NOTAS INICIAIS:
Mds oi gente, não é trote KKKKK eu to mesmo postando no dia kkk
Sentiram saudades? O capítulo hoje tá meio chatinho, mas essencial pro próximo que, inclusive, VAI SAIR NO DOMINGO-SEGUNDA
meu presente de natal, tá?
Já tá escrito, então vai sair simmmmmm
Anyway, perdoem os erros e eh isso aeh
MILENE
Condado de Fremont, Colorado - EUA. 25 de setembro de 2017. 10h56min.
ADX.
Quando eu tinha doze anos, visitei o meu primeiro presídio. Meu pais tinham em mente que nós, beneficiados da vida, tinhamos o dever de visitar as almas condenadas, ver de perto o que acontece com os desfavorecidos, os excluídos. E aprendermos a valorizar nosso ouro.
Nós levávamos comida, cobertores e colchões. No natal, enviavamos uma cesta básica para a ceia de um presídio carente.
- Nós temos tudo, eles não tem quase nada. E se podemos ajudar, qualquer mínima coisa, já está bom - meu pai dizia. Ele nos educou para sermos os melhores, mas mantendo sempre em mente que até o mais pobre dos seres merece nossa ajuda.
Meus brinquedos, roupas e móveis antigos, juntamente com os de Christopher, eram doados para as famílias de presos carentes, detentos condenados por má sorte, ou que estavam lá por apenas terem prensenciado algo na hora e lugar errado. Enfim, os que não deviam estar numa cela ou que estavam por lá por falta de escolha na vida.
Naquela época eu gostava de visitar os presos, ver o que nunca iria querer para meu pior inimigo fazia com que eu me sentisse uma pessoa boa por isso.
Eram bons tempos.
Um suspiro me escapa ao ver o enorme corredor a minha frente. Arrepios me domam conforme o barulho de meus saltos ecoam pelas paredes cinzas e bem estruturadas do lugar. Cinco policiais me escoltavam até a sala que me encontraria com Christopher.
O ADX, era onde ele estava. Eu mesma fiz questão de burlar algumas regras para que meu irmão fosse transferido para cá. O sistema prisional daqui é excepcional. Considerado por alguns como inferno na terra. O complexo também é conhecido como "Alcatraz das Montanhas Rochosas". Não preciso explicar o por quê não?
Sou guiada até uma cadeira confortável, de frente para uma cambine protegida de vidro com um telefone ao lado.
- A senhora tem 15 minutos. Nem um minuto mais - concordo.
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Promisse-me
Hayran KurguJá sentiu a sensação de que se colocar o pé para fora da cama, será arrastada por um monstro debaixo dela? Geralmente, sentimos isso na infância. Mas comigo? Desde os dezoito anos eu soube que o monstro debaixo da minha cama, dormia há alguns quarto...