O fim da guerra

Kavanagh

Pov Cristian....
Nós ficamos na praia e eu me sinto leve por ter falado tudo que sinto a ela. Ela deitada no meu colo e esse vento no meu rosto.
- eu amo New York!
Ela diz.
- eu também mais gosto de Seattle.
- eu também.
Uma chuva inesperada começa a cair e nós corremos pro apartamento.
- meu vestido.
Ela diz e cai na risada.
- tudo bem amanhã eu mando lavar.
Ela tira a roupa e fica somente com uma maldita calcinha.
- Ana por favor....
- o que?
Ela se faz de inocente mais desce a calcinha por suas pernas longas.
- não brinque com fogo.
- eu adoro algo quente.
Ela diz se aproximando e me ajuda a me livrar dá minha camisa.
- você é linda!
- não me deixe sem jeito.
- eu sou um cara de sorte....
O nosso jeito de transar e diferente não é somente uma coisa sem compromisso algo pra obter um alívio momentâneo. Ana é diferente das mulheres que já tive ela me olha nos olhos, acaricia meu rosto beija minha boca e fala coisas doces pra mim. Embora ela seja ousada e as vezes maliciosa eu adoro tudo nela.
- Cristian por favor.
Ela geme e eu meto mais fundo ela está de quatro pra mim. A visão perfeita de sua bunda seus cabelos enrolados no meu punho.
- Deus Ana....
- por favor....
Eu me derramo nela e ela goza quase que depois de mim.
- ohh Deus....
- sim.
Ela cai na cama adormecida e eu caio encima dela.
- eu amo você.
Eu digo e a cubro com o edredom e caio na cama junto com ela.
- Kate? Kate é você?
Eu acordo com Ana falando ao telefone perto dá janela totalmente nua andando de um lado pro outro.
- pai?......
Um tempo se passa e ela me olha preocupada.
- sim eu consegui fugir onde você está? Um amigo me ajudou eu estou segura....
- New York pai!
- OK eu vou pra casa! Você tem certeza?
- tudo bem.
Ela desliga e me olha preocupada.
- o que foi? Era seu pai?
- sim ele procurou por mim na casa de Kate e ela passou meu número.
- ele está vivo?
- sim disse que está bem e que tenho que voltar pra casa!
- sério?
- sim eu estou tão confusa mais tão feliz!
Eu a abraço feliz por ver esse sorriso no rosto dela.
- e agora?
- agora?
- agente Ana como agente fica?
- eu não sei eu preciso voltar conversar com ele.
- e nós voltamos a estaca zero?
- eu não sei Cristian sinceramente eu nao sei.
- OK.
Eu não quero brigar logo depois de dizer a ela que a amo.
- eu vou pedir Taylor pra levar você embora eu preciso ficar por mais uns dias.
- OK.
Ela me beija e a sensação de seu corpo nu junto ao meu me deixa louco.....
- você jura que ficará segura?
- sim eu disse que vou pra casa de Kate eu pego um táxi no aeroporto.
- Taylor vai levar você!
- não! Não posso deixar que meu pai o veja.
- Ana...
Ela coloca os dedos no meu lábio e me beija.
- vai ficar tudo bem eu vou conversar com ele.
- OK você tem certeza que não quer me esperar eu vou com você!
- não Cristian....Eu quero fazer isso sozinha.
- OK.
Ela vai no jato com Taylor e eu digo ir que ele fique de olho no apartamento de kavanagh sem levantar suspeitas.
Eu ficarei aqui por mais dois dias e a falta de notícias dela tem me deixado louco. O telefone chama mais nunca atende. Taylor disse que ela saiu do apartamento da amiga na companhia de um segurança e e entrou em uma SUV preta que estacionou na casa de Ray que está intacta como se nunca tivesse sido vítima de um atentado como aquele.
Eu entro no apartamento e vou pro quarto o perfume dela está quase sumindo.
- eu preciso de você!
Eu digo olhando a foto que tiramos no dia dá ópera. Eu vou voltar! E nem que eu tenha que revirar Seattle de cabeça pra baixo eu vou acha-la.
Ao pisar em Seattle vejo meu pai na pista.
- pai?
- filho que bom que voltou! Eu preciso falar com você!
- eu tenho que procurar por ela.
- ele já sabe de tudo!
Eu paro quando vejo 4 seguranças ao nosso redor.
- como assim?
