Tesão

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Olá, meu nome é Fernando, 26 anos, moreno dos olhos preto, corpo levemente malhado e tatuado.

Todo o fim de semana, vou para Afonso Pena, andar de patins com os irmãos para distrair a mente.

Vai sempre eu e meus irmãos e de vez em quando alguns amigos.

Somente, para passar o tempo mesmo e manter o corpo.

Como não sou muito adepto a academia, prefiro esportes ao ar livre.

Nesse domingo, especifico, meus amigos Marcelo e Antônio, estavam com a gente, trocando uma ideia e tomando tereré, enquanto Luís e Walter corriam de patins.

Até que uma menina se aproxima. Não havia percebido que estava ali perto, quando falou com o Marcelo. Depois, de meias palavras trocadas, percebi que os dois já se conheciam e riam a vontade.

Marcelo apresentou-a para todos.

E confesso que deixou meu pau ereto em dois segundos...

Caralho, porra. Que isso! Que menina!

Manuela com 19 anos, branquinha dos olhos cor de mel, seios fartos e bumbum arrebitado, era simplesmente divina. Essa eu preciso muito foder, imediatamente.

Uma delícia completa.

Passamos a trocar mensagens, depois disso. Resultando motel, algumas noites depois.

MOTEL IPACARAI

- Oi, Fernando, vamos jantar?

- Claro, minha linda. Ás ordens.

No caminho do restaurante, Manuela começou ficar inquieta.

Quando me dei conta, estava se debruçando no meu pau, e abrindo o zíper da minha calça. Olhando para mim, ás vezes, como uma cara de putinha e com isso entendi que não ia ter nada de jantar naquela noite.

Enquanto ela me chupava, a única coisa que pensava, era aplacar meu pau naquela bucetinha gostosa dela. Dirigi para o motel, imediatamente, não podia perder a minha oportunidade.

- Graças a Deus, Fernando. Não aguentava mais esperar para gozar na sua boca.

Manuela olhou como se tivesse me comendo com os olhos. Não aguentei e beijei-a e meu pau se esfregando contra a calça. Tiramos a roupa, aos poucos e empurrei ela para a cama. Precisava colocar minha boca na xaninha dela, urgente. O cheiro de excitação, estava me impregnando.

Me segurei um pouco para gozar. Queria que o leitinho viesse primeiro.

CARALHO!!!

QUE GOSTOSO! PORRA!

Depois de fudermos, igual coelhos, ela começou a se masturbar e me excitar. Já estava maluco novamente.

Precisava comer o cuzinho gostoso dela.

Virei ela de quatro, passei a língua no cu dela e com o dedo coloquei na buceta. Terminando, segurei a bunda dela e meti com tudo. Queria que ela sentisse meu pau, no cu dela por duas semanas consecutivas. Sem dó. Mesmo. Só dava para ouvir as estocadas e ela chamando meu nome.

- Isso, vadiazinha, chama meu nome. Putinha. Fala quem esta no comando, vagabunda.

- Fernando, não para por favor. Deixa eu gozar. Não estou aguentando mais. Seu pau esta tão gostoso. Deixa eu gozar.

- Implora mais, vadia. Mostra quem é que manda. Caralho.

- Por favooooor, preciso gozar Fernando.

Ai que gostoooooso, porra. Não paraaa,

- Pede com jeitinho, putinha.

- Por favor, senhor Fernando, deixa eu gozaaar.

- Isso mesmo, putinha. Boa menina. Toma!!!

Gozei, porra.

Meu deus, caralho.

Ajeitei ela para fazermos um 69, mas que foda mais gostosa. Finalmente, pude fazer tudo que estava com vontade e que com outras meninas que comi, não deixaram.

Comi muito seu cuzinho, deixei ele alargado de tanto que meti gostoso.

Voltamos para a casa dela, ao chegar na calçada, estava me despedindo quando sai para abrir a porta para que pudesse sair. Ela me olhou com aquela cara de que acabou de ser fudida. Não aguentei. Sentei ela no capô frontal, abri as pernas dela. Ainda bem que ela, usava uma minissaia de puta. Bem a cara da vagabunda.

E comecei a chupar ela de novo, mas já vi que tinha ficado toda molhada. Puxei-a mais perto e meti. Que sensação gostosa. A bucetinha dela apertava meu pau e me dava mais prazer. Que isso. Essa menina não tem transado com homem. Porque caralho, quero sair daqui não. Porra.

Depois, que entrou, me chamou para ir beber uma agua.

Não paramos mais.

Transamos em todos os cômodos da casa.

Voltei duas semanas consecutivas.

Fodemos igual loucos mesmo. Mas digo que foi minha melhor trepada.

O Sabor do PrazerOnde histórias criam vida. Descubra agora