"Você é o meu mundo, amor. Você e a nossa filha. Amo vocês duas mais que tudo nessa vida. Me perdoa se um dia fiz você duvidar disso."
Alfonso
Agarrei a cintura minúscula de Anahí e a puxei pra cima de mim, enquanto meus lábios devoravam os dela. Virei nós dois no colchão, ficando por cima sem interromper o beijo nem por um segundo. Estou há tantos meses esperando por isso, ansiando por tê-la assim de novo, que sinto que eu vou morrer se me afastar dela. É como um sonho que virou realidade, como se finalmente eu tivesse sido libertado do inferno.
Quando acordei e a encontrei me encarando, pensei que ela pudesse ter tido outro pesadelo e estava com medo. Apesar do susto que eu tomei achando que ela ia me deixar, nem nos meus melhores sonhos eu poderia imaginar que ela me diria as coisas que disse. A surpresa foi tanta que precisei de alguns segundos para acreditar que aquilo estava acontecendo e conseguir reagir.
Ergui a camisola de Anahí - agradecendo por ela estar usando uma - e enfiei dois dedos dentro dela. Nós dois gememos juntos, interrompendo o beijo pela primeira vez.
Desci minha boca por seu pescoço e cravei os dentes nela, sugando sua pele macia, mais macia e cheirosa do que eu me lembrava. Deus, como eu tinha sobrevivido a tanto tempo sem ela?
Enquanto meus lábios e língua varriam seu pescoço, meus dedos entravam e saiam de dentro dela. Quando pressionei seu clitóris, Anahí arfou erguendo o quadril na minha direção. Que coisa mais deliciosa de se presenciar. Não tem nada melhor pra um homem apaixonado do que ver a mulher que ele ama se entregando totalmente pra ele.
- Poncho.... - ela gemeu puxando meus cabelos.
Meu pau doeu de tão duro que ficou por ouvi-la me chamar de Poncho outra vez, com essa voz carregada de desejo. Ainda era difícil acreditar que aquilo estava acontecendo.
Mordisquei a pele do seu ombro e subi minha língua pelo seu pescoço. Contornei sua orelha com a língua e quando capturei o lóbulo entre os dentes, Any se arrepiou toda. Acabei rindo de felicidade por saber que ainda conseguia despertar as mesmas sensações nela.
- Poncho, por favor, me fode. - ela suplicou. - Quero sentir você dentro de mim, de novo.
- Eu juro que a espera vai valer a pena. Pros dois. - gemi de encontro ao seu ouvido.
Afastei a calça da camisola, agarrei seu seio direito com a mão e abocanhei o esquerdo ao mesmo tempo. Enquanto meu polegar acariciava o mamilo de um, minha língua fazia o mesmo trabalho no outro.
Vi de relance, Anahí jogar a cabeça pra trás e se contorcer embaixo de mim, enquanto puxava meus cabelos de encontro à ela. Suguei, mordisquei, lambi e apertei seus seios, fazendo com eles, tudo que eu imaginei durante esses meses. Quando minha boca liberou o seio esquerdo, abocanhei o direito dando a mesma atenção à ele, enquanto apertava e acariciava o outro.
Minha língua desceu pelo vão entre eles e fui puxando a camisola de Anahí pra baixo e lambendo cada pedaço de pele que ia ficando a mostra. Eu precisava literalmente me fartar dela, ia ser necessário muito mais do que enfiar meu pau dentro dela pra me satisfazer.
Beijei sua barriga e o remorso me cutucou, me lembrando de como tratei minha esposa enquanto Alícia crescia ali dentro. Afastei a sensação pra longe, jurando a mim mesmo que dedicaria o resto da minha vida a compensar as duas pelas coisas horríveis que falei e fiz. Principalmente à minha esposa.
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Segredos ✔
FanfictionSó pra você saber onde está se enfiando isso não é uma história de amor. É a história de alguém que teve a vida destruída a ponto de não acreditar que pessoas ou coisas boas existem. Eu lembro de como ela entrou na minha sala envergonhada. Mesmo sab...