Cap. 16 - Rio de Janeiro

1.2K 68 2
                                    

Olá meus queridos, que bom estarmos mais uma vez compartilhando essa nossa estória, amo estar aqui, recebendo suas estrelinhas e seus comentários, pra mim é muito significativo, obg, e hoje venho agradecer as nossas novas leitoras que curtiram e apoiaram nossa fic, que são elas: Francinalda Lima, Paloma Rodrigues e  Pamela Laissam. obg fofas.....

Beijinhos D.L :)

Boa Leitura :)

-----------------------------------------------------

Meus dias desde que me reconciliei com Daniel, ficaram cada vez melhores, o que me deixa imensamente feliz, e o que vem tirando a concentração de muitos bocudos por aí.

Já faz dois dias que dormimos juntos, e hoje foi em minha casa.

Acordei bem cedo, saí devagarzinho de seus braços, e segui até a cozinha, ainda eram 6:00hrs da manha, preparei um café bem gostoso e recheado de delícias, e decidi acordar um preguiçoso que repousava como pedra em minha cama.

Ao chegar, o vi debruçado e todo enrolado no lençol, pois o dia estava chuvoso e muito frio, achei aquilo tão fofo, e adivinha com quem ele estava agarradinho?

Justamente, Maico Marrone, meu ursinho de pelúcia. Mas como ele foi parar ali? Rio ao ver aquela cena inesperada.

Me juntei a ele na cama e comecei a beija-lo, para ver se acordava.

-Vamos acordar meu amor, já está na hora - beijei a pele de sua nuca e mordisquei algumas áreas sensíveis de seu corpo, aos poucos fui sentindo os arrepios que minhas carícias causavam a ele.

-Ainda não, deixa eu dormir mais um pouquinho? Por favor? - disse com uma voz preguiçosa e desengonçada.

Momentaneamente me vem uma lembrança. "Ontem ele me forçou a sair da cama e a entrar em uma banheira com a água muito gelada, certo?". Vingança? Huuuumm... Tive uma idéia, uma luzinha acende em minha mente...

Aos poucos consegui arranca-lo da cama, mas havia algo que me favorecia, ele tinha levantado, mas ainda não tinha acordado completamente. O levei devagar até o banheiro, o colocando em baixo do chuveiro, abri rapidamente, jorrando assim, uma água congelada misturada com o clima que fazia nessa manhã.

Sorri descontroladamente com o susto que ele pegou. E ao recompor sua postura disse.

-Aaargh Sophie, o que vou fazer com você? Isso foi vingança não foi? Você me paga,  aaaah mas eu te pego mocinha! Brincou com fogo - ao dizer isso, correu em disparada atrás de mim, e eu corri para que ele não me pagasse, e assim, se deu uma guerra logo cedo entre a gente.

-Eu vou te pegar mocinha. Não vai fugir assim de mim assim tão fácil.

-Ah mais não vai mesmo - estávamos correndo que nem loucos em meu quarto, até que, infelizmente, conseguiu me alcançar, me carregando em seus ombros e me levando para debaixo do chuveiro.

-Me solta, me solta - berrava em meio aos risos e ele me retribuia com aquele sorriso de canto, huuum, o meu preferido.

-Você vai aprender a nunca mais me desafiar mocinha - disse com a voz rouca, mas é um sádico mesmo.

-Não, não, nunca mais, me solta por favor? Estou com Frio! - disse fazendo biquinho, mas ele nem ligou, minha carinha de cachorro pidão sempre funcionava, mas não sei porque todas as vezes que tentava usar com ele, não adiantava em nada. Que saco.

De Repente AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora