M.P.I. Cap: 007.

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Luiza esfaquei a mesma no peito. Uma, duas, três vezes.

Rani. _ Que isso, sua louca! - assustado ao ver Luiza segurando a faca cravada no peito da empregada.

Luiza. _ Problema resolvido!

Rir da cara do mesmo.

Rani. _ Para de rir. Que foi? Tu acabou de matar essa garota, e fica aí rindo?

Luiza. _ Tô rindo dessa sua cara de apavorado. Desnecessário. De verdade. - diz rindo.

Rani. _ Meu Deus do céu! O que vai fazer agora? Esse corpo? - desesperado. -

Luiza. _ Eu? Nada. Você vai. Quero que dê sumiço nesse corpo. - o encara seria.

Rani. _E.eu? - gaguejando- Eu não, porra! - nervoso.

Luiza. _ Para! Coisa irritante. Tá parecendo um bicha toda nervosa. Livre-se desse corpo. Anda. Deixa de baitolagem. Vai, que eu vou limpar esse sangue todo aqui.

Rani. _ Não, não vou fazer isso, não. Se vira! Fui. - vai embora.

Luiza. _ Covarde! Agora tenho que dá um jeito nisso tudo. Afe! Mereço.

Luiza, pega o corpo da empregada, arrastando, o leva até seu carro onde abre o porta malas e a coloca dentro, com um pouco de dificuldade. Após, Luiza adentra a cozinha e limpa todo o local, deixando tudo como estava antes.

Luiza. _ Ufa! Agora sim, tudo limpinho. - sorri.

Alicia e Gabriel confortam Estela, após ela ter sido demitida da faculdade.

Alicia. _ Ô mãe, fique assim, não! - a abraça.- logo, logo a senhora acha outro emprego.

Gah. _ É, Estela, você é uma excelente profissional, logo, logo um novo trabalho surge pra você.

Estela. _ Obrigada, meus amores, vocês são... uns amores, serio.

Alicia. _ Ah!

Gah. _ Você que é, linda. Bom, vou indo, pois---

Se lembra da proibição de sua mãe ao encontrar Estela. E percebe que tem dedo dela na demissão de Estela.

Alicia. _ Que foi, amigo?

Gah. _ Nada. Só lembrei de algo! Vou indo. Tchau.

Alicia. _ Te levo até a porta!

Estela. _ Tchau, querido.

Gah. _ Fica bem! Beijos. - diz ao ir embora.

Gabriel furioso vai até sua mãe e a confronta diretamente.

Gah. _ Mãe? - grita a chamando.

Luiza. _ Eita! Que foi? Gritaria é essa, Gabriel? Tá pegando fogo a casa, é? - descendo as escadas.

Gah. _ Foi você não foi? - serio.

Luiza. _ Eu, o quê? Ah. Fui eu sim. Quando falei que era pra ficar longe daquela mulher, eu não estava brincando, mas você não levou isso a isca, não é?

Gah. _ Você não podia... era o trabalho dela, mãe. Como que você pôde?

Luiza. _ Podendo. Já sei que esteve com ela hoje. Espero que não esteja mais.

Gah. _ Eu não tenho nada a ver com as diferenças de vocês, vocês que se resolvam. Ela é minha amiga e vai continuar sendo, mãe, por mais que a senhora não permita.

Luiza. _ Você tá me desafiando, Gabriel? Olha, que você não brinque comigo, ou você pode se arrepender. Se continuar com essa amizade, eu te coloco num internato fora do Brasil.

Meu padrasto. I. Onde histórias criam vida. Descubra agora