Cap. 11- Minha, só minha!

1.4K 82 7
                                    

Olá amores, chegou mais um de nossos Cap. preparem seus corações para mtas emoções que estão por vir. Agradeço hoje as minhas mais novas leitoras: Fernandaoop, Danielly Ramires, Isa Pacheco, Vallesca Santos, Stefanie Morais, Nanda Costa e outras que estão lendo mas que ainda não se pronunciaram, para eu mandar abraços e agradece-las. rs rs Obg lindas.... :)

Ps. Não esqueçam de Votar e Comentar

Bjinhos..

Boa leitura :)

------------------------------------------------------

Ainda não consegui tirar da cabeça a imagem que presenciei em minha sala com Lucas. Não paro de pensar na Sophie e na burrice que aprontei com ela dias atrás.

Passei noites em claro recordando  o que passamos naquela noite incrível, mesmo estando bêbado lembro de tudo o que fizemos, e me culpo pelo modo que a tratei. Agora ela está me evitando e me tratando apenas como seu chefe, nada mais.

Sei que nunca deveria ter me relacionado com ela, mas fazer o quê? O destino resolveu nos pregar uma peça. E eu me pergunto, pra quê tudo isso? Pra mim incrivelmente, magoa-la, usa-la e destruí-la psicologicamente.

Confesso que de todas as mulheres com que me relacionei, Sophie mexeu com sentimentos que a pouco tempo, estavam travados dentro de mim, e que só veio à tona a poucos dias, depois do grande despreso com que a tratei.

Há muito tempo atrás, no colegial, conheci uma garota linda, rosto angelical, cabelos loiros e ondulado, olhos verdes incrivelmente penetrantes e se chamava Katherine, tínhamos por volta dos 17 anos de idade.

Quando ha vi pela primeira vez, pensei que fosse amor a primeira vista, nunca havia me relacionado sério com ninguém, namoramos por três anos, até que um dia, ela consequente, engravidou, e claro, ficamos sem chão, filhinha de pais ricos, eles nunca iriam aceitar que sua única filha, na flor da sua idade, engravidasse, até porque, achavam que ela iria desonrar a imagem de família perfeita que tinham, meus pais eram super amigos dos pais dela, e apoiavam nosso relacionamento, mas quando descobriram da suspeita de gravidez, realmente, o circo pegou fogo.

Meus pais nos apoiaram, o problema foi exatamente os pais dela, fizeram um inferno so por causa de uma droga de uma imagem que tinham a preservar, pessoas hipócritas.

Íamos fazer de tudo pra cuidar de nosso bebê, fugir, ou o que fosse possível, mas um dia, Kate acabou ouvindo uma conversa de seus pais na sala, diziam que iam manda-la para morar com seus avós fora do país, e quando seu filho nascesse, iriam coloca-lo em um orfanato.

Estava na escada, escondida, quando começou desesperadamente a chorar, pôs-se a correr para impedir, mas algo muito ruim aconteceu, um de seus pés escorregou do degrau, e com isso veio a cair escada abaixo, levaram-na para um hospital, mas infelizmente, havia perdido o nosso bebê.

O trauma com que ela se encontrava era visivelmente notado, seus pais, se culparam pela situação e também ficaram muito abalados, eu ajudei muito para a recuperação de Kate, mas seus pais arrancaram-na de meus braços e a levaram para longe de mim, e nunca mais tive notícias de nenhuma deles.

Sofri muito com essa situação e prometi a mim mesmo que nunca mais iria amar alguém na vida e desde então guardo esse segredo, os únicos que sabem dessa história, são as pessoas mais íntimas, Lucas e minha família. Digo sempre a todos que nunca me apaixonei por ninguém, e isso levo em minha mente, em minha vida e em meu ser, pelo grande trauma sofrido, temo me apaixonar novamente.

Minha família me ajudou muito a superar tudo isso.

Meu pai, Olavo Villar, minha mãe, Christine, meus irmãozinhos mais novos, Melanie e Ian.

De Repente AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora