Eu...Era Ela

A Festa

Estava em uma das milhares de festas anual de meu pai, o grande exportador de produtos feito da uva, o senhor Joseph Leopoldo, sou braço direito de meu pai após a morte trágica de minha mãe, Linda Leopoldo, minha mãe era medica do médicos sem fronteira, ela estava na favela e começou um tiroteio e levou um tiro, e eu, Diana Leopoldo estou prestes a entrar na faculdade de Nova York moro na cidade ao lado Miami, para homenagear a morte da minha heroína, irei fazer faculdade de direito, pois o assassino da minha mãe foi absorvido, então irei defender as famílias que assim como a minha foi destruída por bandidos, estava dançando e meu pai conversando, com meu vinho envelhecido na mão em uma taça de cristal, meu pai chega perto de mim com uma moça muito bonita, mas um pouco vulgar, o vestido dela era bem decotado, modelo secretaria sexy, aquela saia acima do joelho, azul escuro, uma maquiagem bem carregada, batom bem vermelho e uma sobra preta esfumada, cabelo castanho olhos castanhos, com um coque bem feito no cabelo, sua pele bronzeada, e salto que só quem conhece que é barato, "alguém aqui precisa urgente de um styler de moda" pensei

-filha essa é Jade Cardinale ela é minha nova secretaria

-ola- sorri simpática- Diana Leopoldo

-é um grande prazer conhecer a filha de um grande homem como seu pai- sorriu

-obrigada, pai não seja mau deixa a moça curtir a festa amanha começa o trabalho-olho para o homem alto de terno e grisalho ao seu lado, ele sorri

-é verdade, Jade esta liberada, vá aproveitar a festa

-sim senhor- ela sorri, vou para a varanda onde ninguém iria, me encosto na mureta olhando a lua bebendo um gole do meu vinho, alguém fica do meu lado, olho para o lado e sorri tímida, era um belo homem de terno, cabelos negros bem curtos, olhos castanhos escuros, pele pálida de tão branquinha com umas pintinhas marrom, boca rosada, levemente carnuda, magro levemente forte, bem leve mesmo, mas deve ser bonito seu corpo, é o homem mais bonito que já tinha visto

-bela noite não é?-ele fala, sua voz doce, suave, rouca me faz arrepiar

-sim uma bela noite

-não esta na festa por quê?

-por eu estar entediada

-vem em todas?

-tenho que vir
-uma jovem tão nova, trabalha aqui?

-não exatamente, você não me conhece?- olho para ele intrigada

-deveria?

-não- sorri –bom sou Diana

-belo nome para uma bela dama-ele sorriu

-alem de bonito é conquistador- digo o semisserrando os cílios e estendo a mão para ele apertar, ele ri baixo, vira minha mão e a beija

-Vincent- ficamos nos olhando por uns minutos, ele coça a garganta e fica serio arrumando o terno-bonito, conquistador -ele faz mais ou menos com a mão-e casado

-ho-coro-me perdoe eu não quis ser atirada se é o que pareceu

-não, esta tudo bem, só quis te informar

-há claro- sorri envergonhada

-bom gosto o seu- ele aponta o vinho

-tenho que ter bom gosto para bebida

-por quê?-ri doce, e tiro uma mecha de cabelo do meu rosto

-meu pai é o dono e da festa

-o Senhor Leopoldo é seu pai

-sim –dou de ombro, bebo um gole de meu vinho

-minha mulher é muito fã do trabalho dele e graça a ele temos dinheiro

-hum ela trabalha com ele?

-sim! Jade Cardinale- olho para ele, bebo um gole de vinho, passo a língua entre os lábios

-acabei de conhecer- sorri –eu liberei ela para curti a festa- pisco um olho- de nada- ri e sai andando, entro e meu pai veio ate mim e sussurrou

-filha vamos esta na hora do discurso

-sim papai vamos