Dá pra ser feliz vivendo sua verdade, seja ela qual for.
Taylor Jenkins Reid
Entrei no quarto deixando a bolsa sobre o aparador ao lado da porta e fui até o closet vendo Andrew me olhar por cima do ombro, com um sorriso torto nos lábios ele me seguiu e parou encostando no batente da porta, eu estava morta, andava para cima e para baixo com Micaela escolhendo as paletas da nossa casa e escolhendo alguns móveis, e apesar de parecer uma missão fácil era mais cansativo do que podia imaginar:
— Então? Como foi seu dia?
— Você vai amanhã — Decretei, já estava farta de sair com Micaela e sinceramente se visse mais uma cortina rasgaria a peça:
— Lembre que você perdeu — Mostrei a língua para ele e andei até o chuveiro retirando as peças de roupa, eu podia sentir os olhos de Andrew nas minhas costas observando cada peça sair do meu corpo e cair no chão:
— Vamos mudar essa regra estúpida, eu juro que vou rasgar os lençóis se ela me mostrar novamente, parei de andar antes de subir o degrau que dava acesso para o box e olhei por cima do ombro:
— Não sei se estou disposto a mudar essas regras — Ronronou com o corpo encostado no mármore da pia, virei meu corpo mostrando a ele meus seios já pesados e com os mamilos duros, os olhos dele faltaram queimar minha pele e pude ver ele engolir de uma forma sutil, passei a língua pelos lábios e dei um passo em sua direção, ele me encarava tentando manter seus olhos nos meus mesmo que eles abaixassem hora para os meus seios outro para o meio das minhas pernas:
— Tem certeza? Que não há nada que eu possa fazer para mudar isso? — Questionei puxando meus fios para trás expondo mais meus seios para ele, ele os amava sabia disso apenas pela forma ferina que encarava eles, estávamos a quase seis meses sem nos tocar desde do acidente minha internação não havíamos tido contato mais íntimo do que um beijo:
— Rachel... sabe que se eu começar, não vou parar — Avisou quando parei a sua frente, passei a mão por seu peitoral puxando os botões de sua camisa puxando cada uma lentamente observando o peito dele começar a subir e a descer com mais rapidez:
— Estamos bem, não estamos? — Quando abri o último botão me permitindo ver o peitoral malhado que eu tanto apreciava nas vezes que ele dormia ele pareceu brilhar e minha língua coçou para tocar cada gominho exposto: Não precisamos ter medo Andrew, eu não vou desmoronar...:
— Tem certeza? — Ele tocou que quadril com delicadeza, senti suas mãos ainda hesitaram em me tocar, toquei sua barba e desci para encontrar as pontas dos dedos em seus lábios macios e convidativos:
— Sim.
Aquilo o fez largar tudo que o impedia e deixou que ele vinhesse para mim com fome e necessidade que ele sentia, suas mãos escorregaram para minha lombar colando meu corpo ao dele deixando os mamilos roçarem nos pouco pelos do peitoral me fazendo arquejar pela fricção involuntária; a língua de Andrew pediu passagem e eu cedi deixando ele explorar cada canto da minha boca enquanto sua mão subiu por minhas cintura tocando minhas costelas até que ela estivesse segurando um dos meus seios com a mão:
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Amor no limite
Storie d'amoreEle é um empresário sério, ela é estudante de designer. Andrew Harris dono de uma das maiores grifes do mundo, ele é sério tem seus objetivos em primeiro lugar de tudo. Rachel Scott ela está se formando em designer de moda, ela é jovem e tem...