[...]
_____________Amanda
Por alguns instantes meus sentidos emperrou perante a visão diante dos meus olhos, é difícil não ficar maravilhada com essa cidade devido sua beleza deslumbrante.
A aeronave aterrissou em segurança no aeroporto Schiphol, cumprimos os trâmites e saímos em direção ao Hotel Casa Amsterdam.
Fomos atendidos com cordialidade excepcional, nem tínhamos feito 24 horas mas já estava amando aquilo tudo e de certeza será o melhor dia dos namorados já proporcionado por ele. No interior do elevador subimos até ao quarto indicado.
Após o banho pra desviar o cansaço, cochilamos um pouco para aguentar as actividades marcadas naquele dia, a cama estava tão boa. Guilherme estava habituado à viagens, parecia em melhor estado físico comparado à mim toda exausta.
Pela janela avistei um grupinho praticando alguns exercícios coordenados, o hotel em si disponibiliza roupas para ginásio, bicicletas, wi-fi e outros serviços dependendo do pacote pago.
Após me trocar fui até o local onde a actividade física decorria, um lugar à céu aberto com vistas para uma boa parte da cidade e seus pontos turísticos. Guilherme ficou no quarto respondendo alguns e-mail's, ele é muito focado no seu trabalho.
O dia seguiu-se com uma visita ao museu de Van Gogh, sua extensa coleção de obras como Tree Roots, SunFlowers, The cottage entre outras, detalhadamente apresentadas faziam as delícias dos presentes.
Aproveitamos a praça alimentar do museu para comermos alguma coisa, estava com fome e não quis mais esperar. Guilherme preferiu saborear Stamppot, e eu degustei Kibbeling.
Apesar dos nomes estranhos, são pratos deliciosos e apreciamos cada um deles mas com água na boca de experimentar outras iguarias. Infelizmente não havia mais espaço no estômago, posteriormente nos sentamos em um dos bancos públicos.
Se fez noite, Guilherme me esperando enquanto terminava de fazer o make-up. Depois de minutos impacientes que pareciam eterno, finalmente estava pronta e saímos para aproveitar da melhor forma a noite.
Quando a escuridão cai em Amesterdão, a cidade é mantida por luzes harmoniosas deixando um clima romântico em volta, combinando perfeitamente com a data de hoje. O tão aguardado dia dos namorados, parece até um sonho estar aqui.
Fomos até ao Theater Tuschinski Pathé, o seu interior é tão elegante e eclético, nos deixando despreocupado com o tipo de filme que seria exibido por sua estrutura arquitectónica convincente e atraente.
Terminamos nas águas do canal da cidade em um barco, aquela paisagem durante a noite completa qualquer caso de amor. Pontes iluminadas e ondulações de luzes cintilantes na água, tornou inesquecível nosso passeio.
De mãos dadas e uma rosa branca, voltamos até ao hotel. Um banho à dois tornou mais quente o momento, a água escorria sobre meu corpo abrindo caminhos.
Com sua boca, Guilherme beijava cada parte sensível da minha pele deixando-a toda eriçada. Suas mãos apertam minha raba, nossas bocas se entregam a um beijo fugaz. Meu pescoço é agredido com chupões insanos, os peitos apertados.
Não fiquei estática, segurei sua vara masturbando com destreza e não precisei de tanto tempo para ajoelhar abocanhando seu pau maciço e impaciente. Mamo gostoso a cabecinha, minha palma da atenção nas suas bolas.
Nos secamos e fomos pra cama, deixo ele deitado de barriga acima. Elevo suas pernas, chupo seus ovos até o cuzinho. Ele geme e ofega, continuo naquela zona e ao mesmo tempo batia uma pra ele. Entre lamúrias diz que está prestes a gozar, me fazendo acelerar o processo.
Seu gozo quente preenche minha boca, como sinónimo de agradecimento pelo trabalho bem feito. Após se recompor, deitar meu corpo na cama mas com a parte inferior na borda.
Se ajoelha, pouso minhas pernas em seus ombros recebendo chupões deliciosos na buceta encharcada e com muito tesão. A cada investida daquela língua malandra, uivava com muito prazer e só aumentou quando meu cuzinho começou severamente a ser lambido.
Dois dedos invadiram a xoxota num vai e vem apimentando, aí caralho, chupa, chupa, chuuuupa gostoso!
Meu corpo cedeu gozando tanto, seus dedos ficaram coberto da porra toda.
Bem ao pé do meu ouvido! Agora vou foder-te a noite toda até sentires vontade de me fazeres o dobro, aquilo me deixou em chamas e ordenei que ele começasse logo.
Minha vagina estava sendo bem fodida, a raba recebendo tapas de marcar na posição de 4. Estava bem empinada recebendo cada cm daquela vara, por alguns instantes tirou o pau voltando a chupar meu cuzinho.
Caímos cansados na cama após gozar e perder as energias, acabando por dormir mesmo assim. Que noite!
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Chupa Mais Não Morde
Roman d'amourHistória hot, extremamente erótica. Guilherme & Amanda vivem momentos de pura excitação, repleto de aventuras e muita safadeza. Adoro percorrer seu corpo com a minha língua quente, se derretendo na tua pele, penetrar fundo até ouvir os belos sons...