Chupa Mais Não Morde

Cinco Anos Depois

___________Guilherme

Após 5 anos nossa relação se mantém, actualmente temos dois filhos, Ariane de 6 anos e Joshua de 3 anos. Nossa família é muito feliz e unida, do jeito que sempre sonhei, onde o diálogo e reciprocidade reinam em forma de amor e muito respeito. Sentia-me orgulhoso a cada vez que fosse buscar meus filhinhos na escola, ouvir suas vozes me chamando papai e não se cansarem em dizer que me amam.

Não sou o homem mais feliz do mundo mas provavelmente esteja bem próximo disso, Amanda agora é gerente de uma das dependências bancárias da BDL Bank. Bruna está noiva e muito feliz pelos vistos, a nossa vida não poderia estar melhor que isso. Durante esse tempo todo não voltei a me envolver com outra mulher, apenas o corpo da Amanda sofria com minhas safadezas, satisfazendo nossas fantasias.

Amanda ficará o dia todo em casa e eu não tinha muito o que fazer por aqui na empresa, então decidi sair e ligar para ela vir ao meu encontro em um dos hotéis da cidade. Meu corpo queria o dela, meus ouvidos ansiavam o som dos seus alaridos, minha boca deseja queimar sua pele descoberta.

Esperava ela todo pelado e logo que abriu a porta me encarou, tenho a certeza que sua buceta já estava toda molhada pelo jeito que suas pernas estremeciam. Chegou mais perto me beijando intensamente, em fracção de segundos seu corpo ficou nu, permitindo minha mão vaguear livremente em sua estrutura.

Ajoelhou mamando meu pau, chupando as bolas enquanto fixava seu olhar em mim. Tocou uma bem forte causando fortes calafrios, Amanda sabia como me fazer chegar lá. Sua língua brincava com a cabecinha, circulava com destreza naquela região.

"Chupa chupa essa cabecinha ooooo que delicia vou gozar..ahh"

"Pode gozar, enche minha boca com seu líquido doce bem do jeito que gosto"

Terminei de gozar e deitei logo ela na cama, abri suas pernas. Beijos em seus pés caminhando em direcção da sua xaninha, pego no gelo e fui passando nos bicos dos seus peitos e descia até a virilha. Seu corpo arrepiou e o tesão só aumentou. Peguei no vibrador e coloquei no máximo estimulando a entrada de sua buceta melada.

"Vai Gui, fode minha buceta com força me faz gozar, puxa meu cabelo. me chama de puta"

Nossa! Foi a primeira vez que seus delírios a levam falar tal coisa, mas aquilo de certa forma aumentou meu tesão e fui logo enfiando a vara nela na posição de 4 para poder puxar seu cabelo.

"Isso puta safada, rebola , sente meu pau castigando essa bucetinha, toma tapa nessa raba gostosa, e se prepara, que vou comer esse cuzinho"

"Mete com mais força na sua mulher, sou unicamente sua puta, me fode toda"

Satisfiz seus pedidos metendo mais forte, agarrei fortemente na sua cintura socando até minhas bolas baterem, Amanda rebolava loucamente, sentia uma mistura de dor e prazer, mas foi necessário me segurar para não gozar antes do previsto. Segurei seus cabelos e passei a estocar com mais força até que ela gozou.

A intenção era deixá-la descansar mas a safada reclamou dizendo que estou a ficar velhinho, ordenou para arrombar logo seu cuzinho. Lubrifiquei seu furinho, chupou meu pau por alguns instantes e disse, mete logo, me fode como uma puta.

Fodia severamente seu cu, enfiei até ao talo. Isso não a impediu de rebolar.

"Goza dentro do meu cuzinho, vai, goza"

Isso só fez com que eu começasse a meter ainda mais forte e já não aguentando mais gozei dentro do cuzinho, descansamos um pouco até nos lembrar de irmos buscar nossos filhos na escola.

Após o jantar, coloquei as crianças para dormir e voltei a cozinha onde deixei Amanda arrumar a louça. A gravidez trouxe o hábito de estar sempre de vestidos em casa, abracei ela por trás sussurrando em seu ouvido palavras de excitação. Lambuzei no seu lóbulo até deixar seu corpo com calor e excitação, abri suas pernas, coloquei a calcinha de lado e fui comendo sua buceta.

Dava chupões coordenados com as estocadas, minutos depois invadi o cuzinho até gozar. Fomos ao quarto para terminar tudo aquilo, deitou de bruços sentindo meu pau vagarosamente penetrar sua buceta que já estava ardente.

Fodemos a noite toda, até ficar completamente satisfeitos.

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