Por Mabel
Mas que ÓDIO! Bill Cipher é realmente um demônio! Em todas as circunstâncias, prefiro mil vezes lutar contra os Gnomos ou aturar os sermões de Dipper. Esse garoto é muito ridículo, iludido e convencido! Mas digo que, estou muito surpresa com que ele pode ter uma forma humana. Pensava eu que Bill Cipher era apenas um triângulo de cartola voadora.
— Quem? Eu? Bom, digamos que eu só fiquei surpreso ao meu ver que Mabel Pines, a incrível garota Alegre e saltitante, garotinha angelical,pura e ingênua, está usando armas com munições bem carregadas. E outra, diferente de você, eu não estou te visualizando como um louco.
Ah… isso foi uma indireta? Me chamou de louca? Okay Cipher… vamos dar o mesmo joguinho…
Assim, andei com os passos um na frente do outro e parei em sua frente. Olhei para cima e cruzei os meus braços. Onde o meu óculos acabou caindo sobre o meu nariz. Arqueei a sobrancelha esquerda e falei, irônica:
— Bom, pelo menos não sou eu que fica entrando e saindo do corpo dos outros enquanto seus "colegas de trabalho" – fiz ênfase na última frase. – Estão aí, dominando o mundo todo e você nos corpos dos outros… patético!
Ele pareceu… rir. Riu de minha…
indireta? babaca!— Olha, Pines… em primeiro lugar: Saiba xingar e indiretar melhor as pessoas. Em segundo lugar: você não é pequena demais para estar me enfrentando? Aliás, olha só: – ele levantou a sua mão direita para o ar e a mesma cresceu e ficou enorme. Assim, ele baixou ela rapidamente na minha cabeça. Se não fosse pela a arma que ativei para afastar, eu teria… sido morta. Que nem como eu contei para o… tivô Ford! Ah, esse cretino! Aposto que estava nos observando com a nossa conversa! – Mas o QUE?! ESPERA! CO…COMO?!
Ele havia gritado, espantado. Assim, liguei a segunda arma e grudei ela em sua palma da mão gigante e falei, já ativando a mesma:
— O problema é meu se eu não sei mandar muito bem indireta. – E assim, sua mão foi empurrada contra o seu rosto. Onde ele cambaleou para trás. Mas pôde se segurar. – Aliás, pelo menos as minhas palavras se transformam em atitudes, e você, Bill, elas também virão? Ah é mesmo, você não sabe ser honesto e fazer um acordo legal, Cipher. Diferente de você, eu sou pura e como você mesmo disse, ingênua.
Portanto, sua mão diminuiu e ele meio que se descoloriu. Do cabelo passando lentamente, percorrendo pelas suas roupas até o seu par de sapato, a cor laranja claro. Onde ele disse, entre dentes.
— Mabel, Pines, pare agora ou vai ficar muito encrencada. Escutou bem, mocinha?!
Ah… HA HA HAHA HAH AHA HA HA, que HILÁRIO! Bill Cipher, mandando em mim como se eu fosse sua filha? Engraçado até demais!
Dei uma gargalhada alta e mirei a arma na frente dele e atirei, onde ele foi empurrado contra uma casa e acabou destruindo-na. Que o telhado da frente acabou caindo nele.
— Posso ser pequena, mas tenho as minhas garras, gatinho. – assoprei a ponta da arma e sai andando com o maior sorriso no rosto.
Vi Dipper fazendo paradas cardíacas no garoto albino. Cheguei perto deles e me abaixei na frente de Dipper e falei, encostando a minha mão direita no pescoço do garoto. Onde antes eu havia colocado a arma no chão:
— Sabe quem e qual o nome do garoto? – Perguntei, analisando e procurando a respiração da pessoa. Onde eu acabei achando.
— Você não se lembra dele? – Fiz que não com a cabeça – hã… esse é o Gideon, Gideon Gleeful. Olá Mabel Pines, esse é o garoto do Show de Mágica?!
Assim, quando achei a respiração de Gideon, apertei os meus dedos na região e fiquei olhando Gideon friamente.
— Eh… Mabel? Tudo… tudo bem com você?
Disse Dipper, que havia tocado na minha mão que estava no pescoço do Gideon. Não acredito que eu estava salvando a vida de um garoto nojento, hipócrito e egoísta!
— O garoto que te deu flores, cartões, te levou a um passeio a cavalo e você pôde aparecer na tela da tv? Ein? Me fala! Os seus fãs imaginários super coloridos?! Não, não foi. Foi ele. Mesmo eu estando super bravo e com nojo de mim mesmo estando defendendo e ajudando ele, eu tenho que estar no lugar dele. Agora me ajuda levá-lo para a cabana, Mabel!
Quando eu ia ajudar o meu irmão a carrega-lo, pude ouvir um destroço sendo quebrado. Quando me virei, pude ver Bill Cipher maior, com dois braços a mais e ele estava mais horrendo. Onde agora, os seus olhos estavam se chocando um ao outro, até ser um apenas; mãos enquanto ao seu nariz, ele estava ficando pequeno e se espalhando pela região facial. E enquanto a sua boca, estava ficando muito bizarra: ela ficou grande, logo os seus dentes, estavam virando presas e sua língua, ficou maior e abriu mais uma outro tipo de boca em seu estômago. Onde o mesmo saia sangue preto.
— ACHA MESMO QUE VAI SAIR ASSIM, MABEL PINES? ACHA MESMO QUE VAI IR EMBORA COM A MAIOR CARA DE PAU DE ME DEIXAR SEM PALAVRAS?! E BOM, RESPONDENDO A SUA PRIMEIRA PERGUNTA: VOU GERREAR COM TOTAL CERTEZA! MAS APENAS COM VOCÊ! QUERO VER DO QUE A SENHORITA AQUI É CAPAZ DE FAZER DIANTE A MIM: BILL CIPHER! O MAIOR DEMÔNIO DE MAIS DE 100.000.000 MILÊNIOS DE ANOS! MUAHAHASHHAHA
Assim, senti as minhas mãos sendo presas por algum tipo de corrente azul meio transparente. Onde além dos pulsos, meus pés foram presos pelos mesmos.
— ME SOLTA SEU DIABO! – Gritei, onde não adiantou em nada. Isso não pode estar acontecendo… eu vou morrrrrrreeeeeeeeeeeeeeerrrrr!
Logo então, senti sendo levantada e não senti mais os meus pés ao toque do chão. Dipper gritava por mim e eu gritava por ele enquanto eu me debatia e as minhas mãos, abriam e fechavam tentando alcançar as mãos de Dipper. Onde ele pulava e tentava segurar as minhas pernas. Mas sem sucesso. Acabei por encarar Bill Cipher cara a cara. Agora foi a vez dele de olhar no fundo dos meus olhos. Confesso que estou com um medo do caralho com ele desse jeito e sentindo um bafo forte de sangue.
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One Of Us
FanfictionE se Stanford tivesse aceito o acordo de Bill Cipher no Estranhageddom?