Wrong Angel (Niall Horan Fanfiction)

Prólogo.

Olá pessoas . Então , vou fazer um prologo pra vocês bem rapido para vocês terem uma noção da historia e para conhecerem a personagem um pouco.
Toda vez que vocês verem um texto em negrito , será Liz que estará falando e quando estiver entre parenteces , será os pensamentos dela.
Boa leitura e não se esqueçam de comentarem ou curtirem. Ficarei muito feliz , feliz mesmo se vocês comentarme ou curtiem.
Estava sentada no canto da cela , mechendo nos dedos para passa o tempo , quando o guarda chega.
-Está gostando da nossa estadia madame? - Disse ele ironicamente sorrindo.
-Olha só , você não tem ideia de quem são meus pais ok. Meu adivogado já está chegando então se eu fosse você encolheria esse sorriso antes que eu me estresse mais ainda.- Disse apertando os dentes com raiva.
Vocês devem estar se perguntando quem sou eu certo?
Meu nome é Lizzie Cooper , tenho 19 anos. Sou filha de Alan Cooper , o empresario mais bem sucedido de Amsterdã. Tenho um irmão chamado Dilan de 22 anos. Minha mãe morreu quando eu nasci então não tive muito exemplo de coisas de meninas nem essas besteiras de meninas , como brincar de boneca , usar rosa em tudo , ser muito educadinha e entre outras coisas. Minha vida nunca foi muito "correta" e piorou quando nosso pai disse que teria uma viagem de negocios quando eu tinha 10 anos e nunca mais voltou.Ninguém nunca me contou o que realmente aconteceu. Meu irmão sabe , mas sempre que eu pergunto ele não me responde e acabamos bringando , então depois de um tempo eu resolvi não perguntar mais , já que nunca teria uma resposta e apenas discuções.Já que meu pai resolveu nos abandonar e fugir , então , também não vou querer saber dele.Meu irmão é tudo que eu tenho. Ele é mais velho , e apesar de eu nunca admitir na frente dele , ele é muito esperto e inteligente. Conclusão , quando meu irmão fez 18 anos ele teve que assumir a empresa do meu pai sem nem ter como escolher se queria assumir ou não.
Depois que meu pai foi embora , quando fiz 15 anos , decidi que eu não seria aquilo que meu pai queria. Ele queria uma filha responsavel , educada e certa , e já que ele quis ir embora , não tenho o porque de fazer o que ele quer.
Estou presa mais uma vez. Dessa vez fui acusada de ter roubado uma loja de roupa , o que foi verdade , mas como sempre meu irmã paga um bom advogado e eu saio.
Estava na sala do delegado com meu irmão e meu advogado do meu lado.
- Dessa vez você se deu bem mocinha , mas da proxima você não terá mas como sair. - Disse o delegado serio olhando para mim.
Olhei para meu irmão e ele estava com um ar serio e ao mesmo tempo estava decepcionado e triste. Eu odiava ver meu irmão assim. Ele sempre quer o meu bem e não gosta quando eu faço algo de errado.
Saimos fomos para casa. Entrei no carro do meu irmão e o caminho inteiro ele não disse uma palavra desde que chegou na delegacia. Também não disse nada porque eu não sabia o que dizer. Sabia que meu irmão estava chateado , mas é de mim isso , mesmo se eu quisesse para eu não conseguia , ao menos se alguém me ajudasse e mesmo que meu irmão queria ele não consegue.
Chegamos em casa e ele estacionou o carro na nossa garagem. Entrei e quando ia subir as escadas para ir para meu quarto Dilan me chama.
-Lizzie , quero conversar com você. - Dilan diz serio olhando para mim.
Vou para a sala e me sento no sofá , Dilan faz o mesmo e se senta ao meu lado. Ele fica olhando para frente serio e cruzando as mãos.
-Não esta dando mais. Eu faço de tudo para você ter uma boa educação. Me esforço todos os dias naquela empresa enorme para poder te colocar nas melhores escolas de Amsterdã mas você nunca aprende. Você sabe como foi dificil para mim ter que entrar na frente dos negocios do nosso pai sozinho e jovem. - Ele diz desabafando e com lagrimas nos olhos.
Sinto um aperto no coração quando vejo suas lagrimas e começo a chorar.
-Me desculpa. - Eu falo chorando.
-Eu sei que é dificil pra você também , afinal , nosso pai não estava presente quando você ainda era só uma criança , mas você precisa colaborar. Foi culpa minha também não ter conseguido te ensinar muitas coisas e passar o dia inteiro no escritorio enquanto você ficava aqui sozinha. Meu dever como irmão era te ajudar também , mas eu falhei. - Dilan diz chorando ainda olhando para frente.
-Dilan , você não teve culpa nenhuma. Você era novo e não tinha que trabalhar. Nosso pai que tem culpa de ter nos deixado ainda crianças. - Falei colocando minha mão em seu cabelo e apoiando meu rosto em seu ombro.
-Não foi por mal que ele fez isso Lizz .. Mas de qualquer forma eu vou ter que fazer alguma coisa por você. - Disse colocando sua mão em meu cabelo.
-Do que você esta falando? - Disse franzindo a sobrancelha confusa e me afastando para poder olha-lo.
-Eu sinto muito mas ... eu vou te mandar para uma escola em Londres. Uma escola para adolescentes como você. - Disse se virando para mim e me olhando serio.
-Você não pode fazer isso. Eu não sou mas uma adolescente. - Falei olhando Dilan seria e exigente.
-Lizzie , você não tem escolha. Estou fazendo isso para o seu bem. O nosso pai sempre...
-Que se dane o nosso pai. Se ele nos largou sozinhos significa que não se importava com a gente e está nem aí pra gente. - Falei o interrompendo e rude.
-Lizzie , se você não quer fazer pelo nosso pai , então faça por mim. Eu estou cansado de toda vez ter que ir a uma delegacia com um advogado ter que te tirar de lá porque você fez alguma merda qualquer. - Dilan disse no mesmo tom que eu , mais serio.
-E porque tem que ser em uma escola em Londres? - Perguntei olhando para baixo.
Eu até entendia meu irmão , mas eu não queria me afastar dele. Como já disse , ele é a única coisa que eu tenho , eu o amo. Sei que eu dó muito trabalho a ele e que tudo que ele faz é para meu bem , então eu vou aceitar ir para essa tal escola.
-Porque sim. - Dilan fala descontraido e mais calmo.
Assim que ele acaba de falar seu celular toca e ele como sempre fala que é importante e que precisa antender.
Esqueci de mensionar que , depois de uns anos do meu irmão trabalhando na empresa , ele vem tendo muitos segredos. Sempre atende o celular longe de mim quando é alguma coisa do trabalho e nunca diz nada sobre o que se trata. Ele nem se quer deixa eu entrar no escritorio dele , que é parte da minha casa também. Sem contar que ele nunca fala nada do nosso pai.
Minha vida é uma confusão.