Manu
Odiava o efeito que Bruno tinha sobre mim, mas gostava da sensação de frio na barriga que ele me causava. O manobrista chegou com o carro e Bruno abriu a porta pra mim, entrei e não falei nada cruzei meus braços e permaneci calada até nosso AP. Estávamos parados em frente o elevador, Bruno estava sério e inquieto olhei de lado e seu olhar encontrou o meu.
Bruno: não faz assim – sua mão desceu pelos meus cabelos até parar em minha cintura – você sabe que não foi porque eu quis, a raiva tomou conta – sua mão apertou minha cintura e olhei para sua boca –.
Manu: outras coisas devem tomar conta de você Bruno, e não a raiva – me virei pra ele e suas mãos me envolveram pela cintura –.
Bruno: vou compensar isso, prometo.
O elevador abriu e entramos, estava parada em frente o espelho e Bruno me observando atrás de mim, segurei o riso quando o mesmo tirou meu cabelo jogando para o lado.
Bruno: você conseguiu ficar mais gostosa ainda com esse vestido linda, meu Deus –mordeu os lábios e dei um sorriso safado –.
Manu: você acha?
Bruno: não só acho como quero comprovar.
O elevador abriu e fomos rapidamente para o nosso AP, Bruno abriu a porta com a boca colada na minha, a porta abriu e ele me segurou pela cintura entramos e fechou a porta com o pé, ele me colocou encostada na parede e desceu com sua boca pelo meu pescoço, fechei meus olhos e soltei um suspiro alto, abri meus olhos para observar enquanto Bruno abria meu vestido nas costas, o mesmo caiu no chão me deixando apenas de calcinha.
Bruno: porra linda – falou baixo em meu ouvido e senti meu corpo estremecer –.
Bruno me pegou no colo e envolvi minhas pernas em sua cintura, ele caminhou comigo até a sala e me deitou devagar no sofá, seus olhos não saia de mim e era a melhor sensação do mundo. Fechei meus olhos quando sua boca começou a descer pelo meu pescoço, não demorou para chegar em meus seios, gemi baixo e ele sorrio enquanto me chupava com vontade sem tirar os olhos do meu.
Bruno: quer mais?
Manu: não quero, eu preciso.
Bruno: é pra já linda.
Deu um sorriso malicioso e desceu mais a boca, cada vez mais até chegar em minha buceta que já estava molhada desejando aquele homem, abri bem a perna enquanto ele se deliciava, fechei os olhos e dei um gritinho de prazer quando senti dois dedos dentro de mim em movimentos vai e vem.
Bruno: geme pra mim linda –falou aumentando a velocidade dos movimentos –.
Aquela voz, aquela boca, aquele corpo e aquele homem era difícil não chegar a um orgasmo e logo. Entrei em transe quando senti ele se aproximando e Bruno se deliciando em mim, abri meus olhos e ele estava parado na minha frente me olhando e sorrindo.
Manu: não para, agora é sua vez.
Bruno: você precisa descansar linda.
Manu: nós vamos, e juntos.
Bruno: então fica de 4 pra mim – falou aproximando sua boca da minha e pude sentir meu gosto –.
Dei um sorriso safado e virei com um pouquinho de dificuldade já que ele havia me deixado com as pernas fracas e tremendo. Segurei firme no sofá enquanto ele encaixava perfeitamente em mim, com Bruno era possível sentir vontade de gozar. Os movimentos estavam cada fez mais forte e não estava mais tomando conta do meu corpo, nossos gemidos embolados e nosso corpo suado se juntou após Bruno gozar dentro de mim. Deitamos no sofá e pegamos no sono ali mesmo, sem roupas, suados e exaustos.
Acordei com a claridade invadindo a sala, havíamos esquecido a cortina aberta. Olhei para o lado e não vi Bruno, sentei no sofá e ele estava na cozinha preparando o nosso café.
Bruno: não vale, eu iria te acordar – falou rindo –.
Manu: não seja por isso, eu posso voltar a dormir – rimos –.
Bruno: não pode não, tem alguém querendo falar com você e urgente.
Manu: o que houve? – me enrolei no lençol e levantei do sofá indo até ele –.
Bruno: Isa... – eu já sabia o que era antes mesmo dele falar –.
Manu: ela está bem?
Bruno: sim, disse que está mas ela tá louca atrás de você. Marcaram um almoço na casa de Enzo, seus pais também estarão lá – fiquei pensativa até ele quebrar o silencio – tem alguma coisa que eu não sei?
Manu: News – falei rindo –.
Bruno: segredinho?
Manu: sim, de primas e cunhadas – ri e roubei um selinho dele –.
Tomamos banho juntos e nos amamos mais uma vez, Bruno era viciante ao extremo. O tempo estava bom, coloquei uma shorts e uma blusinha, uma anabella e deixei os cabelos solto, fiz uma make básica e já estava pronta.
Bruno: é, preciso me acostumar com isso – ele riu –.
Manu: não se acostumou ainda lindo? – falei envolvendo os braços em seu pescoço –.
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Nem todo erro é errado |
Genç KurguEscritora: Ju Rabetão • Respoansável pela história: Letícia +16 | Manuela, mais conhecida como Manu. Filha da Mia e Henrique, atualmente com 20 anos mudou para São Paulo para terminar sua faculdade de direito e começar uma nova vida longe das asas...