O fim da guerra

Nos pegando

Antes de continuar a história quero agradecer a Sabrina nascimento 18 pela capa linda que ela gentilmente se ofereceu a fazer. Bjinhos sua linda.

Pov Cristian....
Eu não sou criança para que meus pais me impeçam de me relacionar com alguém! Ela nao tem culpa de nada assim como eu!
- se Grey!
Andreia grita pra mim no sistema interno.
- sim.
- sua reunião já está no aguardo.
- eu já vou.
O meu dia passa e depois de algumas reuniões eu decido que preciso ve-la.
Será que o pai rastreia suas ligações como meu pai fazia comigo? Provavelmente sim.
- Andreia ligue para o pronto socorro por favor!
- o senhor está passando mal?
- não! Eu só quero que você ligue pra lá e me repasse a ligação.
- ok.
Alguém atende e peço para que chame a dra Ana!
- o senhor poderia me dizer o sobrenome? E que são tantos médicos!
- Stelle a dra Stelle.
- ahhh só um minuto.
Ela me deixa em silêncio por uns segundos e diz que vai transferir pro setor de pediatria!
Pediatra então!
- Anastácia Stelle quem fala?
Sua voz e ela eu tenho certeza que é ela.
- Ana oi sou eu o Cristian dá boate!
- você?
- sim eu liguei pra falar....
- só um momento por favor.
Ela fala com alguém sobre uns papéis e volta a falar comigo.
- diga Cristian....
- eu queria encontrar você de novo!
- já se passaram 15 dias achei que tinha esquecido de mim.
- não é isso é complicado.
- eu sei.... Eu sei que você é um Grey!
Minha garganta fecha.
- você sabe?
- sim eu queria dizer que eu sei de tudo eu sei que seu pai não matou minha mãe como meu pai me fez acreditar por anos.
Eu tiro um peso das costas e sorrio.
- agente pode se ver? Conversar?
- e complicado.
- eu sei a segurança.
- isso.
- bom nós podemos dar um jeito!
- sim eu vou pensar em algo e te falo você pode me passar seu telefone?
- claro! Eu não liguei no celular que você me passou por que fiquei com medo que fosse rastreado.
- eu sei! Ele é rastreado mais eu tenho outro número.
- OK.
Ela me passa o número de celular e diz que precisa desligar pois tem uma emergência.
- eu vou te ligar assim que puder.
- tudo bem.
Ela desliga e eu suspiro de alívio eu não queria mentir pra ela ou ter que tocar nesse assunto.
Eu vou pra casa e não desgrudo do celular ela disse que ligaria e até agora nada!
- senhor!
Taylor aparece e começa a falar comigo sobre o rodízio de carros até que meu telefone toca.
- faca como achar melhor T.
- OK.
Eu saio do alcance dele e atendo a ligação.
- Grey!
- oi Cristian sou eu Ana!
- eu sei que é você então....
- bom eu arrumei um jeito de fugir dos meus seguranças. Onde podemos nos ver?
- eu moro sozinho se você quiser vir aqui?
- na sua casa?
Ela parece insegura! Será que foi um boa ideia?
- se você não quiser nos podemos ir a algum lugar!
- não eu prefiro na sua casa não quero correr o risco de que alguém veja nos dois juntos.
- OK
Eu passo o endereço pra ela e dou folga aos meus empregados.
- o senhor quer que eu deixe algo preparado sr Grey?
- não Gail se eu sentir fome eu peço algo na rua.
- OK
Ela é Taylor saem de braços dados e sorrio fico feliz por eles Taylor cuida de mim desde que sou uma criança eu tenho ele como um segundo pai.
O porteiro liga pra mim e me pergunta se posso autorizar ana a subir.
- sim por favor!
Eu me verificar. Calça jeans azul, blusa branca e tênis!
O elevador faz barulho e ela surge totalmente linda. Vestido ameixa justo que realça bem seu corpo sandálias pretas e os cabelos soltos.
- olá!
Ela diz tímida e eu vou até a porta pra poder recebe-la.
- olá!
Eu beijo sua bochecha e ela cora.
- você está sozinho?
- sim.
- bom...
- vem... Você quer tomar algo?
- cerveja! Se você tiver.
- claro.
Eu pego duas cervejas e duas taças.
- sem frescura de taça!
Ela abre a garrafa e vira no bico mesmo e dou uma risada.
- tudo bem me conte como você fugiu dá segurança!
- bom eu tenho uma amiga eu disse que iria dormir na casa dela eu passei pela passagem de emergência e vim no carro dela.
- esperta.
- seu segurança não está aqui? O dá boate?
- Taylor? Não dei a noite de folga pra ele.
- eu queria ve-lo queria saber o por que daquela reação na boate!
- ele disse que foi como ver sua mãe a anos atrás ele ficou perplexo.
- ele conheceu minha mãe?
- Ana ele fazia a segurança do meu pai na época quando os dois se relacionavam. Ele me disse que ver nos dois juntos foi o mesmo de ver meu pai e sua mãe juntos.
- Deus....
Ela fecha os olhos e eu pego sua mão.
- nós não temos culpa de nada disso.
- eu sei que não mais foi tão difícil pra mim....eu perdi minha mãe muito cedo e achei que tinha sido seu pai a mata-la mais faz uns dias que eu descobri a verdade.
- eu quero ser seu amigo!
- não dá se meu pai souber que eu estou na casa de um dos Grey's eu nem sei o que ele faria a você Cristian.
As lágrimas escorrem em seu rosto e eu beijo sua boca de forma doce.
- calma.
- agente não pode!
- pode sim.
O desejo toma conta de mim e eu a envolvo nos meus braços e seguro em seu cabelo incrívelmente macio e ela se entrega pra mim.
Já faz tempo que estamos aqui nos beijando nos agarrando minhas mãos conhecendo esse corpo lindo que ela tem e ela faz o mesmo comigo.
- eu te quero!
Eu olho nos olhos dela e ela parece indecisa.
- eu não sei eu tenho que ir.
- fica....Fica essa noite comigo somente nos dois mais ninguém é sem pensar nessa guerra que existe nas nossas famílias.
- tudo bem.