- Perigoso como, hein? - Perrie sussurra, continuando a chupar e beijar, todo o pescoço de Leigh.
- Você sabe muito bem... - Leigh sussurra rindo, ofegante. Então Perrie vai subindo os beijos e encontra os lábios dela, beijando-a, e sorrindo durante o beijo, que era lento, provocante, e bem quente. Leigh chupava o lábios de Perrie, com vontade, e depois mordia o beiço inferior dela, soltando-o lentamente. Perrie deu uns selinhos nela, finalizando o beijo. E depois deitou-se ao seu lado na cama, sorrindo pro teto de seu quarto.
- Dificil resistir à você, amor. Mas eu vou sempre te respeitar, acima de tudo, e de todos os meus desejos e vontades. - Perrie fala, olhando pro lado e vendo-a sorrindo, então Perrie vai até ela e beija embaixo da orelha dela, antes de sussurrar, bem no pé do ouvido dela: - Mas eu confesso que fico pensando nisso, toda noite antes de dormir, desde que te conheci. - Perrie dá outro beijo, agora ao lado da orelha de Leigh, e sussurra novamente: - Pensando em me meter com você, de um jeito perigoso, mas cheio de amor, de carinho, um jeito que seria novo... até pra mim.
Leigh chega o rosto pra trás e olha pra ela, sussurrando:
- Novo pra você? Isso quer dizer que... Nunca fez aquilo antes?
- Com meninas, não. Só com meninos. - Perrie respondeu, rindo fraco.
- Sério, mesmo? - Leigh estava realmente surpresa com sua resposta.
- Muito sério, amor.
- Seremos duas inexperientes no assunto então, pelo visto.
Perrie começa a rir, e Leigh ri também.
- Eu já tô lendo muito sobre o assunto, e também... Vendo uns vídeos pornôs, confesso. - Perrie sussurra, um pouco envergonhada, sorrindo pra ela.
- Já eu, não li nada, e nem vi vídeo nenhum, amor.
- Não recomendo que veja vídeos, não. - Perrie riu, indo roubar uns selinhos da boca dela, e voltando a sussurrar: - Os vídeos pornôs lésbicos são horríveis. Aliás vídeos pornôs, de qualquer tipo, são nojentos e podres de assistir.
- É verdade. Eu sempre odiei vídeos pornôs. - Leigh comenta, devolvendo os selinhos dela.
- Então! Esqueça os vídeos, e leia apenas, mozinho. Igual a mim. - Perrie pôs a mão no rosto de Leigh, acariciando a bochecha dela, suavemente, e sussurrando baixinho, contra os lábios dela: - E na hora, a gente improvisa, e deixa rolar.
- Gosto dessa ideia. - Leigh sorriu, dando mais uns selinhos em Perrie, e depois sussurrando: - Já vou começar a ler hoje mesmo! Me recomenda livros, sites de pesquisa, fanfics lésbicas do wattpad... Tudo!
Perrie ri, e já iria começar as recomendações, quando de repente elas escutam a voz grossa e abafada do pai de Leigh, chamando pela filha, do lado de fora do quarto.
E Perrie fica assustada, sentando-se rapidamente na cama, e ajeitando suas roupas e seus cabelos, em total desespero. Leigh, a vendo daquele jeito, não conseguiu evitar de rir, ainda deitada, e falando bem alto, para seu pai poder ouvir:
- Entra, pai!
John abre a porta devagar, e entra em seu quarto, olhando para as duas jovens ali, em cima da cama; Leigh ainda deitada, e Perrie sentadinha, comportada, ao lado dela.
- O que deu em você, hein, menina?! Sua mãe me contou o que fez com sua irmã, e também já me contou que está namorando com essa menina, que vomitou no nosso almoço de domingo! - Ele fala, num tom de voz indignado e bravo.
Perrie então levantou-se da cama rapidamente, e andou até John, visivelmente envergonhada, e tensa ao falar:
- Senhor John, sei que o senhor e toda sua família, não têm boas lembranças de mim, por causa daquele ocorrido infeliz, na última vez que vim para o churrasco de vocês. Mas a culpa não foi minha, eu juro! Foram as abobrinhas que a senhora Débora insistiu que eu comesse, mesmo eu recusando. Eu vomitei porque tenho trauma de abobrinhas, senhor... Não foi por mal, foi sem querer. Me perdoe, por favor. - Perrie falou tudo tão rápido, que John quase não conseguiu entender nada.
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STAY (EM REVISÃO)
FanficCertas coisas, por mais que a gente tente, são impossíveis de explicar. E pra quê explicar? Eu prefiro viver, sentir, compartilhar. E com ela, algo dentro de mim, me faz perder o chão, só pelo jeito que ela se move. Faz com que eu sinta que não po...