Capítulo 32

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Quase não consigo fechar a porta com o William beijando meu pescoço e percorrendo suas grandes mãos por minhas coxas.
"Onde está indo?" Perguntei, sem fôlego, quando notei que ele estava indo sentido ao contrario do meu quarto.

Ele me encarou, "eu estava falando sério em relação a te comer no balcão da cozinha" sorriu.

Senti minha pernas tremerem só de imaginar a cena. E com certeza seria melhor do que eu estava imaginando.

William me puxou para ele, colando nossos lábios; Sua língua quente e receptiva brincava com a minha em uma perfeita sintonia.

Ele me beijava ferozmente, com desejo, saudade, possessividade. Minhas costas bateram delicadamente no balcão da cozinha. Ah, o esperado, balcão. -Pensei.

William rapidamente me pegou no colo, e me fez sentar em cima do balcão. Abri minhas pernas para aconchegar aquele homem grande em mim. Em uma fração de segundos as coisas que estavam no balcão foi para o chão, fazendo um barulho que o andar inteiro deve ter ouvido.

"William" censurei, arregalando os olhos.

"Xiu..." ele disse, vindo em direção ao meu pescoço. "Eu te compro tudo novo se quiser."

Iria protestar, mas assim que senti seus lábios passando por meu pescoço, gemi, sentindo meu corpo esquentar.
Um arrepio percorreu pelo meu corpo quando o tecido do vestido foi rasgado brutalmente.

"Eu te compro outro, também" ele sussurrou, antes de eu protestar algo.

"Eu vou matar você" disse séria, mas por dentro nem ligava para o vestido.

"Vai mesmo..." sorriu, malicioso.

Sua mão ágil tirou meu sutiã. "Caralho, como você é gostosa..." William disse, passando o dedo indicador pelo vão dos meus seios.

"William..." sussurrei.
Ele me encarou, e se agachou, lento, parecia que estava fazendo tudo câmera lenta naquele momento; Sorriu, e então sua língua quente tocou meu seio.

"Ahh..." gemi. Ele chupava e mordia um e brincava com o outro, apertando entre seus dedos. "Isso"

Ele soltou uma risada aguda, e desceu, distribuindo beijo por toda minha barriga. Sua língua ávida deu a volta em meu umbigo, causando um arrepio bom. Com a palma da sua mão, ele me empurrou delicadamente para me deitar mais no balcão; e assim fiz.

Soltei um grito, quando senti sua língua quente em minha vagina, chupando com força. Ele passou seus dedos por todo meu corpo, até adentrar dois em mim, de uma vez, rápido, forte.   E em seguida, com sua língua, brincou com meu clitóris, passando a pontinha da língua.

"Porra!" Gritei, sendo levada pelos tremores do melhor orgasmo da minha vida.

Ele voltou sua atenção para meu rosto e sorriu.

"Abre a boca meu anjo" ele disse calmo, com a voz rouca que sempre tinha antes, durante e pós sexo. Obedeci e ele me deu seus dedos. "Sente seu gosto, como é bom. Viciante"

Por instinto, segurei sua mão com firmeza, e chupei os dois dedos, fazendo ele soltar um gemido alto e rouca.

"Você merece ser muito comida" ele disse, tirando as calças junto com a cueca, em poucos segundos ele estava nu. Duro e pronto pra mim.

"Eu mereço" sorri, "agora, garotão"

Não sei quando, nem com que facilidade, ele me pegou e me virou de costas, colando minha cara no balcão; Eu estava rendida e de quatro pra ele.

Perdi a respiração quando me senti toda preenchida por ele, em uma única estocada: firme e forte.

"Nossa. Isso!" Gemi, apertando as laterais do balcão.
Ele não diminui o ritmo, ele me preenchia rápido e duro. Sem parar.

Só se ouvia o som de seu corpo se chocando ao meu, e nossos gritos intercalado. Suas mão alcançou meu cabelo e ele puxou, com força; com a mesma intensidade que sua mão esquerda apertava minha cintura. Aquilo ficaria vermelho.

Ele saiu dentro de mim, lentamente, e em seguida estocando novamente, alcançando exatamente meu ponto sensível. Uma. Duas. Três vezes.

Gritei novamente, pelo segundo orgasmo. Em seguida, ele chegou ao seu limite, se esvaziando dentro de mim. Aquilo era bom.

Ele me soltou depois de alguns minutos em silêncio, só ouvindo a respiração um do outro desacelerar. 

"Merda" ele sussurrou com a voz indignada, me virei para ele. "Esquecemos a camisinha." William disse.

O coração voltou acelerar.

Entre o amor e a vingançaOnde histórias criam vida. Descubra agora