Coffee, Cake and Kisses

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Anna se mudou para Londres há três anos e logo quando chegou a cidade descobriu o "Coffee, Cake and Kisses", uma cafeteria local. Anna costumava ir lá todos os dias, sentava-se na parte externa da loja para observar as pessoas na rua e assim buscar inspiração para escrever seus livros.

Em pouco tempo ela começou uma grande amizade com a dona do café. Jane uma das poucas pessoas que a receberam bem em um país estrangeiro. Jane estava sempre de bom humor e sempre pedia um poema. Havia vários poemas colados na parede da cafeteria, e muitos deles eram de Anna.

Jane, com seu jeito caloroso de receber todo mundo em sua cafeteria, fazia muitos amigos e alguns deles eram famosos. Anna adorava vê-los tão normais indo tomar um café. O mais adorável de todos era Tom Hiddleston! Com seus modos cavalheirescos de falar, sempre muito controlados. Não foi difícil admitir para si mesma que tinha uma queda por ele. O homem era uma pintura! Jane percebeu o jeito que Anna olhava para ele toda a vez que se encontravam e depois que ela admitiu para Jane também, fazia sentido os poemas de Anna serem os mais picantes. Estes poemas não estavam indo ao público, e acabou se tornando uma piada entre as duas.

Em outro dia normal de primavera, Jane recebe a visita ilustre do Sr. Hiddleston e Anna tinha acabado de ir ao toalete para lavar as mãos, pois uma das coisas que ela amava fazer além de escrever era desenhar, e os seus dedos estavam sujos de grafite do desenho que tinha acabado de fazer.Hoje a Anna estava sentada no interior da cafeteria e seus objetos estavam todos espalhados na mesa maior, perto do balcão, onde Jane sempre ficava. Anna pulou de susto quando ouviu, ainda no toalete, a voz barítono de Tom cumprimentando Jane, e imediatamente colocou as mãos no rosto. O desenho estava sobre a mesa, mas pior que isso: havia um poema muito picante escrito no verso do papel. Anna tinha planejado entregar este poema para Jane, mas depois de ter feito o retrato mais bem feito de Tom, ela mudou de ideia. Guardaria para si, e quem sabe um dia, se ficasse entediada com o belo rosto naquele papel, o daria de presente para Jane!


Anna começou a orar, clamando para que ele não fosse tão atento hoje e principalmente que não fosse curioso, a ponto de olhar para a mesa, especificamente para o seu desenho. E enquanto ela se amaldiçoava na porta do toalete, calculando quanto tempo levaria para chegar a mesa e guardar suas coisas discretamente, ouviu a conversa fluindo animadamente no salão. Chegando lá, seu material estava recolhido no canto da mesa. Nenhum desenho ou poema obsceno aparecendo, apenas sua pasta e bolsa no topo. E Anna soltou um suspiro aliviado!

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