Uma maldição, na qual, Bakugou não fazia ideia. Algo que a abalaria a todos naquela floresta, algo precisava ser feito. O loiro se recusava a ficar parado, vendo a maldição continuar.Era necessario agir, o mais rápido possível.
Notas inicias : Socorro, eu quase esqueci de posta! Eu fiquei vendo anime o dia todo HUSAHUAS ai eu esqueci de posta, mas consegui a tempo de posta, mesmo que ainda tenha passado um pouco da hora.
Espero que curtam, mais uma fic de hallowen <3
++
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Bakugou andava com um sorriso no rosto, adorava o dia das bruxas, era a data ideal para ir até os humanos e ninguém achar que ele era uma aberração por ser meio lobo, até dava uma ajeitada no visual para não ficar tão evidente que era um hibrido. Sem contar que tinha que concordar, que os doces dos humanos eram muitos bons, então ele sempre tentava pegar o máximo possível e se juntar com os demais amigos para comê-los, era uma tradição entre eles.
Aquele ano tinha conseguido bem mais doces do que o anterior, sua cauda até mesmo balançava animado, seu sorriso mostrando os caninos não podia estar maior. Aquele tinha sido um ótimo dia das bruxas, estava com tantos doces que mal conseguia segurá-los, sempre acabava derrubando um e tinha que voltar atrás para pegá-lo.
Então foi aí que ele viu, um pequeno fantasma segurando um belo lampião, ele encarava uma placa de madeira com algumas informações — um tanto desgastadas, que tinham sido feitas pelos moradores da floresta — por estar de costas Bakugou não conseguia ver muito bem a aparência do pequeno, só conseguia notar os sapatos vermelhos berrantes.
Abriu um sorriso com aquilo, pegaria emprestado a roupa do fantasma, depois devolveria quando chegasse em seu ponto de encontro.
Vejam bem, fantasmas não conseguem manter seu corpo físico — pelo menos não com muita facilidade — eles precisam de uma roupa, feito por alguma feiticeira ou até mesmo alguma criatura com dom de magia, e um laço, um pequeno laço que junte a roupa. Assim é criado um corpo físico, igual ao que eles tinham quando vivos. Entretanto caso alguém desfizesse o laço o fantasma voltava a ser apenas uma alma. Até mesmo as roupas acabavam caindo quando o laço era desfeito.
Todos entendiam aquilo e respeitavam muito os fantasmas, afinal devia ser horrível ficar preso naquele plano, sem tocar nada. Então caso alguém precisasse utilizar a roupa de um fantasma — assim como Bakugou precisava — eles pediam para utilizá-la.Já que devido com o contato com um ser — invisível aos humanos — a capa acabava ganhando tal propriedade, assim algumas criaturas quando queriam visitar os humanos ou fazer algo do gênero, acabavam por pedir aquela ajuda, em troca de alguns presentes.
Bakugou estava com pressa, sabia que era mal-educado retirar o laço sem o fantasma conceder, mas estava sofrendo com aqueles doces, ele iria compensar muito bem o fantasma, pegaria qualquer presa para o mesmo e se o fantasma quisesse acharia até mesmo frutinhas.
Com um sorriso Bakugou se aproximou do pequeno, que virou para si confuso. O hibrido ficou espantado com a beleza do fantasma, os traços delicados. Aquilo fez com que ele se sentisse um tanto mal, vendo que tamanha criatura tinha sido morta tão cedo, sendo tão bonito como era. Podia ficar dias encarando aquelas esmeraldas.
