Prólogo: descoberta.

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13 de fevereiro, 2007

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13 de fevereiro, 2007.

-Amor, vem aqui.- Berro com Lorenzo, meu noivo.

Faz um mês em que venho tendo um mal estar que não passa, obviamente, Lorenzo ficou preocupado, me fez ir ao médico, ele disse solicitou um exame de sangue. E bem, aqui estou eu com ele, em minhas mãos.

-Chegou pelo correio, agora.- Vejo seu semblante ficar preocupado, estávamos apreensivo com o resultado, ele está muito mais preocupado que eu.

Olho pra ele, esperando ele assentir para abrirmos o exame, sempre entendi tudo o que os exames retratam, quando cuidava da mamãe tinha que analisar os dela. Vou lendo página por página, enquanto Lorenzo está impaciente ao meu lado.

-Então Aurora, o que de errado?- Pergunta ele, logo quando leio um parágrafo em que me deixa em choque, faz com que eu deixe o papel cair no chão.- Amor, o que é?- Ele pergunta mais uma vez, percebendo que estou com lágrimas nos olhos.

-Parabéns, novo papai.- Digo à ele, deixando mais e mais lágrimas rolarem no meu rosto. Ele logo me surpreende me aquecendo em seus braços, aquele abraço em que eu tive na primeira vez e nunca mais quis largar.

-Estamos preparados não é? Eu te amo tanto, minha mulher. Não vejo a hora de ter nosso ou nossa pequena nos meus braços, fruto do nosso amor.- Ele diz no meu ouvido, enquanto chora.

Eu não vejo á hora pra contar há  nossas famílias, será uma festa e tanto, já que é nosso primeiro filho.

Porém o que eu não sabia, naquela época, em que um filho seria uma responsabilidade e tanto, e também não sabia que algumas pessoas vêm a terra com algum propósito.
Só não sabia que meu filho seria uma dessas pessoas,
Aliás, qual é o seu propósito aqui?

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