a destruição da ampulheta

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-acordei,agora vi meus amigos amarrados no chão, um do lado do outro,vi aquela criatura ao lado deles com uma chave na mão.
-o que quer?
-perguntei impaciente,já estava cansada de perguntar aquilo,e agora já estava com um novo vestido,um vestido roxo,ele mostrou em sua mão algo que parecia ser uma chave,deu um sorriso torto e apontou para porta,me virei e vi que ela estava totalmente trancada era impossível entrar ou sair, ele VEI caminhando até mim,veio até meu ouvido é disse.
-a pequena garota foi liberta,mas eu ainda não fui derrotado!
-seu alito era horrivel,cheirava a podre
-então fale,o que falta para minha liberdade?
-tente quebrar a ampulheta que sua liberdade sera dada!
-não podia ser verdade,era algo tão simples,mesmo que a ampulheta estivesse presa naquele lugar com a raiva que eu tinha naquele momento quebra-la não seria difícil,coloquei minhas duas mãos sobre a ampulheta é com toda minha força puxei-a,derrepente senti ela rachar em minha mão o sangue que era negro ficou como um sangue que havia acabado de sair de um corpo cortado,então sé despedaçou em cacos,caindo todos no chão,ouvi palmas,olhei para o lado é vi que vinha dele.
-muito bem,você conseguiu!
-disse ele chegando novamente até mim,sorri me sentindo com a vitória
-você desperdiçou todo o sangue que era para seus amigos,pode ir,agora já não tem nada a perder.
-fiquei sem entender nada daquilo,vi ele abrir a porta,meu coração batia forte,podia até ter um infarto naquele momento,o olhei com ódio,mais foi quando aquela coisa sorriu com zombaria para mim que toda minha raiva foi exposta, avancei em cima dele dando um soco em seu rosto, meu vestido estava todo manchado de sangue,assim que voltei para o chão uma espécie de lama negra começou a subir do chão, era a força da minha raiva,ele logo sé levantou,me olhou de canto de olho com um expressão de revolta,mas não me importei avancei novamente até ele,quando fui dar um ultimo soco ele me parou com uma mão só, mais mesmo assim usei a outra,ele agora já não levantaria mais,me aproximei daquilo.
-eu odiei esse lugar,você pode sé passar por humano o quanto quiser,mas nunca terá os sentimentos verdadeiros de um.
-disse eu,me levantei olhei pela última vez os cadáveres dos meus amigos é de meu namorado que havia sido fortemente torturado,sai daquele lugar limpando os cacos daquela ampulheta,podia sentir a liberdade.

A HORA DA MORTEOnde histórias criam vida. Descubra agora