Pedido por LauraArrudaCampos e KillnaOkumura
Arrogante. É isso que aquele imbecil é .
Como ele tem coragem? Eu só estava conversando! Quem disse que ele tem o direito de falar assim com meu amigo?
Flashback on.
Eu estava bem de boas, andando pelas ruas até chagar na U.A., pensando no meu querido namorado, katsuki bakugou.
Entro na sala, e percebo que o mesmo que ocupa meus pensamentos não está lá ainda, mas meu amigo, Deku, esta lá, então eu vou falar com ele.
Sentei na carteira a sua frente, o comprimentando, e logo iniciando uma conversa animada sob nossos heróis favoritos, e, sem que eu pudesse perceber começamos a nos aproximar , não de modo malicioso, mas apenas de amizade, por assim dizer.
Derrepente, escuto a porta ser aberta com violencia, e derrepente, meu namorado chega gritando com Deku.
Deku só escutava calado, e isso estava me irritando, e junto com os gritos de meu namorado, tudo piorava.
Ate que, bem, eu... Explodi.
Ele levante da cadeira de mudo brutal, chamando atenção dos dois, e logo começo a falar/gritar.
- Que saco! Agente só tava conversado porra! Agora eu fico chingando todo mundo nessa merda!! Que merda! Não sei porque você chegou gritando, e sincetamenete, isso me irrita muito, eu te amo, você é meu namorado, NÃO MEU DONO!!!
Saio da sala batendo a porta com força, deixando um garoto atonito para trás.
Flashback off.
E agora eu estou bem plena matando aula de boas. Eu que não volto para aquela sala. Mando uma mensagem para todoroki pedindo para ele levar minha bolsa, já que ele é meu vizinho e amigo de infância.
Logo ele responde um "Ok" e provavelmente volta a prestar atenção na aula.
Saio do prédio da escola, e começo a andar pelas ruas, sem ter o que fazer.
Conforme eu andava, percebi alguns caras me seguindo e dando risada, revirei os olhos.
Logo eu entro em um beco e eles me cercam, havia 5 deles
- Eai gatinha, vamos se divertir com agente? - diz um.
- Vamos, prometo que vai gostar! - diz outro.
Vou gostar da minha mão na sua cara desgraça ambulante.
Logo eles se aproximaram perigosamente, eu estava prestes a dar uma surra neles, quando sou interrompida por uma explosão.
- SHIINEEEEE!!!!! - Escuto alguém gritar.
Vejo meu namorado dar uma surra em todo mundo, puta que pariu, deveria ser contra a lei ser tão gostoso assim.
Logo ele acaba com todos, e no momento em que ele me olhou, o único pensamento que passou pela minha mente foi.
" Me fudi bonito "
Ele se aproxima de mim e coloca as mãos do lado da minha cabeça me prendendo contra a parede.
Ele me olhava de um jeito... Selvagem por assim dizer, mas, estranhamente isso não me assustava, mas me deixava quente. Muito quente.
Ele me olhou de cima abaixo, me fazendo ficar com as pernas bambas ao tentar imaginar o que ele pensava.
- Está ferida? - pergunta ele com a voz mais rouca que o normal, o que me faz arrepiar.
-N-não. - Não sei porque gaguejei.
-Ótimo. Mas agora eu tenho que dar um jeito de todos saberem que você é minha. - diz ele se aproximando e quase colando nossos corpos.
Antes que eu pudesse se quer raciocinar, ele me beija de modo selvagem.
Sua lingua invade minha boca mesmo sem eu permitir, não que eu fosse negar.
Seus lábios sugavam os meus com força, e eu sabia que iria ficar com a boca inchada, mas não podia ligar menos.
Já estava quase sem folego, e sabia que se ele me soltar eu ia cair, derrepente, sinto suas mãos em minhas coxas, que ficavam desprotegidas pela saia, e me erguendo, praticamente me obrigando a cruzar as pernas envolta de sua cintura.
Ele desce seus lábios, onde começa a chupar e beijar, enquanto eu tentava controlar meus gemidos.
- D-des-graçado... - digo.
Ele sabia que meu pescoço era meu ponto fraco.
Eu quase grito quando ele me morde. Não foi uma mordidinha carinhosa, e sim uma forte, ao ponto de sair sangue, e que ficaria bem visível mais tarde.
Ele começa a lamber meus sangue, para estancar o sangramento, mas aquele era estranhamente prazeroso, a ardência que aliviava quando ele passava a sua língua quente e molhada por meu pescoço era algo de certa forma muito bom.
Derrepente ele se separa abruptamente de mim. Eu fico confusa.
- Vamos pra minha casa S/n. Nós ainda não terminamos isso. - diz ele me puxando para sua casa.
Ah...
Hoje tem.
