introdução

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Eu estou escrevendo isso devido à aparente necessidade de palavras reais de conforto que as pessoas ao meu redor vêm apresentando. Porém, esse não é um livro de autoajuda, é um livro de verdades. Não é sobre os clichês, é sobre abrir cada um deles e entender a mensagem por trás de cada palavrinha de conforto clichê que a gente escuta por aí.

Mas antes, eu preciso que vocês se lembrem: eu não sou psicóloga. Eu não sou psiquiatra. Eu não sou psicanalista. Não sou profissional, e por isso minha ajuda é totalmente insuficiente comparada à ajuda que um profissional pode te dar. Procure um que gosta do que realmente faz.

Mas não é por não ser profissional que eu não tenho embasamento no que estou falando: tudo o que eu vou deixar aqui é com base em algumas vivências minhas ou de pessoas conhecidas, eu não vou tirar conclusões da minha cabeça esperando que dê certo, não se preocupem.

Dito tudo isso, acho que você já pode ler o primeiro texto.

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