O JATO PARTICULAR de David Miler pousou no aeroporto de Londres exatamente no horário marcado. Ele chegou Rapidamente rumo à limusine que o aguardava, o chofer ia em sua direção para pegar sua pasta.
--Bem-vindo de volta, sr. Miler. Espero que tenha feito boa viagem.
--obrigado, sr. Paulo, não precisa falar assim porque sou seu motorista.
--Mas temos que mostra respeito ao mais velho, não é sr. Paulo?
--não se preocupe!
David sentou no banco traseiro do carro e apoiou a cabeça contra o banco de couro.
Uma sensação de bem-estar o atingiu quando ele pegou seu celular do bolso para ver se tinha alguma mensagem.
--É bom estar em casa.
Assim que o carro arrancou suavemente, ele refletiu longamente sobre seu uso da inconsciente da palavra casa. Porque é claro que a Inglaterra não era sua casa; ele era do Canadá, e imensamente orgulhoso de seu país e de sua duradoura e nobre linhagem. Seu verdadeiro lar era casa do seu pais e um dia, e ele temia que tinha no futuro não muito distante,
Considerando os problemas de saúde de seu pai, ele seria o novo herdeiro do negócios da família tendo com ele dinheiro para dar e vender.
David sabia desde a infância que seria uma vida ditada pela formalidade e por protocolos, tão diferente da atmosfera tranquila em sua cobertura em Londres, onde ele empregava o mínimo de pessoas e gostava da sensação de liberdade, distante de olhar ávido da imprensa do Canadá.
Ele sentiu uma leve pontada de culpa por ter escolhido voar da reunião em Nova York rumo à Inglaterra em vez de ir à o Canadá. Ele se importava profundamente com seus pais, mas havia ficado relutante em encarar outro sermão sobre a necessidade de ele se casar com uma pessoa alegre, bonito, sinceridade nas palavras e no caráter, porém seu pai queria que ele casar-se com com uma mulher linda e loira para assegurar a continuação do império da família.
David sabia que seu pai, o dono de umas das maiores empresas do mundo, ficava satisfeito com dedicação dele com os negócios, mas era duvidoso que fosse ficar tão impressionado caso soubesse que verdadeiro motivo para David correr de volta para Londres era por estar impaciente para encontrar seu amante inglês.LORENÇO SE ENCONTRVA lendo um livro que a via pegado na biblioteca da escola, quando o seu celular tocou, seu coração estava batendo com medo de atender e ser David.
Lorenço ficou ali vendo celular tocar sem sabe o que fazer, ele havia ficado ansioso o dia todo, esperando que ele ligasse. Como qualquer adolescente carente sofrendo as dores do primeiro amor, ele pensou de forma carinhosa.
É claro que hoje havia um motivo especial para que ele estaja nervoso para fala com David, reconheceu Lorenço, sentindo outra vez a curiosa sensação de estar mergulhando em um elevador em alta velocidade, com o estômago revirando. Ele não sabia se deveria contar, algo tão íntimo que nem sua família sabia, ele ainda estava se recuperando do choque que recebera há uma semana, ainda não conseguia acreditar que era verdade que seu amor da sua vida havia voltado do Canadá.