A Vida Antes do Amanhã

Prólogo

Meu nome é Isabela Franklin, tenho 17 anos de idade e por incrível que pareça. Sou

virgem. Estou no último ano do ensino médio e vivo minha vida como uma garota normal, pelo menos é o que eu acho. Tenho uma amiga que se chama Rafaela Coutto, minha melhor amiga aqui em São Paulo, somos bem locas, até um certo ponto, me sinto bem quando estou com ela. Rafaela é uma garota muito sensata para a idade dela, 17 anos, a mesma idade que a minha, mas não sou tão sensata igual a ela. Rafa me ajuda quando estou triste, sempre está do meu lado quando eu preciso, mas as vezes que eu converso com ela sobre....... Sinto que ela me esconde alguma coisa. Claro que Rafaela não é a única amiga que eu tenho, eu também conheço um garoto que se chama Kevin Correia, o menino é bonito, pega várias e vários também, sim, ele é bissexual. Nunca entendi isso de bissexual, porém eu respeito, mas não me sinto confortável quando ele beija outro homem, apesar de que raramente ele beija algum homem, prefere mulher, mas também não deixa nenhum homem bonito passar batido. Enfim, acho Kevin uma pessoa muito simpática e ele também é um amigo que eu confio bastante, ele me ajuda com os conselhos que são muito bons, mas infelizmente ele não mora em São Paulo, ele mora aonde eu morava antes de vim morar aqui na terra da garoa, Rio de Janeiro, nasci lá na verdade cresci com ele e tudo, ou seja, conheço a muito tempo, K (Kevin, esse é o apelido dele) não conhece rafa ainda, mas final do ano ele me prometeu vim até aqui em SP para ir a minha formatura.

Eu sou meio maloqueira, prefiro ficar na rua do que em casa, gosto de andar de skate, ler livros, assistir filme e não vou mentir, as vezes eu fumo maconha, meus pais sabem, no começo ele não aceitavam, mas com o tempo eles deixaram, com uma condição, eu não poderia fumar na frente deles. Claro que eu respeitei eles, respeito todo mundo, eu não fumo maconha na frente de ninguém a não ser em festas e que tenha outras pessoas fumando.

Às vezes eu sinto falta de atenção dos meus pais, eles parecem não ligar para mim, eu sei que eles se importam comigo, mas eles não demonstram, eu não fico triste mas eu tenho uma sensação ruim, um vazio dentro de mim, por isso eu resolvi fumar maconha, pra me sentir mais leve, ficar com a mente aberta, relaxado. Nesses momentos em que eu me sinto uma merda eu fumo um baseado ou ligo para meus amigos que sempre estão a minha disposição.

Nessa história vai ter muitas críticas pessoais, amores, decepções e muitas revelações.