Regra Numero Um.

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Ontem eu estive na casa da Lisa e, ela havia saido, tinha ido comprar as bebidas pro dia anterior, no caso hoje. Ela vai dar uma festa, os pais dela viajaram e a casa ta livre, entao...

- Vira! Vira! Vira! Dizem em coro enquanto Drica esta de cabeça pra baixo virando uma daquelas bebidas horrorosas. Olho ao redor e nao vejo o Vini. Encosto perto do Lucas e paro ali mesmo.

- Viu o Vini? Pergunto a ele.

- Não.

- Aeee pessoal! Grita um doido. - Geral cola aqui na sala, JOGO DA GARRAFA!!!

- Que bosta. Digo.

- Vem. Lusca me puxa. - Vai que eu consigo te beijar de novo. Ele sorri.

- Sonha. Sussurro.

- Lucas: Eu ouvi tá.

- Bora lá, quem vai ser o primeiro. O garoto para e olha pra geral. Ninguem fala nada e ele continua a olhar.

- Eu!

- Ah, nao.

- Lucas: Volta Emma.

- Nao obrigada.

Paro ao lado do sofá e vejo de longe o Henry girando a garrafa. Ela gira, gira e gira.

- [Garoto desconhecido]: Opa, Lavínia! Beija ou paga?

- Que pora é essa? Ela pergunta.

- [Garoto descinhecido]: Meu jogo da garrafa. Diz malicioso.

- Vem gatinha. Henry diz e dps olha de relance pra mim.

- Sai, eu prefiro pagar.

- Ta recusando um beijo meu garota? Ah não. Ele a puxa e lhe dar um puta beijo, claramente a safada amou.

- Isso é abuso! Grita uma retardada.

- Se isso é abuso, abusa de mim. Diz a outra.

- Nao quero ficar vendo isso. Digo e saio.

- Lucas: Perai Emma.

Deixei Lucas no vácuo e me sai, fui direto pra cozinha, eu nao bebia mais estava muito afim de uma bebida.
Peguei a primeira  que vi e desci bala, virei ela tao rápido que nem eu mesma vi, tomei umas tres e ja tava suave.

- Oi linda. Vini diz me abraçando por traz.

- Oi. Digo me virando pra ele. -Demorou.

- Dormi demais. Diz sorrindo.

- Seu sorriso é tão lindo.

- O seu que é. Ele me beija lento e logo mais para. - Você bebeu?

- Uhum.

- Emma Sparks bebeu? Fala como se fosse coisa de outro mundo.

- Sim, pq nao? estamos numa festa.

- Tá né. Responde e logo mais volta a me beijar.

Depois de muito tempo nos beijando resolvemos dançar, dançamos que nem doentes, todos os passos fora da musica e principalmente fora do comum.

- Vou pegar uma bebida, quer tambem? Ele me olha.

- Quero sim, vou no banheiro lá de cima e ja volto, ok?

- Ok. Ele me beija e sai.

Subo as escadas correndo, estava quase me mijando. Fecho a porta mais não tranco, levanto meu vestido e abaixo minha calcinha.

- Ufa! Sussurro. Me limpo e apoio a cabeça nas pernas. Cansada estou.

Pah! Alguém entra e fecha a porta.

- Eita, custava me esperar... Digo e levanto a cabeça na esperança de ser o Vini. - Ah nao Henry, de novo nao cara.

- Ja esperei demais Emma. Fala e tranca a porta.

- Ta trancando essa merda por quê? Pergunto me levantando e ajeitando meu vestido.

- Por quê? Quer mesmo saber?

Balanço a cabeça que sim.

- Porque eu vou colocar minhas mãos debaixo desse seu vestidinho curto, vou te puxar pra bem perto do meu corpo e vou te beijar. Nao é aquele selinho vagabundo que vc me deu. Eu vou te beijar, beijar de língua e beijar muito.

- As vezes eu acho que vc sonha muito alto. Digo. - Agora sai da minha frente.

- Emma.

- Anda, antes que eu grito.

- Grita meu nome, mais lindo se for entre gemidos.

Começo a rir e ele da um passo. - Pode parar ai mesmo. Falo e ele continua. - Nao Henry. Ja mudo a minha voz e nem mesmo eu entendo.

- Posso? Ele pergunta colocando a mão exatamente onde falou que iria colocar. Um nao sai na minha cabeça, e um sim eu desparo em voz alta. Quê? Me pergunto.

Aquela puta mão enorme tomando conta de todo o meu traseiro. Ele me puxou com tudo pra ele. E quando nossos rostos se juntaram, simplesmente soltou um sorriso que ali fodeu cmg. - Nao sorri assim. Digo.

- Quer que eu sorria como? To aqui, quase te dando um beijo de verdade, um beijo que eu sempre sonhei. 

- Me solta!

- Nao surta Emma.

Tiro as mãos dele de mim e passo por ele pra destrancar a porta e sair. - Hoje nao, hoje você nao foge. Diz e por sinal bem puto.

Ele me empurra (sem me machucar) e me cola na porta, me puxa pela cintura e me levanta na hora fazendo com que todo meu corpo fique ligado ao dele. - Prende as pernas em mim. Fala grosso e eu o obedeço. - Agora vc vai calar a sua boquinha e nao vai tentar fugir mais. Ele termina de fala e em seguida aperta o meu maxilar puxando minha boca até a dele.

Ele me beijou até acabar o folego, e quando parou, me virou fazendo com que eu ficasse encima da pia. - Vai quebrar. Digo.

- Nao vai nao.

- Como sabe?

- Fiquei com tres aqui hoje. Diz acabando de tirar meu vestido. Fico besta com a sinceridade e puxo meu vestido de sua mao.

- Me da! Grito.

- Nao.

- Eu nao vou transar com vc.

- To pedindo pra vc transar cmg? Ele diz e me deixa toda sensível por dentro.

- Transou com as tres aqui, oque mais queria cmg.

- Nao transei com elas, foram só uns beijo. E ao contrário de vc, elas até pediram, mas nao eram capazes de me satisfazer.

- Foda se. Eu nao vou perder minha... Eita poxa, ele nao sabe que eu sou virgem.

- Você é virgem?
Quer Dizer, agora sabe.

- Sou. Ele da outro sorriso daquele e eu tento me manter firme, pq senhor!
- Legal. Fala e me olha.

- Legal. Respondo.

Ficamos nos olhando sem dizer nada, e quando finalmente ele vai dizer algo... - Emma! Esta ai? Pergunta Vini do outro lado da porta.

- E agora? Pergunto a Henry.

- Não brother, Emma ja desceu faz tempo! Henry grita.

- Valeu irmao. Vini responde.

- Seu filho da puta. Sussurro pra Henry.

- Sussurra mais assim no meu ouvido, usando a frase "me beija".