A Ressureição dos Kenway

corredor a dentro

Acordei e era 08:06 da manhã, estava chovendo la fora mas só conseguia pensar por que diabos eu acordei tão cedo num sábado.

Levantei da cama aida afetado pelo sono que sentia e fui andando até o banheiro que tinha no meu quarto, me olhando no espelho e veno minha cara de sono, suspirei e fiz minha higiene pessoal e fui au meu guarda-roupa.

Optei por uma blusa preta com  Gaara estampado meu personagen preferido de Naruto, e um shorts jeans preto junto do meu chinelo de caveira que havia comprado em uma promoção.

- Jacob querido, ja levantou? - ouvi minha mãe gritando la da escada

- já - respondi olhando para a porta entreaberta - já to decendo mãe

Arrumei meu cabelo que por sinal já estava grande mas quera que ele ficasse ainda maior pois gostava dele comprido, me virei e fui em direção a cozinha da onde o cheiro de suco de uva natural e panqueca com calda de amoras, e torrada francesa preenchia da a cozinha.

Minha mãe estava parada em frente a mesa comendo algumas panquecas enquanto via no noticiário da manhã que falava da previsão do tempo.

- bom dia mãe - disse sentando-se à  mesa pegando logo um copo de suco e  duas torradas

- bom dia filho - ela me respondeu sem tirar os olhos da tv

- mãe por acso hoje é alguma  data especial que eu não estou lembrado ? - perguntei logo mordendo uma torrada

- não que eu saiba por que ? - ela disse  desviando sua atenção para mim

- é que voce fez tanta coisa boa.... digo é que você não faz tanta coisa assim diariamente - disse me referindo ao café da manhã

- há não  não tem nada de especial hoje é que eu quiz fazer algo diferente  hoje - ela voltou sua atenção ao jornal

Olhei para a janela vendo a chuva cair  pensando quando ia parar pois não ia aguentar ficar se fazer nada o dia todo,  pois eu queria andar de skate ja que fazia um tempo que não andava.

- filho eu tenho que ir trabalhar pois estou cobrindo uma das veterinárias que estão doentes e não há quem as cubra - ela dizia enquanto se levantava indo em direção  a porta da frente

- que? Mãe se vai nessa chuva ? - perguntei indo em sua direção

- infelizmente vou - ela disse desanimada, mas logo voltou seu ânimo - bem pelo menos eu vou poder cuidar de mais animais, tchau filho

- tchau - no começo fiquei com pena dela por ter que ir trabalhar nessa chuva, mas logo fiquei feliz por ela pois pelo menos ela estava fazendo algo que gostava. Minha mãe era veterinária e estava trabalhando numa das melhores  clínicas da cidade, mas ela queria ter sua própria clínica pois queria deixar algo dela pra mim

Vi ela entrar no carro e acenar pra mim antes de sair, acenei de volta e a vi ir embora debaixo daquela chuva que não dava sinais de trégua.

Entrei e tranquei a porta e fui direto para o meu quarto, pois havia lembrado daquela chave que havia achado porém não sabia de onde era.

Chegando em meu quarto fui em direção a minha estante de livros e passei os dedos em cima  dela até sentir aquela pequena chave em minha mão.

Ao sentila a apanhei em minhas mãos e a olhei atentamente, o formato dos dentes, o cabo acinzentado, a caveira que se ligava a mesma.

- de onde é essa chave - fiquei pensando quando lembrei do lugar em que eu havia achado ela - é claro deve  ter alguma coisa naquele lugar

Me levantei rapidamente e sai do meu quarto indo em direção a ultima porta do corredor onde havia uma escada que levava ao soton, na qual eu subi e fiquei encarando o comodo escuro que era pouco iluminado pela fraca luz do dia que ultrapassava as nuvens sinzas de chuva no lado de fora.