Oi oi!
É minha primeira shotfic larry
Hoje é um dia especial para mim, e por isso estou postando ela ❤Espero que gostem e aproveitem a leitura ☆゚.*・。゚
.•♫•Boa leitura •♫•.
Greenville
Uma tarde quase noite
6: 11 p.m
Harry estava cansado, ultimamente tudo na sua vida era monótono; nada mais o agradava trazendo a sensação forte dele querer desistência para nunca mais voltar. Ele estava cansado até mesmo de abrir os olhos e olhar para seu reflexo, encarando o inútil na sua frente, sentindo vontade de socar o homem diante de si.
Era tanta desanimo, tanta angústia que passava noite sem dormir, o estresse se fazia presente de modo que seu coração doía e queimava como se tivesse engolido ácido; sufocado por mergulhar em dívidas e mais dívidas; uma vida conturbada de um escritor cujo deixara de criar histórias pela falta de inspiração e um bloqueio criativo que dura à cerca de dois anos — resultando na quebra que contrato com a editora e uma dívida de uma obra não terminada. Ele entrou em depressão porque era uma das coisas que mais amava fazer e que possivelmente não teria de volta.
Para um escritor a coisa mais frustrante de se lidar é um bloqueio. Parece que é um espírito maligno que suga toda uma vida planejada. Como uma avalanche derrubando você com todas as forças causando angústia e aflição, desespero por fazer você perder um bem precioso. Bloqueio esse que causa pânico para um autor que se ver diante de um da tela de um computador com os dedos no teclado melancólico olhando para a página em branco sem nenhuma palavra escrita. Para um escritor (a) que se vê sem as bases principais para construir uma história — criatividade, inspiração e leitores — é como não ter vida.
Em decorrência a toda essa situação, Harry se questiona como conseguiu chegar a tal ponto que lhe deixou naquela situação dolorosa....
Sua mãe provavelmente teria vergonha da situação lastimável que se encontra — embora ela não fosse o tipo de mãe que saia julgando os filhos por acontecimentos e coisa parecida — talvez ele estivesse exagerando por estar melancólico demais, sentido um vazio em sua vida que gostaria muito que fosse preenchido para não estar mais triste. E sem muitas companhias e amigos, se quer tinha gatos para dizer que seria aquele que ficaria o resto da vida com apenas animais no apartamento, até nisso ele conseguia ser ridículo. Os únicos que lhe eram meios de o mostrar que não estava só, havia se dissipado de forma lamentável. E agora estava mesmo sozinho.
Os amigos que dizem que eram os que ficariam ao seu lado, simplesmente lhe viraram as costas quando mais precisou de um apoio de uma palavra. O ignoraram sem vergonha alguma. Cruelmente mostraram sua cara a tapa. Nesses momentos que você enxerga que existem tipos de pessoas que você terá ali naquele momento para te mostrar que vai permanecer — o quão essa pessoas entram na sua vida será a mesma rapidez que sairão dela. Às vezes é porque o que viveram era para ser vivido e não tem o famoso “para sempre”. Constantemente pessoas sairão da sua vida pois ninguém dura nela para sempre, nem todo mundo permanecerá mas as memórias sim. No começo dois por você querer de volta os momentos mas é guardá-lo lembrando também que virão muitas pessoas novas para que conheça. Existe mais de 70 bilhões de pessoas na terra, provavelmente você conhecerá 20% ao longo dos anos ou menos talvez. Harry estava aprendendo isso embora um pouco tarde ou talvez nem tanto.
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Meet me in the Hallway (Larry Stylinson)
Romance☆゚.*・。゚ História Concluída ☆゚.*・。゚ Qual é a probabilidade de você conhecer uma pessoa no corredor? Qual a probabilidade dessa pessoa mudar sua vida? Qual a chance de você estar conectado com essa pessoa? Uma única noite onde Louis Tomlinson chega...