Depois de retornarem para a mansão, Simón e Ámbar mal se olharam, agiram com indiferença um com o outro. Mas estavam livres por esses dias, as gravações haviam acabado e isso era ruim, pois não teriam tantos motivos para estarem juntos sem os olhares desconfiados das pessoas, mas teriam tempo de sombra para inventarem desculpas e estarem juntos. Quando o relógio marcou meia noite e em toda a mansão pairam um silêncio monstruoso, Simón se dirigiu para o quarto de Ámbar, ela já o esperava, até estavam com um pouco de sono pelas poucas horas de sono na noite passado, mais isso não os importava. Eles permaneceram a noite inteira juntos. Ámbar havia falado com Louis apenas por Mensagem, não queria ter de soar tão falsa ao telefone, assim como Simón, que mesmo com as ligações de Barbara naquela noite, só lhe respondeu que precisava dormi e que estava muito cansado, ela não insistiu. Já por volta das quatro da manhã Ámbar se levantou e foi até o quarto em que Simón estava hospedado e trancou a porta para o lado de fora:
-Pronto.
Disse ela pondo a chave no criado mudo de seu quarto depois de voltar do dele:
-Se baterem em sua porta e não te encontrarem estar em um sono muito pesado, e por ventura esqueceu-se de destrancar a porta depois de banhar.
Simón sorriu com os olhos já querendo fechar, ele também queria dormi junto dela. Ámbar então apagou o abajur, a única luz do quarto e deitou-se sobre o peitoral nu de Simón e com os dedos no colar dele disse:
-Esse seu colar de palheta ainda é daquela época?
Perguntou Ámbar já com os olhos fechados e a cabeça emperrada no pescoço de Simón:
-Sim, é quase como meu amuleto da sorte.
Ámbar sorriu aspirando o doce cheiro dele:
-Não acredito em sorte, mas é super bonitinho você ainda usa-lo ou se quer tê-lo depois de tanto tempo.
Simón acariciou os cabelos dela e respondeu:
-Também não sou muito crente de sorte, mas é especial pra mim, foi com ele que compus minhas primeiras musicas, inclusive algumas para você.
Ámbar se pôs a sorrir como um momento tão pequeno como aquele podia ser tão gratificante:
-Se é importante para você também é para mim. E antes que eu me esqueça, você ainda vai cantar todas elas pra mim.
Simón apenas assentiu com um largo sorriso no rosto e assim adormeceram tranquilamente nos braços um do outro.
O dia seguinte foi um dos melhores, Ámbar de manhã foi até Emília lhe contar as boas novas, estava tão envolvida com Simón que havia esquecido completamente dela, chegando até a ignorar algumas mensagem, depois do almoço tanto Ámbar quanto Simón inventaram desculpas e se reuniram em um parque ecológico afastado da cidade para um piquenique, estão tão felizes que quase perderam a hora.
Chegando com mais ou menos meia hora de diferença os dois preferiram não se ver, precisavam se aprontar para sair mais tarde, estava cedo, mas como jantariam normalmente, era melhor se preparar agora.
O jantar correu bem, assim como todas as noite. Luna apenas pôs Estrella para dormi e por volta das dez da noite, os quatros se dirigiram ao automóvel de Matteo. Luna e Matteo foram na frente e Ámbar e Simón atrás:
-Hoje eu descubro o que você tanto esconde Simón.
Pensou Luna consigo mesma.
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O capítulo de hoje foi curtinho, mas espero que gostem. Grandes descobertas estão por vir...
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Estou Aqui - Simbar
FanfictionDepois do Roda Fest Ámbar ainda a contra gosto, aceita a ajuda de seu Avô Alfredo e consegue ir estudar em Paris, arrasada e mais má do que nunca ela não perde a oportunidade de infernizar a vida de Luna, agora Sol e ainda por cima sua prima, e todo...