Parte 10

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A equipe que restara logo embarcou em um avião rumo a Sue Rasmus

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A equipe que restara logo embarcou em um avião rumo a Sue Rasmus. Deveriam chegar o mais breve possível para ver se ainda encontravam algo a ser reparado e, quem sabe, uma chance para capturar Ricardo ainda no local, apesar de que essa última opção já era menos esperada, tendo em vista o tempo que ficaram esperando o horário do voo.

Depois de uma conversa com Claus, Mike acabou permanecendo na cápsula em Pedersen Fue e comandando a missão através de comunicadores intra-auriculares direto da sala de controle, pois havia um equipamento mais completo e aprimorado.

Desse modo, assim que a equipe desembarcou em Sue Rasmus, Mike já tinha tratado de conseguir alugar um carro para fazerem os trajetos necessários: uma mini-van. E enquanto Claus dirigia até a localização da cápsula de Shane, tentavam bolar um plano.

Quando enfim chegaram, o grande portão de ferro estava escancarado e cada um pegou suas armas e entraram atentos a qualquer movimento que ainda existisse lá dentro.

— Acham que ainda tem alguém aqui?! — Kathleen perguntou, mas como já era de se esperar, não havia mais ninguém.

— Dificilmente. Mas vamos continuar revistando, deve ter alguma pista de pra onde eles foram! — Claus respondeu e continuaram andando pelo local, até que ouviram o grito de Kathleen de dentro de uma das salas. Todos correram à postos para um possível confronto, mas não existia mais.

— Me ajudem, por favor! — Ela gritou preocupada, abaixada ao lado de um homem no chão. — É o Shane!

Claus correu até ele e verificou que, apesar da pulsação fraca, ele ainda respirava.

— Vamos levá-lo ao hospital! Rápido! — Gritou.

— Ele levou dois tiros, Claus! Não podemos ir ao hospital e deixar reduzida a nossa equipe! — Kathleen argumentou.

— Meu Deus, Shane! — A voz de Kim foi ouvida assim que ela se aproximou, com os olhos cheios de lágrimas, do corpo do seu noivo. — Eu o levo ao hospital! — Prontificou-se, mas era claro que ninguém iria permitir isso.

— Ele vai morrer se ficar aqui, Kathleen! — Claus disse.

— Eu o levo! Me ajudem a colocá-lo na van! — Kim falou, já pegando-o por baixo dos braços.

— Não! Você não pode ir! — Kathleen falou ao olhar para Kim. — Ela não pode ir! — E depois repetiu a frase, dessa vez encarando o agente Gramt.

— Eu vou, sim! Não vou deixá-lo aqui! — Kim insistiu.

— Não! De jeito nenhum eu vou deixar que você vá! Outra pessoa pode ir! — Kathleen disse e então lançou seu olhar apelativo para Claus. Ele tinha que entendê-la. Era perigoso demais deixar uma das agentes de campo à solta por aí.

E graças a Deus ele a entendeu.

— Kim, ela tem razão. É muito perigoso! — Assentiu. — Michael, você leva-o.

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