- Ana contou a ele que te ama eu quase tive um ataque quando vi Ray na porta de nossa casa ele disse que  ao vai deixar você levar Anastácia como eu fiz com Carla!
- isso é ridículo!
- filho por favor se afaste de Ana Ray não estava pra brincadeira ele nunca está.
- onde ela está?
- depois que Ray a pegou na casa de kavanagh eu não tenho mais notícias ela pode estar em casa com ele ou ele pode ter mandado ela pra outro lugar! Não há registros dela no hospital e nem mesmo no apartamento.
- pai eu....
- filho por favor esqueça Ana você já ajudou esqueça isso você pode morrer.
- eu vou morrer se ficar longe dela.
Eu jogo minha bolsa no carro e não dou ouvidos ao meu pai que grita atrás de mim eu ligo minha SUV e saio disparado e vejo Taylor e meu pai correndo atrás do carro como se fossem me pegar.
Eu ligo pra Elliot que atende no primeiro toque!
- diga!
- me dê o endereço do pai de Kate!
- o que eu não tenho isso!
- ela está com você?
- sim Kate.....
- diga Grey!
- me dê o endereço do pai de Ana!
- o que? Como assim? Você quer morrer?
- fale Kate.
Ela me dá o endereço ao mesmo tempo que berra com Elliot dizendo que sou maluco. A casa é comum como todas dá rua exceto pelo tanto de câmeras e por um idiota no portão fazendo a guarda.
Eu desço e respiro! Não trema na base agora.
- olá boa noite! Eu gostaria de falar com Raymond Stelle!
- e você quem é?
- Cristian Grey!
Ele não me responde e diz meu nome.
- OK ele pode te receber.
Eu entro pelo portão dá garagem o carro de Ana está aqui totalmente destruído e me causa arrepios. A casa e comum mais há muito mato no quintal o segurança me conduz pela cozinha escura! Não há iluminação na casa a não ser a artificial não há fotos não há quadros somente móveis antigos e lustres de cristal.
- aqui!
Ele abre a porta pra mim e dou de cara com Ray sentado a uma cadeira de escritório atrás de uma mesa de madeira. Cercado de livros e computadores.
- ora ora....Um Grey por aqui.
- olá pra você também onde ela está?
- ela?
Ele se finge de idiota.
- sim ela!
- minha filha está segura e bem se seu pai não disse a você eu vou dizer ela me contou tudo e eu não vou permitir qualquer relação de vocês.
- nós não temos culpa do que aconteceu!
- sim vocês não tem! Aliás eu me culpo por ter feito aquilo com sua irmã ela era só uma criança.
A raiva cresce em mim mais eu me controlo.
- Ana você Elliot e mia não fazem parte desse passado sujo que seu pai e Carla fizeram  e é por isso que você vai sair daqui vivo.
- Ray por favor eu amo sua filha!
- eu também e é por isso que preciso que você se afaste.
- ela é tudo....
- pra mim também....Ver você aqui é a mesma coisa de ver seu pai anos atrás você é o que mais se parece com ele. Obrigada por ter salvado Ana naquele dia se não fosse você eu não sei o que teria acontecido.
- não tem que agradecer! Eu posso ve-la?
- pela última vez?
Eu suspiro e olho pro lado.
- claro como o pai não sabe mentir!
José por favor traga Ana até aqui em baixo.
Ele diz a alguém pelo sistema interno.
- pode esperar na sala Grey! E mais uma vez obrigada por salvar aquilo que ainda me faz querer viver.
- eu amo ela é faria qualquer coisa!
- eu também.
Eu abro a porta puto porque não quero dar ouvidos a esse louco.
Eu espero na sala até que vejo Ana descendo a escada quase cai quando me vê na sala.
- Cristian? Você é louco?
- Ana!
Eu suspiro ao ve-la e ela me abraça.
- vá embora por favor.
- você está bem? Precisa de algo?
- não eu estou bem mais por favor vá embora meu pai...
- eu já conversei com ele.
- o que?
- isso mesmo!  Eu já deixei claro que eu não vou desistir de você!
- você é louco?
- não! Eu vou dar um jeito de tirar você daqui.
Ela me beija nos lábios e me solta em seguida.
- vá!
- Ana!
- por favor.
Os olhos dela tem lágrimas e eu decido ir embora acho que já gastei minhas sete vidas aqui.
- tudo bem mais eu volto.
- não!
- sim!