Capítulo 64

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Manu

Odiava o efeito que Bruno tinha sobre mim, mas gostava da sensação de frio na barriga que ele me causava. O manobrista chegou com o carro e Bruno abriu a porta pra mim, entrei e não falei nada cruzei meus braços e permaneci calada até nosso AP. Estávamos parados em frente o elevador, Bruno estava sério e inquieto olhei de lado e seu olhar encontrou o meu. 

Bruno: não faz assim – sua mão desceu pelos meus cabelos até parar em minha cintura – você sabe que não foi porque eu quis, a raiva tomou conta – sua mão apertou minha cintura e olhei para sua boca –.

Manu: outras coisas devem tomar conta de você Bruno, e não a raiva – me virei pra ele e suas mãos me envolveram pela cintura –.

Bruno: vou compensar isso, prometo. 

O elevador abriu e entramos, estava parada em frente o espelho e Bruno me observando atrás de mim,  segurei o riso quando o mesmo tirou meu cabelo jogando para o lado. 

Bruno: você conseguiu ficar mais gostosa ainda com esse vestido linda, meu Deus –mordeu os lábios e dei um sorriso safado –.

Manu: você acha? 

Bruno: não só acho como quero comprovar. 

O elevador abriu e fomos rapidamente para o nosso AP, Bruno abriu a porta com a boca colada na minha, a porta abriu e ele me segurou pela cintura entramos e fechou a porta com o pé, ele me colocou encostada na parede e desceu com sua boca pelo meu pescoço, fechei meus olhos e soltei um suspiro alto, abri meus olhos para observar enquanto Bruno abria meu vestido nas costas, o mesmo caiu no chão me deixando apenas de calcinha. 

Bruno: porra linda – falou baixo em meu ouvido e senti meu corpo estremecer –.

Bruno me pegou no colo e envolvi minhas pernas em sua cintura, ele caminhou comigo até a sala e me deitou devagar no sofá, seus olhos não saia de mim e era a melhor sensação do mundo. Fechei meus olhos quando sua boca começou a descer pelo meu pescoço, não demorou para chegar em meus seios, gemi baixo e ele sorrio enquanto me chupava com vontade sem tirar os olhos do meu. 

Bruno: quer mais? 

Manu: não quero, eu preciso. 

Bruno: é pra já linda.

Deu um sorriso malicioso e desceu mais a boca, cada vez mais até chegar em minha buceta que já estava molhada desejando aquele homem, abri bem a perna enquanto ele se deliciava, fechei os olhos e dei um gritinho de prazer quando senti dois dedos dentro de mim em movimentos vai e vem. 

Bruno: geme pra mim linda –falou aumentando a velocidade dos movimentos –.

Aquela voz, aquela boca, aquele corpo e aquele homem era difícil não chegar a um orgasmo e logo. Entrei em transe quando senti ele se aproximando e Bruno se deliciando em mim, abri meus olhos e ele estava parado na minha frente me olhando e sorrindo. 

Manu: não para, agora é sua vez. 

Bruno: você precisa descansar linda.

Manu: nós vamos, e juntos. 

Bruno: então fica de 4 pra mim – falou aproximando sua boca da minha e pude sentir meu gosto –.

Dei um sorriso safado e virei com um pouquinho de dificuldade já que ele havia me deixado com as pernas fracas e tremendo. Segurei firme no sofá enquanto ele encaixava perfeitamente em mim, com Bruno era possível sentir vontade de gozar. Os movimentos estavam cada fez mais forte e não estava mais tomando conta do meu corpo, nossos gemidos embolados e nosso corpo suado se juntou após Bruno gozar dentro de mim. Deitamos no sofá e pegamos no sono ali mesmo, sem roupas, suados e exaustos. 

Acordei com a claridade invadindo a sala, havíamos esquecido a cortina aberta. Olhei para o lado e não vi Bruno, sentei no sofá e ele estava na cozinha preparando o nosso café. 

Bruno: não vale, eu iria te acordar – falou rindo –.

Manu: não seja por isso, eu posso voltar a dormir – rimos –.

Bruno: não pode não, tem alguém querendo falar com você e urgente. 

Manu: o que houve? – me enrolei no lençol e levantei do sofá indo até ele –.

Bruno: Isa... – eu já sabia o que era antes mesmo dele falar –.

Manu: ela está bem? 

Bruno: sim, disse que está mas ela tá louca atrás de você. Marcaram um almoço na casa de Enzo, seus pais também estarão lá – fiquei pensativa até ele quebrar o silencio – tem alguma coisa que eu não sei? 

Manu: News – falei rindo –.

Bruno: segredinho? 

Manu: sim, de primas e cunhadas – ri e roubei um selinho dele –.

Tomamos banho juntos e nos amamos mais uma vez, Bruno era viciante ao extremo. O tempo estava bom, coloquei uma shorts e uma blusinha, uma anabella e deixei os cabelos solto, fiz uma make básica e já estava pronta.

Bruno: é, preciso me acostumar com isso – ele riu –.

Manu: não se acostumou ainda lindo? – falei envolvendo os braços em seu pescoço –.

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