Capítulo 3

25.4K 1.1K 643
                                    

Steve narrando:

Depois de traca-la vou até a garagem pegando minha moto e desço pra boca da rua 12. Chego lá e vejo os noia comprando e uns consumindo droga. Entro e vou até o Pequeno.

-Aê patrão, esse mês lucrou cinco mil!- falou pegando o bolo de dinheiro e me dando.

-Isso aí moleque, continua assim que tu vai longe.

Coloco o dinheiro no bolso, que quase não coube e saio da boca. Subo na minha moto e vou até a boca principal, chego lá e vejo os vapores tudo na atividade gosto é assim.

Entro na minha sala e encontro o Vagabundo do Pistola sentado no sofá mexendo no celular.

-Ei fiote, larga essa tua bunda dai e compra uma roupa pra Morena ir pro baile. Manda um aviãozinho comprar uma quentia e da pra um vapor entregar a ela, toma aqui a chave do quarto pra ele pode dar a ela depois me devolve.

-Ihhh tu tá me achando com cara daqueles viados que sabe compra roupa pra mulher é!?

-Manda alguém comprar seu fulero! Faz o que eu tô mandando porra!- ele levantou as mãos em forma de rendição.

-Falta de pepeka, parceiro?!

-Não por muito tempo.- dei um sorriso malicioso.

-Pensa direito no que tu vai fazer a garota, ela já tá toda roxa e vai sabe que ela não é virgem.- cruzei os braços.

-Foi pra tu ou pra mim que ela foi dada como pagamento?! Eu faço o que eu quiser com aquela vadia. Agora vai fazer o que eu mandei!

Ele fecha a cara e saiu batendo a porta com força, sabe fazer meu filho?! Começo a fazer os cálculos pra ver quanto mais ou menos vou ganhar vendido droga no baile. Estava na Santa paz quando a puta da Keyla entra em minha sala com um micro short, que estava dividido a pepeka dela no meio. Logo meu amigão acordou.

-Estava com saudade amor!- vem pra me beijar, mas viro meu rosto.- Deixa eu te beijar, amor.

-Sai daqui sua vadia! Vai saber por onde essa boca andou. Agora me chupa!- falei tirando meu short e colocando meu membro pra fora. Ela sorriu safada e logo vem fazer o que eu mandei.

[...]

Depois do trabalho feito tiro três nota de cem e jogo na cara dela.

-Vaza!- falei e ela deu um sorrisinho e saiu da minha sala rebolando, cachorra!

Fiquei fazendo meus bagulhos até minha porta ser aberta e entra um dos vapor.

-Aê feche o Wesley da rua 10 tá matando a mulher de um surra.- que porra é essa?! Essas porra pensam que meu Morro é cabaré é?! Quem só pode fazer isso sou eu.

-Bora lá!

Sai da minha sala e subi na moto subindo pra rua 10, assim que chego na rua já vejo uma rodinha em uma casa e gritos de mulher. Já chego atirando pra cima fazendo todos me olharam.

-VOCÊS TÃO FAZENDO QUE CARALHO AI? BORA MONTE DE PAU NO CU, VÃO EMBORA.

Na hora eles começaram a correr e logo saem do meu campo de vista. O P4 entra comigo dentro da casa e encontramos o Wesley com um cinto na mão e dando cinturadas na mulher, que tentava se proteger como podia. Como minha arma já estava em minhas mãos só dei um tiro na mão dele, fazendo ele solta um grito e jogar o cinto no chão.

-Tu gosta de bater em mulher né?!- falei e dei um soco na cara dele.

-Olha só quem tá falando, o homem que por qualquer coisa bate nas mulheres e não venha me dizer é só puta não. A coitada da Morena lá estava toda roxa.

De Patricinha a Patroa - RETIRADAOnde histórias criam vida. Descubra agora