Antes do por do sol
No neblinar da madrugada
Com o balançar de minha rede
No embaraçar das palavras
O cheiro do café consumia
Á chaleira apitava
Enquanto a água fervia
Em minha mente os versos brigava
Entre minha janela, vejo a lamparina iluminar
Um tão distante, a Portela levantar
É aqui começa cedo
Cantarolando lá vem o padeiro
Dirigiu-se a mim
Com palavras meio que se abraçando
Não existe nada igual ao estranho
Eles me vê como louco
Ou louco me vejo como eles?
Estranho mesmo é ser diferente de todos
Que são iguais a tanta gente.
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Escritas pela Alma
PoetryEscrevo não para lhe fazer aprender Escrevo por não saber Pois só aprenderá um dia, se escrever Não escrevo o que sei Tão menos sei o que escrevo Penso em tudo E em tudo Penso um pouco Feliz sou e triste serei E mesmo que me falte tudo Ainda as...