Luiza esfaquei a mesma no peito. Uma, duas, três vezes.
Rani. _ Que isso, sua louca! - assustado ao ver Luiza segurando a faca cravada no peito da empregada.
Luiza. _ Problema resolvido!
Rir da cara do mesmo.
Rani. _ Para de rir. Que foi? Tu acabou de matar essa garota, e fica aí rindo?
Luiza. _ Tô rindo dessa sua cara de apavorado. Desnecessário. De verdade. - diz rindo.
Rani. _ Meu Deus do céu! O que vai fazer agora? Esse corpo? - desesperado. -
Luiza. _ Eu? Nada. Você vai. Quero que dê sumiço nesse corpo. - o encara seria.
Rani. _E.eu? - gaguejando- Eu não, porra! - nervoso.
Luiza. _ Para! Coisa irritante. Tá parecendo um bicha toda nervosa. Livre-se desse corpo. Anda. Deixa de baitolagem. Vai, que eu vou limpar esse sangue todo aqui.
Rani. _ Não, não vou fazer isso, não. Se vira! Fui. - vai embora.
Luiza. _ Covarde! Agora tenho que dá um jeito nisso tudo. Afe! Mereço.
Luiza, pega o corpo da empregada, arrastando, o leva até seu carro onde abre o porta malas e a coloca dentro, com um pouco de dificuldade. Após, Luiza adentra a cozinha e limpa todo o local, deixando tudo como estava antes.
Luiza. _ Ufa! Agora sim, tudo limpinho. - sorri.
Alicia e Gabriel confortam Estela, após ela ter sido demitida da faculdade.
Alicia. _ Ô mãe, fique assim, não! - a abraça.- logo, logo a senhora acha outro emprego.
Gah. _ É, Estela, você é uma excelente profissional, logo, logo um novo trabalho surge pra você.
Estela. _ Obrigada, meus amores, vocês são... uns amores, serio.
Alicia. _ Ah!
Gah. _ Você que é, linda. Bom, vou indo, pois---
Se lembra da proibição de sua mãe ao encontrar Estela. E percebe que tem dedo dela na demissão de Estela.
Alicia. _ Que foi, amigo?
Gah. _ Nada. Só lembrei de algo! Vou indo. Tchau.
Alicia. _ Te levo até a porta!
Estela. _ Tchau, querido.
Gah. _ Fica bem! Beijos. - diz ao ir embora.
Gabriel furioso vai até sua mãe e a confronta diretamente.
Gah. _ Mãe? - grita a chamando.
Luiza. _ Eita! Que foi? Gritaria é essa, Gabriel? Tá pegando fogo a casa, é? - descendo as escadas.
Gah. _ Foi você não foi? - serio.
Luiza. _ Eu, o quê? Ah. Fui eu sim. Quando falei que era pra ficar longe daquela mulher, eu não estava brincando, mas você não levou isso a isca, não é?
Gah. _ Você não podia... era o trabalho dela, mãe. Como que você pôde?
Luiza. _ Podendo. Já sei que esteve com ela hoje. Espero que não esteja mais.
Gah. _ Eu não tenho nada a ver com as diferenças de vocês, vocês que se resolvam. Ela é minha amiga e vai continuar sendo, mãe, por mais que a senhora não permita.
Luiza. _ Você tá me desafiando, Gabriel? Olha, que você não brinque comigo, ou você pode se arrepender. Se continuar com essa amizade, eu te coloco num internato fora do Brasil.
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Meu padrasto. I.
Lãng mạnM.P. I. Meu padrasto I. História de. Ueliton Abreu. Escrita por. Ueliton Abreu. Gênero: Drama, romance com safadeza e Vingança. Sinopse e Personagens; primeiro capitulo.