Prólogo

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- Vai papai, o senhor prometeu...
Respiro fundo e olho nos olhos de Ben, eles demonstravam interesse e empolgação, aqueles olhos profundos que estavam penetrantes em mim. Mas na verdade eu não esperava ter que cumprir essa promessa, a promessa que fiz a um ano atrás:
" - Lhe prometo Ben, te contarei essa aventura. Mas espere ano que vem, não é uma história para crianças de 9 anos!"
Mas aqui estava eu encurralado,  era a hora de contar toda a minha história:
" - Tudo bem meu filho, deite-se aqui comigo. Vou te contar como tudo aconteceu."

Cartas para Um Morto VivoOnde histórias criam vida. Descubra agora