Capítulo Trinta e Sete ♡

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Marcelo

Acordei com cabelos lisos no meu rosto que tinham um cheiro único, me acomodei na cama e encarei seu rosto, o seu tom de pele representava a cor do pecado, essa Tainá é a pura tentação em pessoa, passei a mão delicadamente pela suas costas que estavam quentes e marcadas, posso dizer que a noite foi intensa, ela bem devagar foi abrindo os olhos e logo fechou por causa da claridade.

M A R C E L O

— Bom dia coisa linda da minha vida.

T A I N Á

— Bom dia. -disse sorrindo e se sentando.
— Quantas horas são?

M A R C E L O

— Você tá preocupada com isso?

T A I N Á

— Eu quero me vestir!

M A R C E L O

— Se vesti aí, vou nem olhar. -lógico que eu iria olhar.

T A I N Á

— Sei. -disse sorrindo.

Ela se levantou e por mais que fosse morena consegui ver as marcas da minha mão pelo seu corpo, meu olhar acompanhava sua cintura que era bem curvada e atraente, já estava ficando animado só de vê-la assim, me levantei e senti uma ardência em minhas costas.

M A R C E L O

— Puta que pariu, que unhas são essas Tainá? -disse sentindo minhas costas queimarem.

T A I N Á

— Mas elas estavam curtas.

Me aproximei dela e abracei por trás mas logo a mesma se afastou.

T A I N Á

— Ei tá achando o que? Tomei uma decisão, sexo agora só depois do casamento. -disse sorrindo.

M A R C E L O

— É o que? -falei sem acreditar.

T A I N Á

— Isso mesmo que você escutou. -disse indo em direção ao banheiro.

M A R C E L O

— Tem um cartório do outro lado da rua, ei Tainá bora lá? -disse indo atrás dela e sorrindo.

Carlos

C A R L O S

— Você tá grávida Luana?

L U A N A

— Por favor Carlos não faz essa cara, tá me deixando assustada. -disse assustada.
— Talvez você não queira ser pai ... -a Interrompi.

C A R L O S

— Você tá de brincadeira, meu maior sonho é ser pai Luana. -disse deixando a emoção tomar conta.
— Sempre quis que tu fosse a mãe dos meus pivetes.

L U A N A

— "Pivetes" Carlos, respeita nossos futuros filhos. -disse me olhando com uma cara feia.
— E além do mais pode ser uma menina também.

C A R L O S

— Não me importa se é menino ou menina, o importante é ter saúde. - disse passando a mão na barriga dela.
— Você será muito amado viu bebê, saiba que amor é algo que nunca vai te faltar, e se depender do seus pais seu caráter será ótimo não ira faltar! -disse segurando e olhando para a barriga dela.

L U A N A

— Aaaa eu te amo amor da minha vida!

C A R L O S

— Eu também amor. -olhei para seu rosto que parecia abatido.
— Nós vamos casar semana que vem!

L U A N A

— Oi? Tudo bom contigo.

C A R L O S

— É Luana, agora temos mais um motivos para nós casar logo. -argumentei.
— Se eu tivesse te conhecido antes não teria perdido tanto tempo, vamos logo com isso, não quero esperar mais Luana. -disse impaciente. 

L U A N A

— Semana que vem a gente resolve isso Carlos!

C A R L O S

— Eu vou cobrar Luana, não vou me esquecer disso.

Tainá

1 semana depois

T A I N Á

— Marcelo você não acha melhor a gente ir outro dia?

M A R C E L O

— Não Tainá, te conheço e você vai ficar me enrolando.

T A I N Á

— Pra que à pressa? Somos jovens, temos muito tempo. -argumentei.

M A R C E L O

— Todo o tempo é pouco para ficar perto de você! -disse me dando um selinho.

T A I N Á

Ele romântico? Não conhecia esse Marcelo. -meu subconsciente

M A R C E L O

— Chegamos amor. -disse parando o carro.

Descemos em frente a um lugar de eventos, fomos entrando e fui sendo guiada pelo Marcelo.

M A R C E L O

— É por aqui Tainá. -disse rindo de mim que estava perdida dentro do espaço de evento.

Ele abriu a porta de uma sala, tomei um susto muito grande quando entrei, a Luana e o Carlos estavam lá.

T A I N Á

— Você chamou eles? -disse confusa.

M A R C E L O

— Que? Eu não. -disse perdido.

L U A N A

— O que você tá fazendo aqui? -disse me olhando fixamente.

T A I N Á

— Eu que te pergunto isso Luana. -disse assustada.
— Você nem sabia o que ia acontecer, como você veio parar aqui?

C A R L O S

— Alguém me explica o que tá acontecendo, tô bugado agora.

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