Corbyn pv*
Eu- CAROLINAA!- corri até ela, estava inconsciente e sangrava da cabeça, eu não sabia o que fazer, eu ñ sabia o que ia acontecer- tinham passado os 15 minutos desde que eu chamei a ambulancia, nem reparei quando o Dnaiel tinha chegado
Daniel- CORBYN?! OQUE SE PASSA!-
Eu- E...eu, e..el..ela, ajuda me Daniel- eu comecei a chorar, estava entrar em pânico, eu n queria perdê la eu queria pedir desculpa por tudo- e...eu, Daniel e agora!
Daniel- Calma, vê se ela tem pulsação- fiz o que ele me disse e vi a Tânia a Nádia e os outros correrem até nós, a Íris e a Nádia choravam como tudo, a Tânia já gritava com todos
Tânia- CORBYN O QUE ACONTECEU? CORBYN!!- eu só conseguia olhar pra Carolina, naquele momento mais ninguém importava
A ambulância chegou finalmente, parecia que tinham passado horas, levamo la para o hospital e os médicos depois de 1hora vieram falar connosco
Médico1- Ela está bem, já acordou e já podem ir vê-la, teve apenas um traumatismo, alguns arranhões e torceu o tornozelo de resto só vai percisar de descansar uns dias em casa e depois pode voltar às atividades normais
Eu ñ posso ir vê la, ela n me quer ver, eu...eu nsei, depois de tudo sou a última pessoa que ela quer ver
Eu- Daniel podemos falar?
Daniel- Sim corbs, diz me
Eu- Anda ali...- ele seguiu me e eu afastei me o suficiente pra ninguém ouvir- perciso que digas à Carolina que foste tu que a encontras te
Daniel- Oque mas foste tu, tu tives te lá desde o início e tiveste até ao fim, ela tem o direi..
Eu- Por favor Daniel...
Daniel- Corbyn...eu...pronto tabém
Eu- obrigada meu..
O Daniel voltou pra junto deles e eu fui me embora
Daniel pv*
Eu- Voltei!- sento me ou pé da Tânia e abraço a, ela estava de rastos nunca vi a Tânia tão assutada, derrepente outro médico disse poderiamos ir vê-la por duplas então primeiro fui eu e a Tânia, assim que entramos no quarto, ela correu até á Carol que tinha um sorriso na cara nem parecia que tinha sido atropelada
Carolina- Hello!
Eu- Explica me como consegues tar com um sorriso depois de tudo
Carolina- São os analgésicos, ahahahah
Tânia- CAROOL- ela disse com uma voz chorosa- eu tive tanto medo, nunca mais me faças isto
Carolina- Se tu não me largares eu vou desmair outra vez, aiiii!!
Eu- Minha vez agora, ahaha!
Carolina- ouvi dizer que tu me salvas te, obrigada Dan
Tânia- QUEEE? Carol, foi o Corbyn que te encontrou, que teve lá contigo desde o início, devias ter visto ele parecia um bebê, só chorava e dizia "eu não posso perdê la, eu não posso, Daniel o que eu faço?!"
Carolina- Mas o..
Eu- TÂNIA, mas cá rai...! Pronto agora que já sabes ñ posso dizer nada que proveo contrário - tive de lhe contar que o Corbyn ñ queria vir, e que ele pediu me pra ñ lhe contar
Carolina- Eu..eu perciso de o ver, agora, eu n quero saber se ele ñ me quer ver, eu perciso de o ver!- ela tentou se levantar e pôs se no chão mas depois gritou de dor
Eu- Não me parece que ele n te querer ver seja o porque de ele n ter vindo
Tânia- Carol páraa! O médico disse que torces te o tornozelo, e não podes fazer esforços!
Carolina- Mas...
Tânia- Nada de mas, vá nós vamos indo mas depois voltamos o médico disse que te dava alta amanhã então
Carolina- Espera! Daniel tu e os meninos moram juntos né?
Daniel- Sim porque?!
Carolina- Só curiosidade, xauu!- despedimos nos dela e fomos indo, depois de todos se terem encontrado com a Carol fomos para nossa casa, as meninas iam lá dormir, e eu e a Tânia iamos ter tempo pra nós, nós ñ namoramos mas também já não desgrudamos mais!
Corbyn pv*
Fui a casa do Eben buscar as coisas que a Carolina tinha deixado lá e depois ia parar em casa delas pra deixar lá as cenas, as meninas deram me a chave suplente então seria rápido
Carolina pv*
Eu tinha de vê lo e o sítio onde ele estaria seria na casa dele, levantei me e tentei n pôr muito o tornozelo no chão, disfarcei me e escondi me dos médicos assim que saí do hospital, chamei um táxi, graças a deus tinha dinheiro no casaco, parei em casa e usei uma das chaves suplentes debaixo de uma das pedras do jardim, entrei em casa cheia de dores já n aguentava com o meu tornozelo, tentei subir pro meu quarto, mas a cada degrau que subia a dor era mais forte, esforcei me ao máximo para subir, quando cheguei ao quarto entrei por ele a dentro e mandei me para a cama, sentia os meus olhos pesados, acho que só percisava de descansar um bocad...
Corbyn pv*
Quando cheguei a casa das meninas a porta tava aberta, achei que estava algum ladrão na casa então peguei numa frigideira da cozinha quando tava no cimo das escadas, pensei pra mim que devia ter trazido a faca que estava em cima da bancada, vi se havia lago nos quartos das meninas n tinha nada, quando fui ao quarto da Carolina a luz dele também estava apagada, mas de longe vi alguém deitado na cama, aproximei me mais um pouco e então
Carolina pv*
Eu- Corbyn! Foi só um sonho...- acordei assutada estava ter uma lembrança do acidente, eu acho que conseguia ouvir o corbyn a chamar me ao longe, mas estava muito longe, olhei pra porta e vi uma sombra no corredor
Eu- Quem está aí?!- perguntei cheia de medo
Corbyn pv*
O meu cérebro dizia pra fugir, pra me mexer, mas o meu corpo ñ se movia, estava totalmente congelado, eu estava tão perto dela, ela estava cada vez mais próxima da porta, n me parecia conseguir ver por estar tudo escuro
Carolina pv*
Estava a morrer de medo, o meu cérebro dizia pra não ir, mas o meu corpo mexia se sozinho, quando abri a porta era ele...
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Opaa oopa opaa, teram de ver no próximo, só vota quem ama vai casar com o Corbyn
, beijos kah
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8 letters/C.B
RomansaIsto tudo porque aquele otário tinha de aparecer na minha vida, e agora?! A culpa é toda tua Corbyn Besson.