cuidado para não esbarrar em algum monitor-chefe e acabar se metendo em encrencas.

Nenhuma das duas estavam namorando sério. Apenas Lily, que estava saindo com o James. Sendo a última vez (ou não) que tinham esse encontro no banheiro feminino do primeiro andar, as duas amigas foram para o dormitório e no dia seguinte, como de praxe, fingiram que nada havia acontecido.