Desejo Incerto ʚ TAEKOOK! (Concluída)

49- Caminhos Diferentes

Oi, como vocês estão?

Não vou falar muito, deixarei isso para o próximo e último capítulo de desejo incerto.

Eu escrevi o fim desse capítulo ao som de "Love me Like you do" da Ellie Goulding.

Então essa é minha sugestão para trilha sonora desse capítulo.

Tenham uma boa leitura e até as notas finais.

★

família

1. grupo de pessoas vivendo sob o mesmo teto.

"Não são os laços de sangue, mas os compromissos sentimentais que determinam o valor de uma família."

...

Taehyung estava sentado no chão em frente a Jimin em nossa sala de treino.

Bem... Não era mais uma sala de treino agora, o cômodo estava totalmente revestido de tecidos e luzes coloridas que os dois haviam pendurado aquela manhã depois de retornarmos de nosso último — e temporal — compromisso como um grupo.

A partir de agora — durante dois anos — não teríamos compromissos como o grupo de kpop BTS, seriamos apenas nós mesmos.

Tentava não pensar muito sobre isso. Não teríamos muito tempo juntos de agora em diante.

Era dia vinte e sete de dezembro, e seria nosso ultimo natal juntos. Durante a data real estávamos performando em um enorme palco cheio de armys e aquele tinha sido nosso último natal com elas — até retornarmos — e agora que havíamos conseguido um pouco de "folga" iriamos aproveitar nosso natal "particular".

A data realmente não importava agora, o sentimento em si que valia.

Então estava aqui, sentado em uma de nossas cadeiras de rodinhas do outro lado do cômodo observando Taehyung e Jimin recortar alguns papéis enquanto conversavam e riam de alguma coisa.

Taehyung gargalhou e Jimin cobriu a boca, fechando os olhos até não poder enxergar mais e se jogar para frente caindo nos braços do meu namorado.

Eles estavam se divertindo e queria ir até lá ficar com eles, mas não conseguia me mover.

Estava fazendo a mesma coisa que tenho feito a alguns meses, desde que Taehyung recebeu o email de que seria enviado a Gwacheon com Seokjin, ou seja, ficaríamos muito longe um do outro.

Mas eu não era egoísta, estava feliz por Jin Hyung não ficar sozinho quando todos nós tivemos alguém.

Mas não podia fingir que meu coração não doía a cada dia em que olhava para seu rosto, seu sorriso e escutava sua risada. Sabendo que em breve não teria mais nada disso.