Descobrindo o tesão

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         Julie Andrews como todos os dias pela manhã andava apressada até o metrô mais próximo de sua pequena casa,com um copo de chá nas mãos ia se equilibrando nos seus saltos agulha pretos com solados vermelho sangue para não derramar o líquido flamejante em suas pequenas mãos agora geladas pelo frio daquela quinta feira congelante.

Por mais que tentasse se animar em estar indo para o serviço,que alguns anos antes fora seu sonho,hoje em dia só consegue se sentir satisfeita por ter como se sustentar.Quando reflete mais profundamente sobre o assunto,sabe que não é mais feliz desenhando lindas lingeries que jamais iria usar pois nunca se sentira  ousada o bastante para tal feito,nunca chamou atenção de nenhum homem,e com os que ela já se envolveu,bom,ela se dá melhor sozinha com seus dedos e seu grande vibrador roxo fluorescente,é com ele que ela se sente ela mesma e goza quase todas as noites.

         Todos os dias passam como um borrão,como se fossem o mesmo sempre,mas tudo estava prestes a mudar.Na hora de seu almoço,Julie como de costume saiu para andar já que se sente sufocada dentro de seu escritório mesmo todas com todas as paredes sendo de vidro e com uma linda vista de Nova York,começou a andar procurando algum Pub ou algum lugar discreto para que pudesse ficar sem maiores incômodos.Andou até chegar em uma pequena e rústica livraria barra café com poucas pessoas,pensou como nunca havia achado aquele lugar,que era perfeito pra ela,silencioso,com livros e com café,começou a andar pelos estreitos corredores olhando cada título com atenção,até que sentiu sua nuca arrepiar de um jeito que sentiu chegar a sua virilha e então a sua pequena bucetinha. A garota olhou em volta assustada e foi quando viu uma mulher a olhando levando uma xícara a sua pequena e suculenta boca.
         
           Assustada com aquele pensamento impetuoso,voltou rápido seu olhar para o livro em suas mãos,que tipo de pensamento seriam aqueles?Nunca se sentiu atraída por uma mulher e agora antes de olhar para a moça atrás de si,já se sentiu molhada.
Não conseguindo se segurar,querendo olhar mais atentamente aquela mulher,olhou novamente e para seu espanto ela já não estava mais ali,sentindo-se desapontada foi até o caixa para pagar seu livro e seguiu de volta para seu trabalho.
 
           Julie chegou em sua casa quando já escurecia,em sua mente hoje não estava sua insatisfação com o serviço como de costume,mas sim aquela mulher de olhos cor de mel e lábios rosados e carnudos,o que a levou a sentir novamente aquele desejo carnal por aquela total desconhecida.
Sabia que não  poderia deixar de se satisfazer naquela noite,então pegou uma garrafa e uma taça de vinho e foi encher sua banheira com água bem quente e sais de hortelã e melancia que era seu cheiro característico no qual ela amava.

            Depois de prender seu cabelo em um coque alto deitou-se lentamente na banheira se sentindo sufocada já de tanto desejo,com a água quente encostando em sua pequena buceta ela soltou um gemido inesperado,ao se deitar e deixar a água refrescante molhar o bico de seus seios,sentiu flashs de luz e prazer chegar a suas pálpebras que se fecharam automaticamente com o mesmo impulso que mordeu com força seus lábios.Levemente levantou sua mão até seu clitóris e deu uma leve apertada seguindo de um tapinha que a fez suspirar,mais rápido do que pensou levou suas mãos até seus seios duros de desejos e os apertou,tão forte que sentiu uma pontada de dor,que o que só a deixou mais sedenta,rodeou seus bicos macios,beliscou e puxou com força,com a outra mão foi até em baixo e fez movimentos circulares em cima de seu botão cheio de tesão.Julie sentindo-se como um copo a ponto de transbordar já não conseguia parar seus movimentos em cima e em baixo freneticamente,colocou seus dois dedos do meio dentro de sua vagina molhada e macia e começou a ter flashs daqueles lábios,olhos,lábios e olhos e então cada vez mais rápido essas visões se tornaram em grande êxtase de orgasmos,com suas pernas tremendo e se sentindo esgotada teria dormido ali mesmo se ainda não estivesse rodeada de água morna.

Donas do PrazerOnde histórias criam vida. Descubra agora